segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Ex-frei, presbítero do Tabuleiro conta como conheceu a verdade

Alessandro Sagliocca deixou o sonho de ser padre para servir ao Senhor


Alessandro Sagliocca tinha sonho de ser sacerdote católico, mas descobriu o novo caminho à luz da Bíblia

O ex-frei da Ordem dos Capuchinhos de Alagoas, presbítero Alessandro Sagliocca, congrega na Assembleia de Deus no Tabuleiro do Martins, com o pastor José Luiz, e tem uma experiência de conversão que merece ser divulgada pelo Portal AD Alagoas. Em contato com a Redação, por e-mail, o obreiro relata como conheceu a verdade bíblica e de que forma reconheceu que precisava trilhar outro caminho. Tudo aconteceu há, aproximadamente, 20 anos, quando ele ainda era jovem. Confira o relato:

Meu testemunho:

Cresci em uma família que era dividida em duas crenças: o catolicismo e a umbanda. Aos meus oito anos, ingressei em um grupo de catequese por nome de Raio de Luz, da onde surgiu o desejo de ser um sacerdote da igreja. Aos 11 anos, comecei a frequentar ao convento franciscano na cidade de Olinda, e lá tive as minhas primeiras formações no desejo que a cada dia crescia no meu coração.

No caminho da minha vida conheci um jovem por nome de Joás, ao qual nunca lhe dei oportunidade para falar comigo porque o mesmo era protestante Ele tinha a maior vontade de falar para mim a verdade que está na Bíblia Sagrada e nunca teve essa oportunidade, mas usou o que esta escrito em Tiago 6.16: "A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos". Isso ele fez por mim. Devido ao efeito da sua oração, no ano de 1990 tive a grande alegria na época de ser convocado para concelebrar a missa com frei Fulgêncio, do Estado das Alagoas, na cidade de Escada-PE, e, após a celebração, Deus começou a agir na minha vida usando frei Fulgêncio para me convidar para morar com ele em Maceió-AL, e continuar com o meu sonho de ser sacerdote.

Ao chegar a Maceió, começamos a ter experiência muito interessante. A começar lendo a Bíblia, me deparei com o livro de Êxodo 20.4: "Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo da terra, nem nas águas debaixo da terra". Ao ler esta passagem, a primeira coisa que fiz foi fala com frei Fulgêncio e perguntá-lo o porquê a Igreja ter tanta imagem. Ele me falou que a "santa igreja" é fundamentada na Bíblia e na tradição de nossos pais. Confesso que esta palavra do frei me convenceu, porque está escrito em Mt 22.27: "Errais, não conhecendo as Escrituras, e nem o poder de Deus".

Mas, na mesma semana, estava me preparando para uma oração da renovação carismática, e comecei a folhear a Santa Palavra, porque naquela noite estaria fazendo a homilia, e o Espírito Santo me levou a ler em Mt 15.6: "E assim invalidaste, pela vossa tradição, a Palavra de Deus". Ao terminar de ler este versículo comecei a lembrar da conversa que tive com frei Fulgêncio, e a partir de então comecei a ser diferente. Naquela noite todos daquela capela perceberam a minha mudança radical na minha homilia, porque fui impactado pelo Poder de Deus, e queria que eles também sentissem o que eu estava sentido. Muitos maneavam a cabeça, outro foram embora e muitos ficaram e creram na Palavra de Deus quando eu disse: " Não precisamos de imagem ou de qualquer pessoa como Maria, a mãe de Jesus, para se chegar a Deus porque tenho um intercessor junto ao Pai que é JESUS CRISTO DE NAZARÉ". Hb 7.25.

Por causa deste acontecimento na oração carismática, fui chamado pela cúpula do convento dos Capuchinhos e os mesmos tentaram que eu mudasse de pensamento. Mas Deus continuou trabalhando na minha vida quando me deu mais uma experiência. Certo sábado estava em minha residência quando uma mãe muito aflita procurou o frei Fulgêncio pedindo ajuda porque a sua filha tinha se convertido ao protestantismo. Ele me enviou à casa dessa senhora e, quando me deparei com a jovem, a mesma foi logo abordando-me com uma pergunta: "Frei o senhor tem a certeza que ao morrer vai ao céu?" Olhei para jovem e disse: “Só Deus sabe para onde eu vou, para o céu ou purgatório”. Aquela jovem, olhando nos meus olhos e com a convicção da sua alma, disse: "Só existe dois caminhos – o céu ou inferno" Lc 16.19-31. Olhei para ela e perguntei: "E para onde você vai quando morrer?". Com a mesma convicção, respondeu: "Se eu morrer com Cristo, ao qual aceitei como Salvador, vou para o céu, mas se eu morrer sem Ele vou para o inferno". Olhando aquela afirmação daquela pequena jovem, abaixei a cabeça e tentei me retirar daquela sala. Ela mesma veio ao meu encontro com uma Palavra de Deus, dizendo: "Frei... E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Jo 8.32.

Ao sair daquela casa, o meu coração desejou muito em conhecer essa verdade, e a cada dia mergulhava no oceano da Palavra de Deus e, no certo dia, estava eu em uma sala de aula no convento quando o Frei Fernando me falou que aquela noite estaria com a responsabilidade de fazer a via-sacra. Olhei para ele e a classe e lhe disse: "Frei... Não irei fazer a via-sacra, porque eu li, na Palavra de Deus, que maldito é aquele que carrega imagem de escultura nos ombros e roga a um deus que não ouvir e nem pode salvar”. Is 45.20.

Aceitei a Cristo como salvador, conhecendo a verdade, a qual a igreja que se diz ser santa, esconde dos seus fieis. Se todos os meus irmãos católicos lerem a Bíblia vão chegar ao conhecimento da verdade. Disse Jesus Cristo: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. Jo 14.6.


Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em 21
de novembro de 2011

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