“Quem deixa de perdoar Deus não responde oração”, ensina o Pr. Abiezer

Palestra com o pastor Abiezer Apolinário

Ele foi o segundo palestrante da manhã desta sexta-feira, no templo-sede

Com o templo-sede lotado, na manhã desta sexta-feira (27), o pastor Abiezer Apolinário (Salvador/BA) ensinou a Igreja, durante a 87ª Escola Bíblica de Obreiros, que o perdão é um pré-requisito para que Deus escute e responda as orações dos crentes. Para subsidiar esta constatação, ele falou sobre o personagem Epafras, narrado no livro de Colossenses, no Novo Testamento.

Ele iniciou o estudo “O obreiro aprendendo com “Epafras” como ensinar o povo de Deus a frutificar ‘na verdade do evangelho’”. Amanhã, quando a Escola estará sendo concluída, ele retomará as orientações para a Igreja.

Nesta sexta, o pastor Abiezer refletiu sobre vários assuntos dentro deste tema. Um deles e que merece destaque é sobre o perdão. Ele falou que um verdadeiro crente nunca pode dizer, nem de brincadeira, que não perdoará uma pessoa. A explicação é simples, segundo o palestrante.

“Crente não perdoado é aquele que Deus escuta a oração, mas não responde. Quem não perdoa é por que não está perdoado”, esclareceu.

Abiezer começou o estudo situado a Igreja em Colossos, no contexto histórico e geográfico. Ele destacou que a cidade “era constituída de muitos imigrantes, o que, por certo, fazia com que, na igreja, fosse sentida certa dificuldade de convivência entre os irmãos, como está escrito na carta aos Colossenses”.

Por conta deste problema, os irmãos naquela cidade ultrapassavam as barreiras que estavam produzindo separações na família divina. “Isso estava impedindo a frutificação “na verdade do Evangelho”, afirmou.

Com o ensinamento, ele queria destacar que a diferença de classes na igreja costuma gerar entre os irmãos “queixa contra outro”, a qual somente é superada pelo perdão. Abiezer afirmou que Epafras era o conciliador nos momentos de crises. “Era o homem de Deus encarregado de, em meio às crises existentes na igreja, fazer com que os irmãos pudessem “viver em união”, podendo ele ser titulado como “administrador de crises”.

O estudo terá sequência neste sábado.


Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em 27 de agosto de 2010

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