sábado, 28 de agosto de 2010

Campo de Americana ajuda igrejas de três povoados de Alagoas

Reunião com os obreiros serviu para conhecer o trabalho nestes povoados


Neste sábado, eles se reuniram com o pastor Munhoz, presidente do campo paulista


Muita gente nem sabia, mas a Assembleia de Deus na cidade de Americana, no interior de São Paulo, envia uma ajuda mensal para obreiros que conduzem templos em três povoados de Alagoas. Na manhã deste sábado (28), os dirigentes conheceram o responsável pelo envio do dinheiro, o pastor Antônio Munhoz, presidente da Igreja naquele município.

O valor por mês é enviado diretamente para as contas da Assembleia de Deus no Estado e passa pelo crivo do pastor José Antonio dos Santos. Os obreiros do povoado Capelinha (evangelista Enildo Epitácio) – distante 17 km de Major Izidoro, Capivara (evangelista Erinaldo Gomes da Silva) – a 20 km de Batalha, e Munguba (presbítero José Ataíde dos Santos – distante 27 km de Santana do Mundaú, são os beneficiados.

Eles disseram que têm investido o dinheiro na própria estruturação do trabalho. “É uma ajuda que vem complementar toda a ajuda ministerial naquela região”, comentou o evangelista Enildo. Eles já estão no aguardo de 300 bíblias e harpas – 100 para cada – que a igreja em Americana vai doar nos próximos dias.

De acordo com o pastor Munhoz, o campo paulista ajuda 65 obreiros em todo o País e ainda colabora com auxílios esporádicos ao longo do ano para inúmeras congregações. Ele disse que recebeu a revelação de que Americana seria um celeiro de missionários.

“Sonhei, um dia, que estava dirigindo um carro grande e que entrava numa ladeira e procurava o freio e não encontrava. Alguém que estava do meu lado dizia que não adiantava procurar o break porque não tinha. Ai eu entendi que Missão não tinha freio. Enviamos mais e mais missionários e ajudamos muitos obreiros”, informou.

Ele disse que é somente uma ajuda que dão para os obreiros darem sequência ao trabalho do Senhor. “Fui missionário no Paraguai, no Chile e o espírito de missões ficou dentro de mim. Gostava da obra, sofri muito, tenho filhos aleijados, fiquei doente, construí templo que e a tempestade levou e reconstruí e ainda levantei uma igreja no Chile que o terremoto levou", comentou.



Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em 28 de agosto de 2010

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