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Um grupo de igrejas na Argélia estabeleceu o dia 18 de outubro como o Dia Internacional de Oração pelos cristãos do país. A data relembra o primeiro aniversário do...

Advogados e ativistas se manifestam contra decisão do judiciário do Irã

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Cristão ex-muçulmano é chicoteado por beber vinho no Irã

O cristão ex-muçulmano Mohammad Reza (Youhan) Omidi foi chicoteado 80 vezes no dia 14 de outubro, por beber vinho como parte da santa ceia, no Irã. É ilegal que os...

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Estudante cristã é morta em Bangladesh

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sábado, 29 de junho de 2013

Igreja no Eustáquio Gomes traz missionários para Culto de Missões

Culto de Missão na AD do Eustáquio Gomes


Pastor Paulo César recebeu ainda homenagens pelo Dia do Pastor

 No domingo (9 de junho) foi realizado na Assembleia de Deus do Eustáquio Gomes mais um culto de missões e de comemoração ao Dia do Pastor, que sempre é celebrado todos os anos no segundo domingo de junho. O culto foi marcado por algumas apresentações, testemunhos e homenagens ao pastor local, Paulo César Sales de Santana.

 No início do culto, os irmãos receberam pequenas frutas de papel que serviram para depositar as ofertas para as missões em uma árvore confeccionada pela mocidade. O Departamento Shekinah encenou uma peça representando cristãos ocupados com tarefas cotidianas e esquecem que o mundo clama por salvação. O Jardim de Deus, departamento infantil, representou a peça ovelhinha perdida, em homenagem ao pastor.

 Na oportunidade, estiveram presentes três irmãos vindos de Angola, Nigéria e Paraguai. Entre eles, o angolano Filipe Manuel, o nigeriano Musiliyu Oyedeji e a paraguaia Yohana Portillo Ramirez. Filipe Manuel pode dar o seu testemunho e deixar uma palavra para a Igreja. O irmão angolano, que já mora no Brasil há três anos, destacou que ficou assustado com a diferença cultural entre o Brasil e Angola e isso acaba refletindo na hora de evangelizar. “São culturas diferentes. Temos que respeitar a cultura africana se quisermos ganhar as almas de lá”.

 Filipe Manuel, durante a Palavra que ele pregou, segundo o texto no livro de Salmos 106.1-4, ainda conta que aceitou a Jesus depois do terceiro convite. “Aceitei Jesus como a consciência que o que o mundo oferece é passageiro. Mas o que Deus oferece é pra hoje, amanhã e sempre”. Ao final do culto, o pastor Paulo César Sales de Santana ganhou presentes e recebeu homenagens da igreja.

Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
Postado em 29 de junho de 2013

Emoção e homenagens marcam sepultamento do pastor missionário Moisés Lino

Despedida do Pr. Moisés Lino no Campo Santo Parque das Flores


Aos 50 anos, obreiro faleceu na tarde do dia 15 de junho, em um hospital da Argentina

 Centenas de pessoas foram prestar sua última homenagem ao pastor missionário Moisés Lino. A emoção tomou conta de todos que estavam na capela no Campo Santo Parque das Flores, que ficou pequena de tantos amigos, familiares, obreiros e membros da Assembleia de Deus de várias congregações em Alagoas. Com a ministração do pastor-presidente José Antonio dos Santos, a cerimônia de despedida começou às 14h30, encerrando com o sepultamento.

 Segundo o Pr. Severino Rodrigues, vice-presidente da AD em Alagoas e dirigente da AD Cohab, a perda é enorme para a igreja alagoana. "Como obreiro, Moisés representa para nós um guerreiro, que lutou o quanto pode e fez o que estava ao seu alcance. A sua história é significativa e serve de exemplo, nasceu num lar cristão, e tinha no coração uma chamada missionária e Deus cumpriu, mas o Senhor trata com cada um no seu tempo", disse Rodrigues.

 Outro obreiro, Pr. Marcos Viana, dirigente da AD Bebedouro, também destacou a chamada missionária de Moisés. "Ele foi um missionário cujo desejo do seu coração Deus cumpriu. Ele esperou por cerca de 25 anos para ser missionário. A história de Moisés deixa um ensinamento no meu coração, que Deus cumpre, com certeza, o desejo do nosso coração", enfatizou Viana.

 O dirigente da AD do Benedito Bentes 1, Pr. Edmilson Teixeira, ressaltou a personalidade marcante do missionário. "O pastor Moisés Lino, por sua trajetória, deixa um vácuo muito grande na Assembleia de Deus em Alagoas, tanto nos mais novos como os obreiros mais velhos. A partida dele foi realmente inesperada, mas o que nos conforta era que havia um desejo missionário e Deus fez cumprir o seu desejo. Portanto, por mais dolorosa que seja a partida, é a vontade de Deus. E digo mais: foi um homem que defendeu o Evangelho como ninguém, foi um homem de convicções, e eu acredito que deixa um legado para todos nós", destaca Severino.

 O corpo do missionário Moisés Lino Filho, que tinha 50 anos e morreu, há pouco mais de uma semana, na Argentina, chegou ao Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, em Maceió, por volta de 17h da quinta-feira, 27. Ele e parte de sua família estavam fazendo a obra do Senhor no país vizinho, enviado pela Assembleia de Deus em Alagoas. O funeral (exposição pública, cerimônia e também o sepultamento) aconteceu no Campo Santo Parque das Flores, no bairro do Tabuleiro do Martins, em Maceió, por decisão dos familiares.

 O missionário faleceu na tarde do dia 15 de junho, em um hospital da Argentina. Laudo médico atesta que ele teve complicações graves no cérebro. Moisés Lino deixou esposa e quatro filhos. Eles estavam na obra missionária há pouco mais de três meses.

 Biografia

 O pastor Moisés Lino Filho nasceu em 1º de março de 1963. É filho de Moisés Lino Balbino e Antonia Maria Balbino. Casou-se em 8 de junho de 1985 com Maria Elba Silva Lino, com quem teve quatro filhos (além de Moézio, Moarly, Moisés e Nicolas, é pai de Nicaula Larissa Silva Lino).

 Foi batizado nas águas em 28 de agosto de 1982 e com o Espírito Santo no dia 2 de junho de 1982. Recorda que fora separado ao diaconato em agosto de 1987; ao presbitério, em agosto de 1989; ordenado a evangelista, em agosto de 2003; e a pastor, em agosto de 2010.

 Começou a dirigir congregações em 1990. A primeira foi a do Trapiche da Barra. Depois, passou por Franco Jatobá, Bom Parto e Chã de Bebedouro, todas na capital. Daí, partiu para o campo e liderou Santana do Mundaú, Mata Grande, Anadia, Olho d’Água das Flores, Piranhas e Piaçabuçu.

Galeria de imagens









Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
Postado em 29 de junho de 2013

Leis iranianas permitem hostilidade contra cristãos

IRÃ

A apostasia se mantém “não codificada” na Constituição iraniana que, de acordo com relatório “O custo da fé: perseguição de cristãos protestantes e convertidos no Irã", lançado pela Campanha Internacional pelos Direitos Humanos no Irã (CIDHI), cria uma lacuna que pode levar à acusação legal de cristãos

 “A Constituição iraniana explicitamente instrui juízes a utilizar fontes legais islâmicas para crimes e punições que não são contemplados pelo código. Isso deixa espaço para a contínua prática de depender da jurisprudência que considera a apostasia um crime capital”, afirmou a CIDHI. Em seu último relatório, divulgado em março deste ano, o relator especial da ONU conclamou o Irã a melhorar o histórico de direitos humanos, colocando um término nas “contínuas, amplas e sistemáticas violações de direitos humanos”, incluindo discriminação contra cristãos.

 “Cristãos não devem sofrer sanções por manifestarem e praticarem sua fé”, disse Dr. Shaheed. “Cristãos estão deliberadamente sendo presos e perseguidos por crimes de segurança nacional de razões vagas, por exercitarem suas crenças, e o direito de os iranianos escolherem sua fé está cada vez mais em risco”, afirmou.

 Entrevistados, cristãos relatam constantemente serem alvo de autoridades unicamente por terem escolhido seguir a Jesus e participarem de igrejas informais (normalmente em lares onde a maioria das pessoas são convertidas ao cristianismo). A maioria dos entrevistados que se identificaram como ex-muçulmanos relataram que foram ameaçados com acusações criminais por apostasia, e um número de cristãos contou que lhes pediram que assinassem documentos comprometendo-se a encerrar suas atividades na igreja para ganhar a liberdade.

 Leia mais

 A liberdade de religião no Irã

 O preço da fé no Irã

 Cristãos iranianos enfrentam "perseguições e acusações sistemáticas"

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 29 de junho de 2013

Fontes de perseguio no mundo muulmano: famlia e comunidade

INTERNACIONAL


Dentro de pases islmicos, a Igreja formada basicamente por dois grupos: os cristos de origem crist, cujos ancestrais praticam o cristianismo h geraes; e os ex-muulmanos, que so de origem islmica, mas que abandonaram o Isl e agora seguem a Cristo. Esses dois grupos sofrem perseguio por causa de Jesus, e elas vm de diversas fontes. Conhea, a seguir e nos prximos dias, os principais agentes da perseguio no mundo muulmano

 Os laos familiares e comunitrios so muito fortes em algumas sociedades. importante entender que a famlia a principal detentora dos princpios e deveres da f, crenas e prticas religiosas, e que atravs de uma famlia bem estruturada e saudvel que se pode construir uma comunidade e sociedade sadias. Portanto, abandonar a f islmica no significa apenas deixar de ler o Alcoro (livro sagrado do islamismo), de orar cinco vezes por dia ou parar de frequentar a mesquita. Significa tambm envergonhar a famlia diante da sociedade. Isso automaticamente destruir relaes familiares e comunitrias.

 O indivduo numa sociedade muulmana criado e disciplinado nos princpios religiosos e no deve agir segundo suas prprias convices, mas segundo o conceito religioso existente na comunidade. por isso que um muulmano, quando se converte a Cristo, sofre tanta perseguio, a comear pela sua prpria casa, e muitas vezes opta por praticar sua f secretamente, pois, expor tal escolha comunidade ou famlia trar consequncias dolorosas como a quebra de vnculos afetivos, a rejeio e o isolamento social.

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 29 de junho de 2013

“Devemos estar preparados para sofrer”

A Igreja chinesa está mudando, mas há algo que permanece igual: tem muito trabalho a ser feito. Cristãos chineses estão em um período fundamental: vê-se mais liberdade religiosa em um país onde a economia cresce a uma velocidade altíssima


 O pastor Samuel Lam ainda é um dos pregadores mais conhecido na China. Ele esteve na prisão no período de 1958 a 1978, porque recusou-se a pregar o que foi imposto a ele pela Igreja Três Autonomias, uma Igreja regulada pelo Estado da China. O pastor Lam tem 88 anos de idade, mas ainda prega todas as semanas com o coração e a alma. 'Você não sabe o que vai acontecer amanhã. Hoje, as autoridades não estão nos incomodando. Amanhã as coisas podem ser diferentes”, relata ele.

 É necessário fazer um zigue-zague pelas ruas estreitas da cidade a fim de chegar à igreja do pastor Lam. Não é uma congregação isolada, mas um bloco de casas de três andares. Em um bloco vizinho, mais dois andares também servem como parte da igreja. Sua memória ocasionalmente o deixa na mão, mas o pastor parece muito saudável. Com um largo sorriso no rosto, ele regularmente recebe visitantes internacionais em sua igreja: viajantes que por acaso estão na área, mas também jornalistas, cônsules e outras pessoas de alto escalão.

 Prisão

 Samuel Lam nasceu em 1924, filho de pais cristãos. Ele foi preso pela primeira vez em 1955. Sua sentença durou quase 18 meses. Em 1958, ele foi preso novamente e acabou detido por 20 anos. Ele viu sua esposa pela última vez durante os cinco meses em que esteve em prisão preventiva. Ela morreu em 1977, apenas um ano antes dele ser solto. Após a sua libertação, ele retomou seu trabalho como pastor, e vem fazendo este trabalho até o presente momento. Inúmeras vezes, ele foi interrogado e teve de passar noites em uma cela. Sua igreja foi ameaçada de ser fechada por diversas vezes. Mas nada pode silenciar esse homem que escolheu servir a Deus acima de todas as coisas.

 Um sermão por semana

 Toda semana, o pastor Lam frequenta quatro cultos diferentes. Há muitas pessoas em cada dia. “Eu já não prego mais em todos os cultos, só uma vez por semana ", diz ele. Para isso, ele se senta em uma das pequenas salas no piso superior do complexo. Nos outros quartos, que estão cheios de parede a parede com bancos de madeira, há telas de televisão em que o sermão pode ser seguido.

 Preparado para a perseguição

 Lam consegue ver claramente como a China mudou nas últimas décadas e como foi concedida mais liberdade aos cristãos. Ainda assim, ele quer ter certeza de que nada de ruim acontecerá aos cristãos. "Devemos estar preparados para sofrer. Devemos estar preparados para o fato de que podemos ser presos. Antes de ser enviado para a prisão, eu já havia preparado uma mala com algumas roupas, sapatos e uma escova de dentes. Quando eu tivesse que ir para a delegacia de polícia, eu poderia simplesmente pegá-la e sair. Eu estava pronto. As pessoas ainda estão sendo presas. Você não sabe o que vai acontecer amanhã. Hoje, as autoridades não estão nos incomodando. Mas amanhã as coisas podem ser diferentes. Oro para que recebamos força para nos mantermos firmes até o final”, concluiu ele.

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 29 de junho de 2013

Por que orar pela Igreja no mundo muçulmano?

Em 1990, enquanto todo o mundo celebrava o fim do comunismo, simbolizado pela queda do muro de Berlim no ano anterior, o Irmão André alertava: "O desafio do islamismo é ainda maior do que o do comunismo. A questão não é mais ‘Deus existe?’, e sim ‘Quem é o seu Deus?’"


 "O islamismo está zelosamente determinado a fazer que o mundo inteiro seja muçulmano. Seus líderes usam todos os meios disponíveis – como recompensar financeiramente as pessoas ou lhe dar bons empregos – para premiar quem se torna muçulmano. Eles têm discriminado os não muçulmanos e pregado sua mensagem vigorosamente. Mas deixe-me ser claro. A Portas Abertas não está combatendo o comunismo ou o islamismo. A Portas Abertas suporta a Igreja onde ela sofre opressão ou perseguição, seja pelas mãos de comunistas ou muçulmanos, não faz diferença. Ainda assim, é verdade que os cristãos em países muçulmanos têm um destino ainda mais duro do que seus irmãos em países comunistas", afirmou o fundador da Portas Abertas.

 Com essa visão em mente, o ministério internacional da Portas Abertas lançava, pouco tempo depois, a campanha "Dez anos de oração pelo mundo muçulmano".Vinte e três anos depois da fala do Irmão André, pouca coisa mudou. O islamismo vem ganhando força. Mais cristãos têm sofrido. E a Portas Abertas continua ao lado deles. Mas isso significa que os dez anos de oração não causaram mudança? De forma alguma.

 Um missionário brasileiro radicado no Oriente Médio comentou recentemente sobre essa campanha: "O resultado da campanha de dez anos de oração é evidente no mundo muçulmano. A Igreja secreta, formada em sua maioria por ex-muçulmanos convertidos, cresceu de forma estável e significativa. Tivemos conversões de figuras importantes dentro do islamismo. Uma geração de líderes locais se formou, e estes, em muitos países, lideram a evangelização sem ajuda missionária. A Igreja secreta cresceu e assumiu sua responsabilidade de cumprir a missão deixada a nós pelo nosso Senhor Jesus."

 Durante o mês de julho, a Portas Abertas vai promover uma campanha de oração pela Igreja no mundo muçulmano. A cada dia, um testemunho diferente, com pedidos de oração. Comecemos com 31 dias, até que essa oração se torne uma prática diária: "Senhor, abençoe sua Igreja no mundo muçulmano".

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 29 de junho de 2013

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Morre cantor Esdras Carneiro, autor de A Grande Viagem

Cantor Esdras Carneiros em uma de suas apresentaes


Esdras tinha como caractersticas a voz aguda e a sua estatura

 Morreu na quinta-feira passada (20) o cantor e compositor Esdras Carneiro de Assuno, membro da Assembleia de Deus em Pernambuco e autor de msicas conhecidas no meio evanglico brasileiro, como a Grande Viagem, onde conta como dever ser o arrebatamento da igreja de Jesus Cristo.

 Esdras Carneiro tinha como caractersticas a voz aguda e a sua estatura. Ele era bem alto.

 A morte do cantor aconteceu na cidade de Caruaru (PE), onde sempre morou. O velrio aconteceu na sexta-feira (21). O cantor deixa uma lacuna no cenrio musical.

 Links Relacionados

 Link Assista Esdras cantando A Grande Viagem, na AD em Belm, em So Paulo

Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
Postado em 26 de junho de 2013

Morre no Rio Grande do Norte o pastor Raimundo Joo de Santana

Pastor Raimundo Joo de Santana

Obreiro da Assembleia de Deus morreu na manh deste sbado, 22 de junho

 Morreu na manh deste sbado, 22 de junho, aos 88 anos, o pastor Raimundo Joo de Santana, um dos grandes nomes das Assembleias de Deus no Rio Grande do Norte. Ele liderou a AD potiguar por 13 anos.

 Pastor Santana, como era conhecido, havia deixado a presidncia da AD em Natal e da Conveno da AD no Rio Grande do Norte em 6 de janeiro de 2012. Ele foi sucedido pelo pastor Martim Alves da Silva. Antes de liderar a AD em Natal, pastor Santana liderou as igrejas em Caic, por 11 anos, e Parnamirim, por 27 anos.

 O honrado obreiro era casado com a irm Ivone Oliveira de Santana, com quem era casado desde fevereiro de 1944.

Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
Postado em 26 de junho de 2013

Portas Abertas convoca igreja para orar por cristos perseguidos na Sria

Igreja convidada a orar pela Sria


Cristos enfrentam hostilidade e intolerncia religiosa

 Para o dia 23 de junho, a Portas Abertas est mobilizando cristos ao redor do mundo em intercesso por seus irmos srios que, alm de sofrer com a guerra civil que assola o pas h meses, ainda precisam enfrentar a hostilidade e a intolerncia religiosa por conta de sua f.

 "Minha famlia composta por 3 pessoas: meus pais, j idosos, e eu. H algum tempo eu trabalhei em uma clnica como enfermeira e secretria, mas por causa do ambiente de violncia, o doutor, meu chefe, fechou a clnica e fugiu do pas. Desde ento estou desempregada, mas mesmo em meio a tudo isso eu no perdi a f porque sei que as portas que o Senhor abre so imensas e todo aquele que confia nele jamais ser envergonhado. Eu sou sua filha ento no h porque temer. Este verso est sempre em minha mente:

 Os lees podem passar necessidade e fome, mas os que buscam o Senhor de nada tm falta. Salmos 34.10

Eu tenho realmente desfrutado do cuidado de Deus atravs dessa assistncia que vocs [da Portas Abertas] tm me dado, por isso temos algo para comer e vestir. Estejam certos de que o nome do Pai tem sido glorificado atravs deste ministrio. Primeiramente agradeo a Jesus, que tem cuidado de mim, e tambm a vocs que, como anjos dele na terra, tm se esforado no socorro s famlias crists que passam por essa situao difcil. Oro para que o Senhor recompense vocs e que ele os livre de passar pelo que temos passado."

 Que o Deus da esperana os encha de toda alegria e paz, por sua confiana nele, para que vocs transbordem de esperana, pelo poder do Esprito Santo. Romanos 15.13

 Esta uma mensagem de gratido, enviada por um cristo srio a todos os irmos em Cristo que, por intermdio da Portas Abertas, tm apoiado a sua causa e lutado contra a sua dor. Junte-se a ns em orao pelos cristos srios. Neste domingo (23), dedique momentos de intercesso por irmos que necessitam do carinho e proviso que s Deus pode dar.

Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
Postado em 26 de junho de 2013

Nove pessoas da Igreja Congregação Cristã morrem em acidente em SC

Eles iam de ônibus, junto com outros 30 passageiros evangélicos, para um encontro religioso no RS


 Nove integrantes da Igreja Congregação Cristã no Brasil morreram em um grave acidente na rodovia estadual SC-386, entre os municípios Mondaí e Iporã do Oeste, localizados no estado de Santa Catarina (SC). Eles estavam em um ônibus com 39 passageiros evangélicos, que partiu de Foz de Iguaçu (PR) para participar de um encontro religioso em Santa Rosa (RS) no último final de semana.

 O acidente aconteceu na manhã do sábado (22). As vítimas são cinco mulheres e três homens, além de um adolescente. Desses, quatro pessoas morreram no local e cinco nos hospitais. Além deles, outros 14 cristãos, pelo menos, ficaram feridos e foram levados para três hospitais na região.

 Conforme a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o ônibus saiu da pista e capotou em uma ribanceira. A região é de muitos aclives, declives e curva. O ônibus caiu de uma altura aproximada entre dez e 15 metros. Um inquérito, com base nas informações colhidas pelos peritos que estiveram no local, será aberto para investigar o caso.

 No veículo fretado, estavam moradores de Foz do Iguaçu (PR), de Curitiba (PR) e de Itatiba (SP).

 A prefeitura de Foz do Iguaçu (PR), localizado no oeste do Paraná (PR), divulgou nota lamentando o ocorrido e disse “Em respeito aos costumes da Igreja, não será decretado luto no município”. Nessa cidade, um velório coletivo foi organizado no ginásio de esportes Ronaldo Schmidel Nunes e foi realizado no domingo (23).

Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
Postado em 26 de junho de 2013

Adolescente etíope, vítima de ataque, fala sobre o ocorrido

“Meu nome é Ashmelash. Tenho 16 anos. Venho de uma região da Etiópia em que tradições gerais são mais importantes do que o evangelho. Muitas pessoas da minha comunidade não gostam do que minha igreja está fazendo. Eles não gostam que ajudemos os jovens a entenderem a mensagem da Bíblia. Acham que a igreja está roubando seus jovens”


 “No domingo (28 de abril), estava caminhando com outros jovens para uma conferência da igreja. Estávamos muito entusiasmados com a conferência, porque Deus estava fazendo coisas maravilhosas lá: no dia anterior, dez pessoas decidiram seguir a Jesus Cristo.

 Em nosso grupo haviam crianças de até 8 anos, algumas novas convertidas, e outras pessoas que estavam indo à igreja pela primeira vez.

 No momento seguinte, um grupo grande de pessoas nos pararam. Eles pareciam bravos e estavam carregando paus e pedras. Em poucos minutos, eles começaram a nos bater. Tudo aconteceu muito rápido. Nós tentamos escapar, mas não conseguimos.

 Não estou certo de quanto tempo exatamente durou o ataque. Mas, depois do acontecido, a única coisa que sabia é que Getu (8), Hannah (14), Sara (12) e eu estávamos em uma clínica. Nós tivemos muitas contusões e feridas em nossas cabeças e corpos. Outros quatro também tiveram feridas, mas eles não precisaram ir para o hospital. Acredito que foi um milagre não termos nos machucado mais gravemente.

 Os líderes de nossa igreja nos ajudaram muito após o ataque. Falamos sempre sobre o que aconteceu e oramos juntos. Isso nos fortalece e traz cura.

 Nossos líderes reportaram o ataque à polícia, que não fez nada. Agora os líderes tradicionais acusam os líderes da igreja de invadirem e roubarem suas propriedades. Os líderes da igreja, na verdade, não estão surpresos porque esse tipo de situação sempre ocorre.

 Estamos muitos felizes com a visita de colaboradores da Portas Abertas. Eles vieram assim que souberam o que tinha acontecido com a gente. Obrigado por vir para a nossa cidade para orar com a gente e nos encorajar.

 Por favor, continue orando por nós. Ore para que mais pessoas decidam seguir a Cristo. Ore para que não tenhamos medo e paremos em nossa fé – especialmente os mais jovens. Por favor, interceda também por todas as pessoas de nossa comunidade, para que elas percebam a verdade, os líderes da igreja não roubaram nada.”

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 26 de junho de 2013

Filhos de pastor sofrem ataque na República Centro-Africana

"Ao chegar à casa do pastor Seguele, meu coração se compadeceu junto aos de tantas pessoas que lotavam o lugar. Sua esposa estava com os olhos inchados e vermelhos de tanto chorar"


 Um colaborador da Portas Abertas relatou: "Uma semana antes de nosso encontro, o casal se tornou mais uma família cristã vitimada por rebeldes que ainda aterrorizam Bangui [capital da República Centro-Africana]".

 O pastor Seguele e sua esposa estavam na igreja quando a invasão aconteceu. O casal entrou na casa da família, onde os seus três filhos, uma adolescente de 16 anos e dois meninos de 9 e 7 anos, estavam, sob os cuidados de uma empregada.

 "Eles bateram na minha filha, além de intimidarem indecente e humilhantemente para que ela os levasse onde era guardado o nosso dinheiro. Ela não sabia nem se tínhamos dinheiro. O seu queixo ainda está inchado da surra."

 Os rebeldes são conhecidos por sua brutalidade contra civis, e o casal é grato pela situação não ter acabado de maneira bem pior. Porém o medo que eles têm vivido é ainda muito forte e permanecerá por algum tempo.

 A família precisará de tempo para se recuperar da perda de material que eles sofreram. "Nossa casa ficou de cabeça para baixo, por conta da busca pelo dinheiro. Nossos pertences - a TV, utensílios de cozinha, freezer, tapetes, gás, fogão e muitos outros aparelhos foram levados. Eles foram de cômodo em cômodo levando roupas pessoais e roupas de cama."

 No complexo que é todo cercado, onde a casa está situada, estava o carro do pastor Seguele. Lá, alguns de seus amigos também estacionaram seus carros na tentativa de escondê-los dos rebeldes. A tentativa de roubar o veículo foi sem sucesso, mas com grandes prejuízos.

 Conforme narrou ao colaborador da Portas Abertas, o pastor Seguele acredita que o ataque foi direcionado: "Alguém mandou que viessem até nós, principalmente porque ninguém mais foi saqueado."

 Embora a população em geral sofra com a ilegalidade dos rebeldes, as instituições governamentais e os cristãos têm suportado o peso disso. Antes da crise, os cristãos na República Central da África gozavam de relativa liberdade. No entanto, desde o início da marcha dos rebeldes em Bangui, no início do ano, os cristãos têm enfrentado grande incerteza. A Portas Abertas informou sobre uma carta em que a Igreja Católica pediu ao presidente Djotodia, um ex-líder rebelde, para que ele se declarasse contra estupros, saques, extorsão e roubo, e para que explicasse a existência de uma carta onde ele mostra o desejo de transformar a República Central Africana numa república islâmica.

 Pedidos de oração

 Ore pela recuperação completa dos traumas dos filhos do pastor Seguele.

 Interceda pela esposa do pastor Seguele que está fortemente abalada por tudo o que aconteceu. Peça para que Deus supra as necessidades por causa da enorme perda material que sofreram

 Apresente ao Senhor o pastor Seguele e a igreja local, para que eles permaneçam firmes e fortes em sua fé em Cristo.

 Leia mais

 Tendências preocupantes na República Centro-Africana

 Atuando pela paz na República Centro-Africana

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 26 de junho de 2013

Corpo do pastor Moisés chega quinta e funeral será no Parque das Flores

Pastor Moisés Lino tinha 50 anos e morreu na Argentina


Voo que estará trazendo o corpo do missionário tem previsão de chegada ao Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares por volta de 15h40 Vai ser trazido ao Brasil na próxima quinta-feira (25) o corpo do missionário Moisés Lino Balbino, que tinha 50 anos e morreu, há pouco mais de uma semana, na Argentina, onde estava fazendo a obra do Senhor enviado pela Assembleia de Deus em Alagoas. O funeral (exposição pública, cerimônia e também o sepultamento) vão acontecer no cemitério Campo Santo Parque das Flores, no bairro do Tabuleiro do Martins, em Maceió.

 O secretário executivo de Missões da Assembleia de Deus em Alagoas, pastor Paulo Mesquita, disse, à reportagem do Portal AD Alagoas, que teve a confirmação do traslado somente nesta terça-feira (25).

 Segundo ele, o voo que está trazendo o corpo do missionário tem previsão de chegada ao Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, em Maceió, por volta de 16h da quinta-feira. Assim que o desembarque acontecer, um carro de funerária levará o corpo para o cemitério, onde ficará exposto numa das capelas.

 A previsão para que a cerimônia fúnebre e o enterro aconteçam na tarde da sexta-feira. Está confirmado o enterro para 16h. A família havia dito que o funeral poderia ser na Assembleia de Deus em Bebedouro, mas não vai acontecer mais.

 O missionário faleceu na tarde do dia 15 de junho, em um hospital da Argentina. Laudo médico atesta que ele teve complicações graves no cérebro. Moisés Lino deixou esposa e mais três filhos. Eles estavam na obra missionária há pouco mais de três meses.

Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
Postado em 15 de junho de 2013

Pr. Neco diz estar triste pela morte de sete irmãos em junho

Pr. Neco diz estar triste pela morte de sete irmãos em junho


No culto de doutrina da noite desta terça-feira (25), o líder da igreja lamentou a partida dos conhecidos

 Junho está sendo de lágrimas para muitas famílias assembleianas e tem provocado tristeza, também, no coração do pastor José Antonio dos Santos, presidente da Assembleia de Deus em Alagoas. No culto de doutrina da noite desta terça-feira (25), o líder da igreja lamentou a morte de, pelo menos, sete irmãos conhecidos dele que aconteceu este mês.

 O ministro iniciou o sermão lembrando que se não fosse a comemoração de 39 anos de fundação do Coral Louvor Jovem, da igreja do Farol, a ocasião seria de pesar por conta dos falecimentos. Ele fez questão de anotar – e de passar para os que estavam presentes – o nome de cada irmão que dormiu no Senhor nos últimos 25 dias.

 De acordo com o pastor José Neco, morreram, agora em junho, o evangelista José Sebastião, conhecido pelo apelido de Zezito (Maceió); o cantor Esdras, de São Paulo; o missionário alagoano Moisés Balbino Lino; o pastor Raimundo Santana, presidente de honra da Assembleia de Deus em Natal (RN); além das esposas dos pastores José Tenório (jubilado), Antônio Paulino (de saudosa memória) e Cícero Braz.

 O presidente ainda fez a leitura bíblica em Tiago 5.13 “Está alguém entre vós aflito? Ore” como uma palavra de consolo aos que estão enlutados. Na opinião do pastor Neco, é o Espírito Santo o responsável por manter o equilíbrio emocional dos que se encontram nessa situação. Depois, ainda orou pelos parentes tristes pela perda do ente querido.

 Sertão faz apelo por recursos

 Ainda durante o culto, o pastor Paulo Alves, que lidera o campo assembleiano em Estrela de Alagoas, fez um apelo à Igreja para que pudesse receber uma ajuda para sequenciar uma obra que iniciou no povoado de Xexéu, que fica nas proximidades da localidade Canafístola.

 Pelo relato do obreiro, o trabalho naquela região é carente de praticamente tudo. “Só temos as paredes erguidas, mas a necessidade é completa para um templo funcionar certinho. Faltam cadeiras, som, púlpito. Ou seja, tudo o que se precisa para uma congregação”, contou.

 Após o pedido, o pastor José Neco permitiu que fosse tirada uma oferta para ajuda ao referido campo. O Coral Louvor Jovem foi quem louvou ao Senhor na ocasião.

Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
Postado em 25 de junho de 2013

O conflito em Núbia

A população da Núbia (região situada no vale do rio Nilo, atualmente partilhada pelo Egito e pelo Sudão) é formada por pouco mais de 90 tribos pequenas. Embora o recorte ocidental do território tenha sido islamizado, existe uma forte presença cristã e uma Igreja vibrante ao leste da Núbia



 Núbia tem um povo resiliente que lutou ao lado do Sul do Sudão pela independência. Quando as fronteiras entre o Norte e Sul foram criadas e implementadas pelo Acordo de Paz Global (Comprehensive Peace Agreement – CPA), Núbia caiu com o Norte. Agora, o povo africano de Núbia encontra-se dominado pelo árabe mulçumano do Norte do Sudão. Rebeldes SPLM-N viram na luta armada a oportunidade para sua autoafirmação. O governo de Cartum respondeu com violência.

 Porém, essa não é, de maneira alguma, uma guerra convencional. Em sua tentativa de extirpar os rebeldes SPLM-N, Cartum tem travado uma guerra contra os civis. Bombardeios aéreos permanecem diariamente. Ofensivas terrestres estão operando mais de 60 bombas por dia; estas são descartadas de forma aleatória em mercados, escolas e outras áreas civis – muitas vezes à noite.

 No início, a Força Aérea do Sudão (SAF, sigla em inglês) usava aeronaves modelo Antonov (soviético) e helicópteros para o bombardeio. Mas, agora, eles têm implantado mísseis de longo alcance (mísseis Uishi) e, mais recentemente, bombas incendiárias para queimar edifícios, gramas e plantas. O município de Heiban tem sido o mais afetado, com uma estimativa de quebra de safra de 80%.

 Esse bombardeio indiscriminado de aldeias, queimando os escassos suprimentos de alimentos, a dispersão das pessoas e a prevenção dos agricultores para semear estão causando grande ruptura na vida e sofrimento imenso para os civis.

 Até o final de 2012, cerca de 57 mil civis de Núbia fizeram a pé a árdua jornada até o Sul do Sudão, principalmente para o campo IDP em Yida. Muitas dificuldades no campo foram causadas por tensões com o povo local de Dinka, a respeito de recursos. Em março, foi reportado que pessoas estavam fugindo do campo, depois que confrontos violentos eclodiram.

 Apesar disso, milhares de pessoas optaram por permanecer em Núbia, na esperança de receberem ajuda humanitária. Essas atrocidades que os civis enfrentam são, muitas vezes, mães que precisam encontrar um jeito de alimentar seus filhos e idosos que foram deixados sob seus próprios cuidados. Em alguns pontos, 80% da população está sobrevivendo com somente uma refeição ao dia, que geralmente consiste em raízes que colheram ou folhas e frutas com quase nenhum valor nutricional. Problemas gastrointestinais são frequentes.

 Em julho de 2012, Cartum "aceitou" a proposta para acesso humanitário dentro das áreas de conflito de Núbia, Abyei e Nilo Azul – porém, até agora, todo auxílio tem sido evitado. A impressão é que o acordo acabou fazendo mais mal do que bem, porque antes as pessoas podiam ao menos realizar a jornada até o Sul do Sudão. O acordo trouxe esperança – eles esperaram por meses pelos escassos suprimentos de comida. Quando finalmente decidiram se movimentar, muitos já estavam exaustos demais para transportarem as crianças e fazerem a jornada para o Sul.

 O povo de Núbia sente-se esquecido não apenas pela comunidade internacional, mas também pela comunidade cristã. Os líderes da Igreja e da comunidade pediram à Portas Abertas para falar em seus nomes com a comunidade internacional. Eles querem paz, estabilidade e querem ser reconhecidos como pessoas e cidadãos do Sudão. Eles querem ver uma mudança na lei – querem que a Sharia seja removida.

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 25 de junho de 2013

A liberdade de religião no Irã

O Irã falha em cumprir um número de leis estabelecidas na Convenção Internacional de Direitos Civis e Políticos, de acordo com a Campanha Internacional pelos Direitos Humanos no Irã (CIDHI), incluindo o Artigo 18, que obriga todos os países a salvaguardarem a liberdade de religião


 Num discurso para marcar o lançamento do relatório Foreign & Commonwealth Office (FCO) do Reino Unido, em abril, o ministro de relações exteriores William Hague disse que todos os cidadãos possuem certos "direitos inalienáveis" que são "universais", que não significam, necessariamente, uma tentativa de disseminar valores ocidentais. Estes direitos, ele disse, incluem a liberdade de religião.

 O relatório afirma que esta liberdade é "ampla" e "compreende não só a liberdade de se professar uma crença, mas também a liberdade de compartilhá-la".

 A apreciação do Irã a esta liberdade está sob análise não só no relatório FCO, como também no documento"Uma Crise Crescente: O Impacto das Sanções e da Política do Regime na Economia e nos Direitos Humanos do Irã", da CIDHI, através de um número de cristãos no Irã que têm sido presos e detidos, "frequentemente sem julgamento justo ou representação legal" (FCO).

A libertação, em setembro passado, do Pr. Yousef Nadarkhani que tinha sido sentenciado à morte por apostasia em 2010, é aclamada no relatório FCO como um "resultado positivo raro seguindo uma constante pressão da comunidade internacional".

 Contudo, Alistair Burt, ministro do FCO responsável pelo Irã, disse que a prisão "não deveria ter acontecido" e conclama o Irã a "respeitar a liberdade religiosa de seus cidadãos".

 O Pr. Nadarkhani foi preso novamente no Dia de Natal mas posteriormente solto em 7 de janeiro. Em março, fotografias de um homem enforcado foram atribuídas como evidências da morte do pastor, mas isto foi, mas isto foi, mais tarde, refutado.

 Outros cristãos iranianos permanecem no que o FCO do Reino Unido rotula como "condições precárias" na prisão, incluindo o Pr. Behnam Irani, que está com a saúde debilitada; Farshid Fathi, que após 15 meses de detenção foi sentenciado a seis anos de prisão, no ano passado; e Saeed Abedini, um pastor americano, nascido no Irã, que em janeiro completou oito anos de prisão.

 Após seu encarceramento, a esposa de Abedini, Naghmeh Shariat Panahi contou ao World Watch Monitor que  tinha medo de não poder ouvir a voz do seu marido durante sua prisão,, a menos que a comunidade internacional lutasse pela sua libertação.

 Em janeiro, a CIDHI lançou outro relatório, denominado "O custo da fé: perseguição de cristãos protestantes e convertidos no Irã", que argumenta que grande parte das prisões de cristãos iranianos são "arbitrárias" e políticas, em vez de serem por conta de algum crime cometido.

 As acusações mais comuns, segundo o relatório, incluem "propaganda contra o regime", "ação contra a segurança nacional", "contato com inimigo estrangeiro ou grupo anti-regime" e "conspiração com inimigos estrangeiros".

 Leia mais

 O preço da fé no Irã

 Cristãos iranianos enfrentam "perseguições e acusações sistemáticas"

 Hassan Rohani é eleito presidente do Irã


Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 25 de junho de 2013

terça-feira, 25 de junho de 2013

Uma decisão em busca da verdade

Nascida em uma família muçulmana, Erna* cresceu na Java Oriental (Indonésia), aprendendo o Alcorão. "Desde que eu estava na escola primária, eu lia o Alcorão para que pudesse entender melhor a religião", afirma ela. Seus professores ensinaram que o Islã é a religião perfeita, ensinada em árabe, e que muçulmanos não são autorizados a aprender sobre outras religiões. No entanto, à medida que crescia, sua curiosidade em relação a religiões não islâmicas começou a aumentar


 Depois de terminar o Nível Médio, em 1995, Erna se inscreveu em uma universidade de Jacarta. Mudou-se para a capital a fim de prosseguir os estudos e foi morar em uma pensão perto do Campus. Com a nova liberdade encontrada ao estar longe de casa, Erna decidiu comprar uma Bíblia e ler o livro inteiro. Quanto mais lia a Bíblia, mais sua compreensão sobre o livro sagrado aumentava. Então Erna decidiu se juntar a seus amigos cristãos em uma reunião semanal de comunhão no Campus e, com o incentivo de seus amigos, começou a frequentar a igreja. "Eu nunca tive medo de perguntar aos meus amigos cristãos sobre as coisas que leio na Bíblia. Foram eles que me incentivaram a me juntar a esse grupo e frequentar a igreja", contou ela.

 Não demorou muito para que Erna reconhecesse que ali estava a verdade pela qual ela procurara o tempo todo. Erna decidiu continuar a estudar a Bíblia, mas esperar um pouco mais para seguir a fé cristã. Quando a família descobriu seu interesse pelo cristianismo, deu-lhe um grande exemplar do Alcorão e insistiu para que ela o lesse, na esperança de que isso a trouxesse de volta ao Islã. Ela, no entanto, já tinha tomado sua decisão de abandonar o Islã. Considerada então desgraçada, ela foi expulsa da casa de sua família.

 Alguns anos mais tarde, a jovem decidiu entregar sua vida ao Senhor e foi batizada. Ela diz que ainda tenta manter contato com sua família, mas sem sucesso. "Eu acredito que a minha família sabe sobre o meu batismo. Nós não temos nos falado há muito tempo. Até hoje tento me comunicar com eles, mas até agora eles sempre me ignoram. Eu procuro compreender que esse é o preço que tenho que pagar", diz, sorridente.

Erna agora é casada e mãe de dois filhos; trabalha com o marido na evangelização de muçulmanos. Ela também está muito envolvida com o ministério de mulheres, com o intuito de auxiliar ex-muçulmanas e cristãs a interagirem com a comunidade.

 *Nome alterado para a segurança da cristã.

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 25 de junho de 2013

É o tempo da Igreja

Em entrevista cedida à Portas Abertas em 2 de abril de 2013, o pastor sírio Edward Awabdeh, da Igreja Aliança em Damasco, comenta sobre a situação em que se encontra a comunidade e como a Igreja procura ajudar. Leia a primeira e a segunda parte dessa entrevista


 "A igreja está muito bem. Muitos estão envolvidos no ministério e há um grande comprometimento. Mas por outro lado muitos têm deixado de ir àreuniões por causa dos riscos e da falta de segurança. Perdemos algumas pessoas, o que nos deixou muito tristes, partiu nossos corações. Eles são carne da nossa carne, eram pessoas muito eficazes. Até o momento cerca de 30% das pessoas foram embora; dois em cada cinco eram idosos, três em cada sete eram ministros de louvor, três em cada cinco eram líderes de jovens.

 Há explosões, tudo é muito imprevisível. Ao dirigir pela cidade você corre um alto risco. As estradas estão fechadas. Durante 24 horas por dia há tiros e bombardeios. Mas para nós cristãos não é a mesma coisa, nós somos guiados por um GPS diferente. Somos gratos a Deus por sua presença em nossas vidas, por sua mão, por sua paz. Deus realmente repousa sua mão sobre nós

 É obvio que Deus está fazendo algo. Temos ouvido pessoas que veem à nossa igreja dizendo: Embora tenhamos perdido tudo, nós ganhamos Cristo.

 Este é o momento da Igreja, sentimos que esta é a nossa hora. É tempo de ajudar, tempo de apoiar os refugiados, de a Igreja fazer o seu papel. Quem mais pode levar esperança, pode espalhar a paz além do Senhor? Humanamente falando não é fácil encontrar a paz. Na noite passada os edifícios foram abalados por causa das bombas. Honestamente, a paz que eu e minha esposa sentimos é maravilhosa, não há explicação para isso, se não Deus.

 Temos tido umxperiência maravilhosa ao pastorear as pessoas, caminhar lado a lado com elas e encorajá-las. Nossa presença também é uma mensagem: nós devemos ficar, temos que confiar na proteção de Deus. Não temos vivido ansiosos; o Senhor tem nos dado um tempo maravilhoso.

 Estamos profundamente ligados à Síria. Deus quer um futuro melhor para as pessoas, mesmo aquelas que têm permitido ser usadas pelo diabo. Deus mudou o coração das pessoas no passado, como no caso do "terrorista" Saulo a caminho de Damasco há quase dois mil anos. Deus pode fazer isso de novo.

 Nosso trabalho não se baseia em nossa bondade, em nossa habilidade, mas em Deus. Queremos ser como as pessoas da "torre de vigia", que oram sem cessar. O grupo de oração começou no templo de nossa igreja, por causa da situação o momento de oração agora é feito nas casas dos membros.

 Somos uma minoria, não temos poder militar, a milícia nos protege. Agradecemos a Deus por que os fanáticos religiosos não controlam áreas cristãs. A Síria era um Estado secular. Agora está mais polarizado, há duas facções e para eles não existe neutralidade. A situação obriga a escolher um dos lados, o que deixa as coisas ainda mais assustadoras. Mas os cristãos não são alvo por serem cristãos. Às vezes individualmente sim, mas de forma geral não.

 Por que os cristãos devem permanecer na Síria? Porque precisam cumprir a missão que Deus deu a eles. Quando isso acontecer, então, eles assumirão os riscos. O que podemos fazer é valoriza-los, dizer a eles que apreciamos seu trabalho, reuni-los em grupos para orar e para que recebam o encorajamento do Espirito Santo. Podemos pregar sobre o papel da igreja na sociedade, esperamos que ouçam o chamado de Deus."

 Trabalhar ao lado de pastores perseguidos no serviço a suas igrejas e comunidade é uma das formas de a Portas Abertas servir à Igreja Perseguida. Para apoiar o trabalho de irmãos como o pastor Edward Awabdeh, você pode contribuir e orar pelos projetos de campo da Portas Abertas. Clique 
aqui para saber mais.
Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 25 de junho de 2013

Luta contra o medo

Em entrevista cedida à Portas Abertas em 2 de abril de 2013, o pastor sírio Edward Awabdeh, da Igreja Aliança em Damasco, comenta sobre a situação em que se encontra a comunidade e como a Igreja procura ajudar. Sua igreja é parceira da Portas Abertas na Síria, e tem auxiliado 350 famílias


 "As pessoas definitivamente estão com medo. Existe o risco real e a ansiedade. São 24 horas de tiros e bombardeios por dia. Quando as pessoas vão dormir, às vezes dormem no corredor das residências por causa das explosões. Tudo isso produz um efeito catastrófico sobre toda uma geração.

 A economia está se deteriorando. As pessoas não podem comprar muitos itens. Muitas coisas estão escassas. As empresas estão paradas, tudo custa muito caro. O transporte entre as cidades é quase impossível.

 Muitas pessoas não veem uma luz no fim do túnel, muito pelo contrário: as coisas estão cada vez piores, com mais combates e derramamento de sangue.

 Isso tem dificultado a obtenção de materiais para o serviço assistencial. Às vezes leva até duas semanas para conseguir os produtos suficientes. Em outras situações é preciso fazer isso de maneira não convencional. Por exemplo, ao invés de comprar óleo em latas pequenas, compramos em galões e enchemos as latas menores para depois distribuir. Para obter muitos produtos temos que ir à periferia da cidade e isso é muito arriscado.

 É difícil pra nós, tem se tornado cada vez mais complicado. Há oposição de várias partes. Por exemplo, as pessoas que moram no bairro se opõem aos refugiados que têm chegado à sua região. Agradecemos a Deus porque até agora temos conseguido ajudar todos eles. Na última semana abrimos um centro de distribuição, agora temos ajudado milhares de famílias. Um casal muito ativo no trabalho teve que deixar o país. Louvamos a Deus por que pudemos realocá-los e por todas as pessoas que têm orado por nós. Temos sentido o efeito disso, nos sentimos apoiados por essas orações, pessoal e ministerialmente.

 As mulheres e crianças compõem o grupo mais vulnerável. Todo dia mulheres me procuram chorando, contando suas histórias e dificuldades pelas quais estão passando. Na maior parte das famílias que fugiram, o fator mais preocupante é o de que a mulher não aguenta mais essa situação de conviver com o medo por elas e por seus filhos 24 horas por dia. Emocionalmente a situação é desafiadora. É por isso que temos reuniões especiais para as mulheres na igreja. Ali elas se encontram, podem chorar juntas e se encorajar mutuamente.

 Eu estimo que 50% das mulheres na Igreja estejam em depressão, elas choram com frequência. Algumas escrevem poemas, outras procuram se expressar no facebook. Temos s treinado nossa equipe para que visite as casas de refugiados e os auxilie a lidar com os traumas. Temos promovido encontros entre mulheres.

 Por exemplo, no dia das mães (21 de março na Síria), eu preguei sobre como Deus aprecia o papel materno. Também encorajamos as mulheres a se envolverem no serviço assistencial aos desabrigados.

 Na igreja também temos grupos de debates para mulheres, nos grupos elas debatem sobre certas questões quotidianas como a criação dos filhos, casamento, etc.

 A situação atual do povo sírio é muito delicada. Nós trabalhamos com amor e respeito às pessoas e temos percebido que as visitas significam muito para nosso povo. Durante as visitas encontramos famílias que sentem vergonha de pedir ajuda, mas ao vê-las passando frio e com fome, as ajudamos. Isso tem marcado positivamente cada uma delas. Nós estendemos ao próximo o pão e o amor de Cristo, através do pão propagamos o evangelho."

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 25 de junho de 2013

domingo, 16 de junho de 2013

Saiba qual foi o impacto mundial da Portas Abertas em 2012

Bíblias foram entregues e treinamentos foram realizados visando o desenvolvimento da Igreja Perseguida. O incentivo à oração, o apoio e encorajamento aos cristãos perseguidos é parte fundamental do trabalho da Portas Abertas


 De acordo com estatísticas publicadas no Relatório de Impacto da Portas Abertas*, em 2012, a Portas Abertas Internacional promoveu um grande impacto em todo o mundo, ao apoiar e fortalecer os cristãos perseguidos em países com restrição religiosa.

 No ano passado, a Portas Abertas entregou mais de 2,4 milhões de Bíblias, materiais de treinamento e outras literaturas cristãs. Treinou mais de 219 mil pessoas por meio de cursos com vários focos, incluindo instrução teológica, formação de professores de escola dominical e aconselhamento de traumas. Serviu 207 mil pessoas através de projetos de desenvolvimento comunitário, como formação profissional, restauração de igrejas, assistência médica e apoio financeiro. Tudo isso só pôde ser realizado e mensurado por conta do esforço e auxílio de cada irmão que entendeu a causa da Igreja Perseguida e, por meio da Portas Abertas, colocou-se à disposição de servir aos cristãos que sofrem por amor a Jesus.

 Ao visitar e orar com as viúvas, os órfãos, os presos e os deslocados das suas casas, a Portas Abertas teve o privilégio de mostrar para milhares de cristãos perseguidos, que eles não estão esquecidos ou sozinhos. Mas, os números citados não contam a história completa de como Deus permitiu abrir as portas para cumprir o mandato bíblico: "Se um membro sofre, todos os membros padecem com ele..." (1 Coríntios 12.26). Abaixo, confira alguns exemplos do impacto do ministério da Portas Abertas em 2012:

 Bíblias entregues no Sri Lanka

 Namal Rakesh, seminarista no Sri Lanka, era apaixonado por aprender. No entanto, por causa do custo dos materiais, muitas vezes, teve de pedir emprestado os livros de uma escola bíblica. Seria necessária a intervenção de Deus para que ele pudesse ter a sua Bíblia de estudo pessoal. Em junho do ano passado, Namal recebeu uma das 150 "Sinhala e Tamil", livro produzido e distribuído pela Portas Abertas, em colaboração com a Aliança Nacional Cristã Evangélica do Sri Lanka. Hoje, Namal ministra a 30 cristãos em uma vila predominantemente hindu. "O material que recebi me ajudou a entender melhor as passagens bíblicas, especialmente aquelas que são pregadas aos domingos", contou ele.

 Desenvolvimento Comunitário na Etiópia

 Casada a menos de um ano, Mihret estava grávida de oito meses quando extremistas muçulmanos mataram seu marido, um evangelista, na Etiópia. Mihret foi espancada, mas ela e o bebê sobreviveram. Um mês após o ataque, uma menina saudável chamada Birhannesh, que significa "luz para o mundo", nasceu. Mas Mihret não tinha nenhuma fonte de renda.

 A Portas Abertas, juntamente com a igreja local, desenvolveu um plano para ajudá-la a se tornar financeiramente independente. Com o financiamento recebido, Mihret abriu um pequeno quiosque para vender café etíope, chá e assados. Os negócios prosperaram, e ela foi capaz de economizar dinheiro para comprar cabras e alugar um pedaço de terra para plantar grãos. "O Senhor proveu de volta tudo o que eu perdi", compartilhou ela. "Através do apoio da Portas Abertas, fui capaz de ver um futuro brilhante e perceber melhor o propósito de Deus para minha vida, mesmo que o processo seja doloroso."

 Formação no Egito

 Desde que era uma garotinha, Mona desejava aprender a ler e escrever - especialmente ler a Bíblia sozinha. Como cristãos, na zona rural do Alto Egito, os pais de Mona não podiam se dar ao luxo de mandá-la para a escola. Tradicionalmente, meninas como Mona, permanecem analfabetas, pois elas se casam jovens e precisam cuidar de suas casas e famílias. Quando Mona estava no início dos seus 20 anos, matriculou-se em um curso de alfabetização financiado pela Portas Abertas. Toda sexta-feira de manhã, ela se junta a outras 20 mulheres na classe de alfabetização em sua igreja. No ano passado, Mona completou o primeiro nível e agora pode ler e escrever. Ela ensina as histórias da Bíblia para crianças na escola dominical, e também está lendo a Bíblia para a sua família. "Meu sonho de ler e escrever se tornou realidade e eu mesma recebi minha própria Bíblia como um presente do projeto de alfabetização", diz Mona.

 "Essas histórias são exemplos maravilhosos do que o Senhor tem feito aos cristãos, através do poder da oração, permitindo que a Portas Abertas servisse, em 2012, aos muitos cristãos que sofrem por conta de sua fé. Nossos irmãos têm permanecido fiéis", diz o porta-voz da Portas Abertas nos EUA, Jerry Dykstra. "Por mais de 58 anos, a Portas Abertas tem trabalhado em prol de cristãos perseguidos em alguns dos lugares mais perigosos da Terra. E, durante o ano passado inteiro, Deus abençoou o ministério. Junte-se a nós em 2013, no apoio aos cristãos perseguidos em lugares como a Coreia do Norte, Síria, Paquistão, Arábia Saudita, Nigéria e muitos outros países", completou Dykstra.

 Por quase 60 anos, a Portas Abertas atua em países com grande opressão e restrição religiosa no mundo, fortalecendo cristãos a permanecerem fortes em meio à perseguição, e equipando-os a resplandecer a luz de Cristo nesses lugares. A Portas Abertas capacita cristãos perseguidos através do fornecimento de Bíblias e literatura cristã, treinando líderes cristãos, facilitando projetos sociais, econômicos e unindo igrejas em oração.


Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 16 de junho de 2013

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