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Cristão ex-muçulmano é chicoteado por beber vinho no Irã

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Novos conhecimentos ajudam viúva cristã a sonhar novamente

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Estudante cristã é morta em Bangladesh

A jovem cristã Rukhia Raut, de 23 anos, sofreu agressão sexual e depois foi morta por extremistas islâmicos. Ela era de uma família pobre do Norte de Bangladesh e cursava...

sábado, 23 de junho de 2018

Seja por parte do governo dessas nações ou por grupos extremistas, a fé cristã tem sofrido cada vez mais com a intolerância.


Novas pesquisas revelam que a hostilidade religiosa está mundialmente em ascensão, à medida que as restrições patrocinadas pelo governo e as agressões não-estatais à prática religiosa aumentaram pelo segundo ano consecutivo.

 O nono estudo anual do Centro de Pesquisas 'Pew', divulgado na última quinta-feira sobre as restrições religiosas em todo o mundo, mapeou a situação da liberdade religiosa em 198 países em 2016 e encontrou um notável aumento geral a partir de 2015. Seja por decretos governamentais hostis à fé religiosa ou grupos terroristas cometendo atrocidades contra as minorias religiosas em suas sociedades, o antagonismo em relação às pessoas por causa de sua religião está aumentando cada vez mais.

 "Mais de um quarto (28%) dos países tinham níveis 'altos' ou 'muito altos' de restrições governamentais à religião em 2016, um aumento de 25% com relação ao ano anterior. Essa é a maior parcela de países nessas categorias desde 2013", diz o relatório.

 As nações nestas categorias obtiveram pelo menos 4.5 no Índice de Restrições do Governo, uma escala de 10 pontos baseada em 20 indicadores de políticas estatais contra a expressão religiosa que vão de tudo, como a proibição de evangelismo a assaltos físicos a comunidades religiosas. A nação do Laos, no sudeste asiático, entrou no ranking com um nível "muito alto" em 2016, por exemplo, por causa de uma nova política que permite ao governo suspender qualquer atividade religiosa que considere uma ameaça a seus costumes ou leis.

 A porcentagem de nações que tinham hostilidades sociais "altas" ou "muito altas" envolvendo religião permaneceu a mesma em 27%, de acordo com o estudo. Como o Índice de Restrições do Governo, o Índice de Hostilidade Social usado pelos pesquisadores é uma escala de 10 pontos que mede mais de uma dezena de hostilidades sociais como tensão inter-religiosa e terrorismo relacionado à religião. Os países que obtiveram pelo menos 3,6 na escala foram classificados como "alto" ou "muito alto", dependendo de como eles se classificaram nas outras categorias medidas.

 Em aproximadamente 10% dos países onde crescentes hostilidades e restrições religiosas puderam ser encontradas, os patrocinadores empregaram uma retórica abertamente nacionalista, na qual a religião de alguém era considerada prejudicial para a nação como um todo.

 "16% dos países do relatório organizaram grupos sociais que usaram a retórica nacionalista contra as minorias religiosas no país, um aumento de 14% em 2015", observou Katayoung Kishi, da Pew.

 Os grupos religiosos mais visados ​​para o assédio por parte do governo ou grupos sociais eram cristãos e muçulmanos, os dois maiores grupos religiosos do mundo. Os cristãos enfrentaram um aumento na hostilidade social geral e nas restrições do governo em 144 países em 2016, muçulmanos em 142 países.

 Egito, Rússia, Índia, Indonésia e Turquia tiveram os maiores níveis gerais de restrições religiosas entre as 25 nações mais populosas do mundo. A China, que em 2016 abriga aproximadamente 1,38 bilhão de pessoas, apresentava os mais altos níveis de restrições governamentais à religião. A Índia, que tem uma população de 1,32 bilhão de pessoas, tem os níveis mais altos de hostilidades sociais envolvendo religião.

 "Ambos os países tiveram os níveis mais altos de restrições nessas respectivas categorias, não apenas entre os 25 países mais populosos, mas também no mundo como um todo", acrescentou o relatório.




Postado: 23 de junho de 2018

Pastor quem impediu massacre em supermercado: “Este é o meu chamado”

Líder da Assembleia de Deus de Oakville explica que matou para defender sua família


Após dias no anonimato, o pastor David George, da Igreja Assembleia de Deus em Oakville, estado americano de Washington, veio a público falar como impediu um massacre em um Walmart da cidade de Tumwater. No último domingo ele matou Tim Day, que assaltou a loja, disparou contra inocentes e deixou tetraplégico o motorista do carro que tentava roubar no estacionamento.

 No domingo de manhã, George pregou como faz todos as semanas diante de cerca de 700 membros. O assunto foi a diferença que um cristão pode fazer na vida de outras pessoas. O vídeo do culto mostra que ele encerrou orando: “Senhor, que não fiquemos contentes apenas vendo a vida passar, enquanto o mundo ao nosso redor é destruído. Deus, em vez disso, nos ajude a nos envolvermos”.

 Poucas horas depois, o líder religioso de 46 anos, foi com a esposa, a filha e a neta até o supermercado. Enquanto estavam na fila para pagar as compras, ouviram tiros vindo da parte de trás da loja. Tim Day, que possuía uma longa ficha criminal, entrou no Walmart, quebrou o balcão de vidro e roubou caixas de munição. Ele já havia roubado um veículo naquela manhã e tentava roubar outro no estacionamento, disparando contra os clientes que corriam para fora após os primeiros tiros.

 Enquanto Day tentava roubar o carro de Rickey Fievez, disparou duas vezes contra o motorista, que caiu em uma poça de sangue. Ele foi surpreendido por George, que também é bombeiro na cidade e trabalha na unidade de emergência médica.

 O pastor sacou sua arma e derrubou o assaltante com um tiro certeiro. Segundo testemunhas, temia-se que haveria um massacre no local, pois Day estava visivelmente fora de controle, atirando para todos os lados.

 Quando a polícia chegou, George estava prestando os primeiros socorros a Fievez, que acabou ficando tetraplégico pois uma bala atingiu sua coluna.

 Massacre evitado

 “Tim Day tinha problemas de saúde mental e estava sob efeito de drogas, agindo de forma paranóica”, disse Laura Wohl, porta-voz do Departamento de Polícia de Tumwater. Ele estava claramente preparado para atirar em mais pessoas, conforme atestam as testemunhas.

 Por isso, George, que até agora permanecia no anonimato, vem sendo chamado de “herói”. O pastor foi ouvido pela polícia no domingo e liberado. As autoridades não divulgaram seu nome por precaução.

 Contudo, nesta quarta-feira o pastor decidiu romper o silêncio. Numa coletiva de imprensa em frente à Assembleia de Deus de Oakville ele deu sua versão dos fatos. Começou explicando que desejava permanecer anônimo, não por vergonha ou arrependimento, mas para manter “a dignidade e a integridade” de seu ministério.

 “Atuei no domingo para proteger minha família e parar um homem que demonstrava óbvia intenção de matar. Isso está de acordo tanto com o treinamento como um atendente de emergência quanto com meu papel de pastor, marido, pai e avô”, disse ele.

 Visivelmente emocionado, George ressaltou: “Estou triste, mas as ações imprudentes do atirador ameaçavam e feriram várias pessoas. Isso exigia que ele fosse detido antes que pudesse causar mais danos. Minha família, minha congregação e eu estamos orando pela recuperação completa da vítima dos tiros e por todos aqueles que estão sofrendo como resultado dos trágicos eventos de domingo, incluindo a família do atirador”.

 Encerrou dizendo que não vê contradição entre ser um pastor e andar armado. Explicou que possui treinamento como bombeiro e que seu desejo é “continuar servindo e buscando o bem da minha igreja e da minha comunidade”.


Postado: 23 de junho de 2018

A Semelhança Entre a Igreja de Laodicéia e a Igreja Atual



Muitos teólogos concordam que as sete igrejas descritas em Apocalipse representam a história da igreja cristã. Creio que isso é verdade. A palavra dada à Laodicéia é uma mensagem absolutamente importante para os cristãos de hoje. A semelhança entre a igreja de Laodicéia e a igreja Ocidental (com denominações espalhadas por todo o mundo) não deve ser ignorada.

 Não há dúvidas de que estejamos desfrutando do nosso melhor momento. Nunca na história do Cristianismo houve tantas conversões, tantos templos, tantas denominações e tanto dinheiro para empreendimentos evangélicos. Os prédios das igrejas nunca foram tão grandes. Os cultos nunca estiveram tão cheios. As músicas e livros são na maioria das vezes um grande comércio. Hoje em dia o cristianismo ou evangélicos permeia todos os aspectos da vida moderna. Temos astros do esporte evangélicos, políticos evangélicos, atores evangélicos e etc!

 Decerto as coisas não poderiam parecer melhores para a igreja! Parece que só resta a vinda de Jesus e irmos para o céu, para uma recompensa bem merecida, deixando o resto do mundo se virando sozinho durante o reinado do Anticristo.

 Esta situação é muito parecida com a igreja de Laodicéia, no fim do primeiro século da era Cristã. Laodicéia era pastoreada por Arquipo, filho de um rico mercador chamado Filemom. Os membros da congregação estavam contentes e tudo estava em paz. O futuro parecia promissor aos Cristãos que guardavam a fé enquanto mantinham um estilo de vida confortável.

 Mas Jesus disse aos laodicenses algo que “não sabiam”. Jesus, não via as coisas da mesma forma que eles. Sua resposta ao engano deles foi: “Você diz: estou rico, adquiri riquezas e não preciso de nada. Não reconhece, porém, que é miserável, digno de compaixão, pobre, cego, e que está nu” (Ap 3.17). Em sua misericórdia, Ele os expôs. Tratava-se da mesma verdade que dissera a um homem ambicioso: “Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos bens” (Lc 12.15).

 Veja como Jesus tratou diferente os crentes da igreja em Esmirna – a quem chamou de “ricos”, mesmo em meio à pobreza – e os de Filadélfia, a quem elogiou com sua fidelidade em meio à perseguição. Esses crentes, maduros, poderiam ter ensinado aos prósperos irmãos de Laodicéia o que é o Cristianismo. É verdade, que eles apresentavam um pequeno sucesso. Mas é pouco provável que tivessem reuniões lotadas de gente. Seus cultos talvez não agradassem mais do que um punhado de crentes. Ainda assim, esses amados eram “ricos para Deus”, enquanto o povo de Laodicéia era “miserável, digno de compaixão, pobre, cego, e que está nu”.

 A prosperidade tende a cegar-nos quanto à nossa decadência espiritual, e cria uma falsa sensação de bem-estar e segurança eterna. Quando os laodicenses examinavam-se, enxergavam apenas o favorecimento e as bênçãos divinas. Isso os deixava com uma atitude de “não tenho falta de nada”. Tudo parecia bem porque não havia problemas. Era fácil ser um seguidor de Cristo assim.

 Sobre a sua condição Jesus disse: “Conheço as tuas obras, sei que você não é frio nem quente. Melhor seria que você fosse frio ou quente! Assim, porque é morno, não é frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo de minha boca” (Ap 3.15,16). Eles andavam de um lado para o outro: ora amando a Jesus, ora amando ao mundo. Essa é verdadeiramente uma vida cristã morna. Não se trata nem de frieza daqueles que desconhecem a Deus, nem da fervente paixão de quem O ama de verdade. Os crentes de Laodicéia não se opunham ao Evangelho, mas também não se esforçavam para alcançar qualquer santidade. Tinham sucesso em suas programações, mas nenhuma manifestação do poder de Deus.

 Como a igreja do século 21 assemelha-se a essa próspera congregação! Nós também criamos um evangelho, feito sob medida, para adaptar-se a essa cultura e moldar-se aos desejos ambiciosos da sociedade atual. O Evangelho que saiu de moda, aquele que deveríamos estar pregando, foi adulterado para ajustar-se à nossa rotina cheia de compromissos e numerosos momentos de lazer. Enfatizando apenas determinados ensinos bíblicos e – o mais importante – negligenciando outros, conseguindo criar um novo evangelho, adequando ao nosso estilo de vida moderna.

 Lamentavelmente, nossa entrega a Cristo não exige mais nada, não espera qualquer sacrifício, não produz qualquer recompensa eterna. O Leão de Judá foi anestesiado, amputado e domesticado. Reduzimos o Todo poderoso a uma figura inofensiva, honrada mecanicamente em nossa vida ocupada. A visão de um Deus Santo, Fogo Consumidor, de um Juiz que um dia retribuirá sua justa recompensa a cada um, praticamente desapareceu da igreja atual. Cantamos hinos de adoração, mas raramente ultrapassamos a emoção que as letras nos trazem. Demonstramos certa espiritualidade, mas sem nenhum poder. Honramo-lo com os lábios, mas o coração está bem longe do Senhor. Ai dos que fazem parte desta geração de igreja!

 Muitos pastores que pregam sobre uma vida de santidade possuem tantas lesões, causadas pelas mordidas das ovelhas rebeldes, que dificilmente mantém as forças para prosseguir nesse caminho. Muitos têm desistido de lutar, encontrando escape nos empregos seculares. Outros acabam cedendo e juntando-se ao grupo dos que alimentam seu rebanho anêmico com sermões carecidos de real substância e profundidade.

 Se continuarmos transformando os pregadores que dão “coceira nos ouvidos” em celebridades, mais nos convenceremos de que estamos certos. Toda nova “celebridade” que surgir e não prega contra o pecado, a carnalidade e o mundanismo, fortalecerá ainda mais as nossas convicções deturpadas. Por que tantos estão errando o alvo? Talvez seja porque acreditamos apenas no que queremos e ouvimos o que nos agrada. Se um homem de Deus tentar equilibrar as coisas, logo é taxado de “desequilibrado”!

 Temos sobrevivido à base de uma dieta espiritual incompleta e sem substância, nutrindo-nos por tanto tempo com alimento alternativos que já nos esquecemos do gosto do verdadeiro alimento!

 Leonardo Ravenhill disse com muita sabedoria “A igreja tem sido anormal por tanto tempo que, quando se torna normal, todos acham que está anormal “Ou como Watchman Nee comentou: “Quando um cristão mediano fica com a temperatura acima do normal, todos pensam que ele está com febre”. Não que todo cristão esteja nesse caminho, mas o padrão mais baixo está agora sendo aceito como normal.

 A igreja moderna tem-se satisfeito tanto com o seu evangelho alternativo que as pessoas deixaram de ter fome pelo verdadeiro. Temos comido “hambúrgueres e doces” suficientes para deixarmos sem fome. E sem as sensações de fome, nunca percebemos nossa necessidade de alimento sólido. Estamos morrendo de fome e nem percebemos. E quem é responsável por criar e promover os “hambúrgueres e doces” espirituais? Isso mesmo, o diabo, também conhecendo está situação, faz de tudo para não deixar que percebamos nossas necessidades urgente de alimento sólido.

 Podemos encontra nosso caminho de volta ao primeiro amor, mas precisamos começar com uma avaliação honesta da nossa condição espiritual. Não podemos mais adiá-la. Este é o dia e esta é a hora para confissão e o arrependimento. Que o clamor de nosso coração continue sendo: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações. Vê se há em minha conduta algo que te ofende, dirige-me pelo caminho bom” (Sl 139,23,24).

 Pr. Napoleão de Castro



Postado: 23 de junho de 2018

Membros da AD Bebedouro participam do 1º Seminário da Família

O evento aconteceu de 13 a 16 de junho

A Assembleia de Deus em Bebedouro promoveu, entre os dias 13 e 16 de junho, o 1º Seminário da Família, com o tema: “Casa edificada sobre a rocha”. A congregação é conduzida pelo pastor Luciano de Aquino e o evento teve a coordenação do auxiliar Célio Paulo e de sua esposa, irmã Ana Lúcia.

 O Seminário reuniu aproximadamente 200 participantes e 35 casais, que foram impactados com as mensagens ministradas pelos professores Abdenego da Guia, Valeria Soares, Gilberto Rodrigues, Dc. Thiago Ferreira e o pastor Ismael (Mazinho).

 O primeiro dia de seminário teve a ministração do professor Abdenego da Guia, que abordou o tema: “A importância da comunicação da família”, destacando tópicos como: Comunicação Superficial, Comunicação de Ideias e Comunicação Pessoal. A professora Valeria Soares e o diácono Thiago Ferreira foram os preletores do segundo dia de evento, tratando dos seguintes temas respectivamente: “Os cinco sentidos que devem estar aguçados na vida dos pais de adolescentes cristãos” e “O sexo precoce e a formação da família”.

 Na sexta-feira (15), o professor Gilberto Rodrigues trouxe o tema: “Ideologia de gênero”, esclarecendo à luz da bíblia tudo sobre o assunto, e no encerramento, todos os casais da AD Bebedouro participaram de um seminário Casa Pastoral ministrado pelo evangelista Ismael Reis e sua esposa, irmã Noeme Maia,sobre o tema: “Renovando votos conjugais”. Confira abaixo as fotos do evento:





































































































Postado: 23 de junho de 2018

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