Membros dizem que funcionários públicos e grupos ameaçaram queimar as instalações se os cultos continuassem
Policiais e funcionários públicos uniram forças com grupo muçulmano para fechar uma igreja do norte da província Sumatra, com líderes forçados a prometer que não continuarão com os cultos locais.
Membros da igreja dizem que funcionários públicos e grupos ameaçaram queimar as instalações se os cultos continuassem lá. A rejeição contra a igreja teve a colaboração de uma madrassa (escola islâmica), que foi aberta há seis meses.
“Recebi informações de que o líder dessa madrassa [escola islâmica], Dr. Gong Matua Siregar, tem incitado os locais a rejeitarem a presença da igreja,” diz Leritio Panjaitan, da Binanga HKBP (Huria Kristen Batak Protestante).
Ela declara que um funcionário público admitiu que o líder da madrassa o pressionou a fechar a igreja.
A pastora Panjaitan acrescentou que a Igreja tinha pedido uma licença de construção e de culto, mas há muito tempo que as autoridades não agiram em conformidade, e que todos os requisitos administrativos necessários tinham sido cumpridos.
O líder da Sipirok Majelis Ulama Indonesia (Assembleia dos clérigos muçulmanos da Indonésia, ou MUI), Haji Fajri Harahap, diz que é normal os residentes da área, maioria muçulmana, não quererem uma igreja lá.
O fechamento significa que 80 pessoas perderão seus locais de culto.
Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em 19 de agosto de 2010
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