Região Norte foi a que apresentou a maior proporção de pessoas vivendo em favelas e similares
Dados do Censo divulgados hoje, 21, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que, em 2010, 6% da população brasileira vivia em favelas e similares. Isso significa que 11,4 milhões dos 190 milhões de habitantes do País moravam em áreas de ocupação irregular e carência de serviços públicos ou urbanização - chamadas pelo IBGE de "aglomerados subnormais".
No total, o Censo identificou 6.329 favelas e similares no País, que somavam 3,2 milhões de domicílios e estavam distribuídas por 323 municípios. Entraram no levantamento apenas as áreas que concentravam ao menos 51 domicílios nessas condições.
A região Norte foi a que apresentou a maior proporção de pessoas vivendo em favelas, palafitas e similares - 12% da população local. Em seguida vêm o Sudeste (7%), o Nordeste (6%), o Sul (2%) e o Centro-Oeste (1%). Em números absolutos, porém, é o Sudeste que reúne o maior contingente de pessoas vivendo nessas áreas - são 5,9 milhões de moradores, mais da metade do total do País.
ALAGOAS
Em Alagoas, 130.428 pessoas vivem em favelas ou similares, segundo o IBGE. Num total de 3.114.195 habitantes, 4% estão nessa situação. Maceió lidera com 114.659, em seguida vem Rio Largo, 3.662, e São Luiz do Quitunde com 3.632. Segue a lista dos municípios alagoanos com o número de habitantes vivendo nessa situação:
Maceió - 114.659
Rio Largo - 3.662
São Luiz do Quitunde - 3.632
Maragogi - 1.872
Murici - 1.397
Marechal Deodoro - 1.331
Barra de Santo Antonio - 854
Paripueira - 727
Satuba - 687
Arapiraca - 615
Japaratinga - 606
Novo Lino - 386
Total - 130.428
Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em 22 de dezembro de 2011
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