E ainda permanecer exercendo a função ministerial
Ainda no âmbito do divórcio, a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) decidiu, em plenária durante a 40ª Assembleia Geral Ordinária, nesta semana, que o pastor da denominação que foi traído e se separou judicialmente poderá se casar de novo e continuar exercendo o ministério. A decisão, segundo a mesa diretora da Convenção, tem fundamentação bíblica.
Até então, a Assembleia de Deus não tinha se pronunciado sobre esta questão específica. Os obreiros enquadrados nesta situação não eram liberados a seguir a trajetória ministerial. Agora, com a decisão, a igreja libera o casamento do pastor, vítima de infidelidade conjugal, a contrair núpcias de novo e ainda permanecer na função.
Confira como ficou a decisão da CGADB
“O ministro vítima de infidelidade conjugal… poderá contrair novas núpcias, respeitados os princípios bíblicos, que norteiam a união conjugal”, conforme estabeleceu o Senhor, em Mateus 5.31-32 e 19.9 (“Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de desquite. Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério”; “Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério”).
Esta decisão deverá regularizar a situação de ministros na situação. No caso de divórcio provocado por iniciativa da esposa, com base em 1Coríntios 7.15 (“Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não esta sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz”), o ministro poderá permanecer ou não na função ministerial, a depender da convenção regional, da qual é filiado, mas com todo o direito de defesa, com condições de recorrer à mesa diretora da CGADB.
O artigo 3º permaneceu intacto: a “CGADB não reconhece, no âmbito da vida ministerial de seus membros, a situação de união estável”.
Quanto ao pastor, membro da CGADB, “que acolher ministro divorciado, sem a observância do disposto na presente Resolução, será responsabilizado disciplinarmente, no âmbito desta Convenção Geral”.
Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em 17 de abril de 2011
12 comentários:
Que vergonha.... Uma decisao dessas vai contra o perdao, o amor e contra a biblia... Nao adianta distorcer versiculos para institucionalizar casamentos posteriores... O pastor traido deveria dar exemplo do que prega e dar o perdao... Eh aquela coisa neh... Predica mas nao pratica.... Um pastor nao deve so pregar a palavra de Deus, mas sim, VIVER LA...
Babaca!!!!
Perdoar sim! Mas, permanecer com a pessoa que traiu é outros quinhentos. Voce confiaria ainda em alguém que te traiu no casamento senhor Marcos Gustavo Duraes? E imagine aqueles casos em que o adúltero (a) nao quer voltar de jeito nenhum pro conjuge? Quer permanecer com o amante?
distorcer versículos coisa nenhuma! leia novamente Mateus 19.9
Só que no texto na fala nada de novo casamento
Discordo da CGADB. CGADB é uma organização, não Deus.
http://agenuinateologia.blogspot.com.br/2009/09/se-separou-mas-casou-de-novo-vai-para-o.html?m=1
Meu Deus,imagine o Pastor divorciado celebrando casamento e profetizando com hipocrisia: "até que a morte os separe" ... Imagine este pastor aconselhando um casamento em dificuldades... Imagine alguém perguntando a este pastor o que significa o 70x7 que Jesus ensinou... A resposta: Não sei por que eu nao pratico, eu fico so imaginando por que os mesmos textos usados para "justificar" o divórcio também nos deixa claro que não se pode casar de novo(Mt19.11-12 eunuco= sem relação, sem casamento/ 1Co7.11 se separar, não case ou reconcilie-se com o conjugue) Estão vivendo um evangelho fajuto que prega: " Eu quero é ser feliz e não salvo!"
A biblia nao disse que seria facil.... so mandou nao casar novamente.... se a pessoa fez uma escolha ruim, problema dela....
Ninguêm pode pagar ou ficar preso pelo pecado do outro,pela quebra da aliança.
O divórcio constitui liberdade, outro casamento é com cada um, o que é pecado pra mim, não quer dizer que é pecado pra outros, palavra é pra quem tem condição de receber e viver sem pecar, se vai viver sozinho e se masturbando, olhando e desejando mulher ou marido dos outros, que adianta manter aparência de santidade???
Quem tem condições receba esta palavra! Quem é santo, viva julgando e que se encontre com satanás muito breve no inferno! com tantas coisas realmente espirituais pra se preocupar, cada um que cuide da sua vida e de sua família, e que ore por todos da terra.
As vezes o pastor tem câncer e ora para outro ser curado, e esse outro é curado e ele não... Nada muda na sua oração ele continua sendo pastor... Servo de Deus
É se a mulher nao quiser mais convover com ele , o qie fazer ?
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