Mulheres cristãs são violentadas por muçulmanos

Muçulmanos ordenaram a expulsão após moradores cristãos terem se oposto às agressões sexuais

O chefe de um vilarejo muçulmano ordenou que 250 famílias cristãs saíssem de suas casas no distrito de Khanewal, província de Punjab, no Paquistão. Segundo informações, os cristãos estão sendo expulsos, entre outros motivos, por as mulheres se negarem a fazer sexo fora do casamento.

Moradores muçulmanos da região ordenaram a expulsão após moradores cristãos terem se oposto vigorosamente às agressões sexuais de muçulmanos contra as mulheres e meninas cristãs, disse um cristão representante do governo local, Emmanuel Masih.

Os empregadores muçulmanos têm usado suas posições de poder para, com frequência, agredir sexualmente as mulheres e meninas cristãs, cujas queixas tornaram-se tão intensas que quatro cristãos, Emmanuel Masih, Rasheed Masih, seu irmão mais novo, Shehzad Anjum e Yousaf Masih Khokhar, confrontaram vigorosamente os muçulmanos para serem avisados que todos os cristãos teriam de sair do vilarejo.

“Os muçulmanos do vilarejo vieram a nós com a ordem de expulsão somente após as mulheres e meninas cristãs terem levantado um protesto, quando se tornaram totalmente exasperadas por serem agredidas sexualmente ou forçadas por muçulmanos a cometer adultério todos os dias”, disse Yousaf, um líder político cristão.

A maioria dos homens cristãos do vilarejo trabalha nos campos dos proprietários de terra muçulmanos, enquanto que a maioria das mulheres e meninas cristãs trabalham como empregadas domésticas nas casas das famílias muçulmanas, disse Rasheed Masih, um cristão do vilarejo, acrescentando que os cristãos pobres vivem em condições estarrecedoras.

Yousaf disse que a decisão unânime de obrigar os cristãos a saírem de suas casas e mudarem para outro lugar foi possível porque eles estão completamente sujeitos ao domínio muçulmano. “Os muçulmanos diziam às mulheres e meninas cristãs que, se elas lhes negassem sexo, seriam expulsas de seu vilarejo natal”, acrescentou Emmanuel Masih.


Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em 15 de junho de 2010

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