EDITORIAL

Em nosso cotidiano podemos vivenciar vários contrastes na vida do ser humano, sendo alguns causados por suas próprias escolhas. A busca desenfreada por bens materiais faz cada vez mais com que as pessoas se esqueçam de colocar Deus como o sentido real de suas vidas, passando a colocar o racional em detrimento do espiritual. Uma das principais causas disto é a tecnologia, alguns deixam suas relações reais que são essenciais para as virtuais. Além disso, podemos enxergar aqueles que se acham autossuficientes, os céticos (duvidosos da existência de fenômenos religiosos).
No século XXI, a doença psicossomática, depressão, tem afetado milhões de indivíduos. Em alguns casos,por não usufruírem de uma intimidade com o Senhor ou por não se firmarem em sua fé. Um novo estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere que países ricos tendem a ter maiores taxas de depressão do que as nações de baixa renda.Não está claro o motivo da discrepância, mas deve-se levar em consideração o fato de que a riqueza e a felicidade são conceitos relativos.
Sabemos que “Jesus é o caminho, a verdade e a vida”-João 14.6 e que “ninguém pode servir a dois senhores”-Mateus 6.24. O mundo nos oferece “alegrias” passageiras e quando passamos por adversidades,Jesus é o único que conhece todo o quadro. É por isso que os jovens firmados em Jesus têm a obrigação de levar o evangelho a toda a sociedade que está mergulhadaem váriascrises.

Postado em 14 de novembro de 2011

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