Para Sakineh Ashianti, o Irã reservou os horrores da punição da Sharia. A história parece pré-medieval, mas acontece agora e há presidente que a respeite. Pelo chicote, foi forçada a dizer, pela primeira vez, que se trata de uma adúltera. Das 100 chicotadas que a lei islâmica lhe prescreveu, recebeu apenas 99 por “senso humanitário” do juiz. Julgada, não recebeu tanta misericórdia: condenada pelo artigo 83 do Código Penal do Irã, a Lei de Hodoud. Ser apedrejada até a morte e, enquanto a pena não vem, exposta ao vexatório, como manda a lógica de Mahmoud Ahmadinejad, o camarada do presidente do Brasil.
Por: Alexandre Hoshino, Andréia Caires, Manuela Franceschini, Maurício Faccin, Rafael Corrêa e Tiago Maricate
Fonte:http://veja.abril.com.br/
Postado em 03 de novembro de 2010
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