O ataque de domingo de manhã ao pastor Luspida Simandjunktak e ao ancião da igreja Hasean Lumbantoruan Sihombing deixou o primeiro em choque e o segundo com um ferimento.
De acordo com relatos de testemunhas, um grupo de cerca de sete homens em motos emboscou os dois líderes a 500 metros da igreja. Após o esfaqueamento Sihombing e Simandjuntak marcante na cabeça com uma prancha de madeira, os agressores fugiram do local. Eles foram enviados ao hospital Mitra Keluarga e estão internados em estado grave.
Após o ataque, o presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, imediatamente chamou as autoridades para investigar e responsabilizar os responsáveis.
Yudhoyono, que defende em grande medida os partidos islâmicos no parlamento, tem sido amplamente criticado pela mídia por não reprimir os islâmico linha-duras, suspeitos de realizar os ataques de domingo.
Enquanto a maioria das pessoas na Indonésia abomina a violência, ataques à liberdade religiosa por linha-dura tem aumentado, de acordo com o Instituto para a Paz e Democracia Setara, um grupo de direitos humanos. "É, em grande parte porque a administração Yudhoyono está sempre tão lenta ", disse o ativista Setara Hendardi.
"A violência tem acontecido no Bekasi durante muito tempo. A polícia deve tomar medidas para garantir e proteger essa congregação religiosa”, acrescentou Indira Fernida da Comissão Nacional dos Direitos Humanos, segundo o Jakarta Post.
De acordo com Setara, houve 64 incidentes - que vão desde o abuso físico para impedir os grupos de orações e realizaram queima de templos neste ano.
Após o último incidente, os grupos de direitos humanos e da igreja apelaram ao governo para renovar o seu compromisso de proteger os direitos das pessoas.
Os muçulmanos representam 86,1% da população da Indonésia. Os cristãos protestantes, entretanto, representam 5,7% e, católicos romanos, 3%.
Além de ser a terceira maior democracia do mundo, a Indonésia é o lar maior população muçulmana do mundo.
Fonte:http://www.cpadnews.com.br/
Postado em 14 de setembro de 2010
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