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quarta-feira, 28 de junho de 2017

O Mestre está no controle de todas as coisas

 
 O Mestre está no controle de todas as coisas

Postado por Mariano Siqueira

 As pessoas vivem fazendo projetos diversos no tocante à vida.
 E isso é algo fundamental, pois quando se deixa de sonhar, o existir se torna mais enfadonho.
 No entanto, surgem adversidades que nos batem à porta e certamente nos fragilizam e muito.
 Assim sendo, está provado o quanto somos limitados diante de desafios que nos fogem do controle.
 Por isso, para que venhamos sofrer menos no que diz respeito à ansiedade tendo em vista às provas, o que nem sempre fazemos, faz-se necessário descansarmos em Deus.
 E, quando isso acontece, temos uma vida mais tranquila se levarmos em consideração o desespero que predomina nesse mundo cruel.
 Portanto, independente das tempestades, principalmente, nos momentos de luto, seja na perda de um ente querido ou um amigo, o Pai Eterno está presente para nos confortar, sua presença nos é garantida todos os dias (Mateus 28.20).
 Meditem nas admoestações bíblicas: Salmos 46.1-4; 121.1-8; Filipenses 4,7; Colossenses 3.15.

Texto de Tadeu de Araújo 

 Postado: 28 de junho de 2017

Missionário recebe 600 chibatadas, mas resiste com fé: "Quero estar onde Deus quer"

 
 O missionário conseguiu fugir e levar consigo sua família. (Foto: Reprodução).


 Daniel se tornou missionário depois de receber uma rigorosa punição e ser preso por mais de um ano.

O missionário João Marcos Florentino compartilhou a emocionante história de Daniel, um professor de uma universidade islâmica que se converteu ao cristianismo e por isso foi preso e torturado por extremistas. Durante sua viagem missionária pelo Oriente Médio, no período do Ramadã, João conheceu o homem culto, estudioso, que era bem sucedido no país e que perdeu tudo para fazer missões.

 “Ele era proprietário de um supermercado o que possibilitava dar a sua família uma vida de muito conforto. Ele também era professor e foi justamente por seus estudos e discussões em sala de aula sobre o alcorão e sua doutrina que várias dúvidas foram se formando em seu coração, especialmente as relacionadas ao Senhor Jesus”, contou João Marcos.

 Daniel questionava se os cristãos, judeus e muçulmanos reconhecem a Abraão como patriarca, porque os judeus não se tornaram cristãos, e os cristãos não se tornaram muçulmanos. O missionário João continua: “Angustiado, ele procurou seu líder para dialogar sobre seus questionamentos e sobre aquilo que Deus vinha lhe revelando. Porém a reação do líder da mesquita ao ouvir suas argumentações foi de ódio e incompreensão”, contou no artigo publicado no site da Junta de Missões Mundiais.

 João disse que Daniel foi denunciado ao governo, sendo preso e condenado a um ano e seis meses de prisão, além de 600 chibatadas. Daniel também teve todos os seus bens confiscados, como supermercado, casa, seis automóveis, entre outros. Sua esposa e filhos tiveram de morar de favor com familiares.

 Mudança de vida

 “Para não morrer, teve que deixar a esposa e os filhos após cumprir a sentença e fugir para outro país. Ali, Deus o conduziu a uma igreja cristã, onde foi acolhido e o pastor começou pacientemente o discipulado e a ajudá-lo em suas dúvidas. Foi então que entregou sua vida a Jesus. Foi-lhe dada oportunidade de sair daquele país, mas decidiu ficar para continuar a estudar profundamente a teologia bíblica, mesmo que lhe custasse continuar separado da família”, contou João.

 Quando finalmente Daniel teve a chance de voltar para seu país de origem e reencontrar a sua família, ele levou consigo uma Bíblia e encontrou 17 pessoas interessadas em estudar as Escrituras. Daniel chegou a criar um caderno de perguntas e respostas, que se tornou seu livro de ensino. Dessas 17 pessoas, batizou quatro, mas foi denunciado novamente. Dessa vez, seu vizinho o denunciou.

 João Marcos explica: “A polícia secreta revirou toda a casa dele. O marcante de tudo isso foi que seu caderno estava em cima da mesa quando a polícia chegou, e como eles estavam procurando a Bíblia, não perceberam os escritos. Assim que os agentes se distraíram, conseguiu tirar o caderno da mesa e o escondeu. A polícia achou dinheiro e a Bíblia. Ele explicou que a posse da Bíblia era por ele ser um estudioso do islamismo, mas os agentes não aceitaram suas alegações. Mais uma vez foi detido e por 20 dias foi torturado”, contou.

 Missões

 Quando Daniel foi libertado, precisou mais uma vez fugir. Ele conseguiu sair do país com a família e foi assim que ele encontrou o missionário João. “A família e ele vêm sendo acompanhados por um de nossos missionários da terra no Oriente Médio, ao tempo que tem sido uma bênção para o Evangelho nessa região atuando como missionário”, disse João.

 “No fim do encontro que tivemos, perguntamos a ele o que deseja para si e sua família, se gostaria de voltar para casa ou ir para outro local. Sua resposta foi: ‘O que eu quero é estar onde Deus quer que eu esteja, não importa onde’”, finalizou. O nome do missionário Daniel foi substituído para não ferir sua proteção local.



Postado: 28 de junho de 2017

Saiba o que há por trás das festas juninas

 
 Com características pagãs, a Fête de Saint-Jean é comemorada na França. (Foto: Reprodução)


 Adaptada nos dias atuais pelas igrejas evangélicas, a festa começou com camponeses europeus em uma celebração pagã da colheita, fertilidade da terra e dos casamentos.

Se engana quem pensa que a festa junina e suas principais tradições como a quadrilha, o quentão e a canjica foram criados no Brasil. As características da festa têm origem diversas em países da Europa como França, Inglaterra, Alemanha e Portugal.

 A comemoração foi trazida ao Brasil pelos portugueses no século 16 em conjunto com a Igreja Católica, somando um significado religioso na data.

 “Aqui recebeu também as outras influências dos povos indígenas e dos povos negros, e já entraram como festas católicas”, explica à CBN a professora e pesquisadora de festas religiosas populares da UFMG, Lea Perez.

 Nos últimos anos, a festa passou a ter adaptações da cultura americana country e das igrejas evangélicas. No Distrito Federal, por exemplo, fiéis da Comunidade Cristã Ministério da Fé, em Taguatinga, criaram em 2004 a primeira quadrilha gospel profissional do Brasil, conhecida como “Busca Fé”.

 Segundo o Pastor Bruno Ânderson, há diferenças na maneira como o período de junho e julho é celebrado. “A origem é da corte francesa que chegou no Brasil. No começo foi estranho. Começaram a criticar, até por não conhecer a origem, né?”, disse ele. “Todo tipo de comida típica tem. A gente tem o famoso 'crentão'. É sem álcool, né... Só água, gengibre, açúcar”.

 No entanto, a festa não nasceu com conotações do cristianismo. As comemorações eram feitas camponeses europeus para uma celebração pagã da colheita, fertilidade da terra e dos casamentos.

 Esses rituais envolviam o acendimento de fogueiras, balões e comemorações com danças e cânticos. Na transição da Idade Antiga para a Idade Média, essas festividades passaram a ser assimiladas pela Igreja Católica, que soube diluir o culto aos deuses pagãos do período junino e substituí-los pelos santos.

 Os termos típicos cantados pelos marcadores de quadrilha têm ligação com o jeito de falar dos franceses. “É por isso que a dança da quadrilha traz consigo essas palavras afrancesadas: anarriê, balancê”, explica Jádison Nantes, presidente da União Junina Mineira há mais de dez anos.

 A quadrilha brasileira também teve influência dos franceses na tradição das danças de corte, adaptadas de clubes e salões europeus, que se misturaram às manifestações negras e indígenas. Hoje em dia, é possível encontrar Brasil inovações da quadrilha como a entrada da música eletrônica misturada à viola caipira e o sotaque carregado do interior.



Postado: 28 de junho de 2017

Mais de 1.600 pessoas foram mortas por terroristas durante o Ramadã

 
 Homens carregam caixão em funeral de cristãos coptas. (Foto: Reuters)


 Já no início do Ramadã, o Estado Islâmico havia alertado que este seria um período sangrento para os "infiéis". O número de mortes foi três vezes maior que em 2016.

Mais de 1.620 pessoas foram mortas em atentados, tiroteios e esfaqueamentos ligados ao terrorismo islâmico durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã (período do jejum islâmico) deste ano, de acordo com estatísticas divulgadas pelo site 'Breitbart News'.

 O site 'Breitbart' publicou uma extensa lista de ataques que ocorreram motivados pelo extremismo islâmico em todo o mundo, entre 27 de maio e 24 de junho (período que compreende o Ramadã). A maioria das mortes relatadas pela guerra civil da Síria foram excluídas desta lista.

 Embora esteja sujeita a atualização, o registro apresentou mais que o triplo de mortes em comparação ao mesmo período do Ramadã no ano passado, tornando-se um dos meses sagrados islâmicos mais mortíferos da história moderna. Houve no total 3.351 vítimas, incluindo 1.627 mortes, durante o Ramadã deste ano. No ano passado, o número de vítimas foi de 1.150 (421 mortes e 729 feridos).

 O 'Breitbart' observou que a maioria das vítimas eram muçulmanas. O grupo terrorista do Estado Islâmico, ativo no Iraque e na Síria, bem como em outras cidades ao redor do mundo, foi responsável por grande parte da violência mortal.

 Outros grupos jihadistas ligados ao Estado Islâmico, como Boko Haram, também intensificaram sua carnificina durante o Ramadã, como informou o site 'Voice of America'.

 Os militantes nigerianos causaram a morte de dezenas de pessoas em atentados suicidas na fronteira da Nigéria com Camarões e procuraram se infiltrar em mercados e mesquitas no final do Ramadã.

 Em outro ataque, 29 coptas também foram massacrados, quando estavam a caminho de um mosteiro no Egito, depois que radicais islâmicos atacaram o ônibus em que eles estavam. Os cristãos, incluindo crianças, foram retirados do ônibus e os terroristas exigiram que eles renunciassem a sua fé em Jesus Cristo, mas os passageiros se0 recusaram a acatar as ordens do jihadistas, o que levou a suas mortes.

 Emily Fuentes, diretora de comunicação da Portas Abertas (EUA), disse ao 'Christian Post' em uma entrevista telefônica no mês passado que o Ramadã aumenta as preocupações sobre ataques terroristas.

 "O início do Ramadã é outro momento em que os cristãos devem estar especialmente em alerta. O último ataque aconteceu na véspera do Ramadã, que estabelece o precedente para o resto do mês, causando preocupação com os cristãos na área", disse Fuentes, referindo-se ao massacre de cristãos no Egito.



Postado: 28 de junho de 2017

Milhões de muçulmanos se entregam a Jesus todos os anos, segundo pesquisas

 
 Missionários de diversos países dominados pelo islamismo estão relatando o aumento das conversões de muçulmanos e seus impactantes testemunhos


Ninguém pode negar isso nos últimos anos: milhões de muçulmanos em todo o mundo têm se convertido ao cristianismo, todos os anos. Uma vez que provam do amor amor de Deus, logo percebem que a verdadeira liberdade só pode ser encontrada em Cristo.

 Muitas organizações missionárias, incluindo a 'Bíblias para o Oriente Médio', se envolvem em ações de evangelismo entre os muçulmanos. Por preocupação com a segurança dos missionários e também dos novos convertidos em algumas regiões, não é possível publicar todos os detalhes. Aqueles que se convertem nessas áreas de risco, muitas vezes precisam manter sua fé em segredo para sobreviver.

 Esta preocupação com a segurança prova a maior complicação na avaliação do número de muçulmanos que se convertem ao cristianismo nas nações de maioria islâmica, de acordo com Albert W. Hickman, do Centro para o Estudo do Cristianismo Global.

 "Muitos desses novos convertidos mantêm sua fé cristã em segredo. Alguns deles estão bastante isolados, sem conhecer outros cristãos", afirmou Hickman. "Outros fazem parte de igrejas domésticas que consistem exclusivamente em receber os convertidos que desejam manter sua fé em segredo. Essas igrejas domésticas individuais podem ser parte de redes bastante extensas, embora a maioria dos membros individuais desconheça exatamente o quão extensas elas são".

 A violência contra os convertidos ao cristianismo está ligada à crescente onda de intolerância aos cristãos no mundo islâmico, de acordo com o grupo de vigilância sobre perseguição religiosa 'Portas Abertas'.

 O site 'Muslim Statistics' informa que "uma importante distribuição cristã forneceu evidências em vídeo de seus dados de usuários em todo o mundo, o que prova que um enorme 350 milhões de muçulmanos vivem suas vidas externas como muçulmanos, na superfície, mas se converteram secretamente ao cristianismo".

 Em dezembro de 2001, Sheikh Ahmad al Qataani, principal clérigo saudita, apareceu em uma entrevista ao vivo na televisão por satélite Al-Jazeerah para confirmar que, com certeza, os muçulmanos estavam se voltando para Jesus em números alarmantes.

 "Em cada hora, 667 muçulmanos se convertem ao cristianismo", advertiu Al Qataani citando estatísticas de pesquisas da época. "Todos os dias, 16.000 muçulmanos se convertem ao cristianismo. Todos os anos, 6 milhões de muçulmanos se convertem ao cristianismo".

 Atordoado, o entrevistador interrompeu o clérigo: "Espere! Deixe-me ver se entendi direito. Temos seis milhões de conversões do Islã para o cristianismo?".

 Al Qataani repetiu sua afirmação e completou o entrevistador: "Todo os anos". A entrevista já foi removida do site da Al-Jazeerah, mas pode ser vista na íntegra em sites, como o próprio 'Muslim Statics'.

 Centenas de milhares de muçulmanos se voltaram para Cristo em Bangladesh, Índia, Indonésia, Tailândia, Malásia, Cingapura, Paquistão, Maldivas, Egito, Marrocos, Líbia, Tanzânia, Camboja, Somália e muitos outros países asiáticos e africanos. A organização Bíblias para o Oriente Médio tem cerca de 150 equipes de missionários evangelizando em diferentes nações asiáticas, africanas e do Oriente Médio. Dessas, 20 são lideradas por mulheres e muitas mulheres muçulmanas acabam se convertendo, também por isso.

 Outro grande número de muçulmanos que se voltaram para Cristo na Arábia Saudita, Kuwait, Omã, Catar, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Jordânia e Palestina agora congregam em igrejas subterrâneas. Muitos milagres de cura, libertação e até ressurreições dentre os mortos foram relatados aos missionários da 'Bíblias para o Oriente Médio'.

 Escolhendo seguir a Jesus

 No Sudão, apesar de um regime islâmico radical e um genocídio em curso que matou mais de 200 mil, mais de um milhão de islâmicos se converteram desde 2000 e cerca de cinco milhões se tornaram cristãos desde o início dos anos 90. Seminários estão tendo suas aulas ministradas dentro de cavernas para treinar pastores que liderem este grande número de pessoas que se têm se convertido. Mas por que tem ocorrido um despertar espiritual tão notável nesses países, nos últimos anos?

 Segundo um líder evangélico do Sudão, o que pode ajudar a explicar este fenômeno é que "as pessoas viram como o Islã é na realidade, e elas acabam optando por seguir a Jesus em vez do islamismo".

 Um dos acontecimentos mais notáveis é que muitos muçulmanos - incluindo xiitas no Irã e no Iraque - estão tendo sonhos e visões de Jesus e, assim, estão indo às igrejas, para explicar que já se entregaram a Jesus e agora precisam de uma Bíblia para saber mais sobre a vontade de Deus para suas vidas.

 Segundo a organização Bíblias para o Oriente Médio, "este é o cumprimento da profecia bíblica do livro de Joel, que diz: "E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito. E mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor. E há de ser que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como disse o Senhor, e entre os sobreviventes, aqueles que o Senhor chamar".

 Embora a perseguição contra os cristãos em Bangladesh esteja em ascensão, o mesmo acontece com o número de muçulmanos que se convertem para o cristianismo.

 "Quando eu comecei meu ministério em Kurigram, havia apenas uma família cristã de origem muçulmana", diz o pastor Faruk, de Bangladesh, que se converteu do islamismo ao cristianismo em 1995. "Agora, quase 1.500 cristãos de origens muçulmanas estão glorificando a Deus nessa Área". Até 100.000 muçulmanos em todo o país se converteram ao cristianismo nos últimos seis anos.

 "A perseguição virá mais, mas nós, cristãos, estamos prontos para enfrentá-la", acrescentou Pastor Faruk.



Postado: 28 de junho de 2017

Culto de Doutrina na Igreja Sede tem mensagem sobre o combate aos Ídolos

 
 Na pregação, o símbolo representou os costumes que contrariam os princípios divinos


 Maceió - AL
O culto de doutrina desta terça-feira (27) no templo-sede da Assembleia de Deus em Alagoas teve uma mensagem edificante ministrada pelo pastor-presidente José Orisvaldo Nunes de Lima sobre o combate aos ídolos e a defesa da conduta cristã. A noite foi abrilhantada pelo louvor do Departamento de Senhoras Rocha Eterna (Stella Maris), da Messiah Big Band e dos cantores convidados.

 Na doutrina, o pastor-presidente deu continuidade ao estudo sobre a reedificação de Jerusalém, destacando a história do Rei Asa, terceiro líder de Judá após o cisma de Israel, que reinou por 41 anos obedecendo aos mandamentos divinos e esforçando-se na fidelidade a Deus. Entre os feitos do Rei Asa estão o combate à idolatria, ao paganismo e à prostituição.

 “Asa teve um reinado abençoado por Deus devido à sua obediência aos princípios divinos, mas ele não ficou vaidoso, pois sabia que todas as boas inspirações vêm de Deus”, comentou o pastor.

 Em seguida, o ministro citou a Rainha Maacá, avó de Asa, que foi deposta por envolvimento com a idolatria. Ele usou o exemplo da personagem para alertar os presentes para o cuidado com a genuína conduta cristã.

 “Nos fomos convocados para quebrar os ídolos de Maacá e jogá-los no Ribeiro de Cédron, porque aquilo que ofende a Deus enfurece os crentes que estão em comunhão com Ele. Devemos amar ao Senhor acima de todas as coisas e abominar os ídolos que são os costumes deste mundo”.

 Ao final da mensagem, o pastor Orisvaldo Nunes destacou a formação de Adonias, quarto filho do Rei Davi, que nunca foi contrariado em sua educação, tendo uma criação sem regras ou impedimentos e tornando-se um sujeito de personalidade difícil.

 “O que aconteceu a Adonias está acontecendo com a nossa juventude. Os pais precisam impor respeito e educação aos filhos, ensinando-os no caminho em que devem andar, pois, só assim, formarão indivíduos de bom caráter e tementes a Deus”, concluiu

. Após a mensagem foi feito o convite àqueles que estavam afastados dos caminhos do Senhor e um jovem abriu seu coração para Cristo. Ele recebeu uma oração de vitória pelo pastor Severino Rodrigues e o pastor-presidente despediu a igreja com a Bênção Apostólica.



Postado: 28 de junho de 2017

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