quinta-feira, 22 de outubro de 2015

A triste rotina das mulheres cristãs que estão encarceradas no Paquistão

"Quem pode imaginar quais são os efeitos desse tipo de prisão na alma de alguém?"

PAQUISTÃO
Das mulheres que se encontram presas, no Paquistão, por perseguição religiosa, como no caso de Asia Bibi, algumas se declaram aborrecidas com Deus, pela situação que estão passando. Elas contam que existe um programa que foi desenvolvido nas prisões que as obriga a ler o Alcorão, independente de gostarem ou não. De acordo com as autoridades, aquelas que guardarem uma parcela significativa do que está escrito no livro, terão suas penas reduzidas.

 As que se negam à prática da leitura recebem um tratamento ainda pior por parte dos carcereiros, pois são consideradas rebeldes. Um conselheiro paquistanês, especialista em traumas emocionais, comenta: "Quem pode imaginar quais são os efeitos desse tipo de prisão na alma de alguém? Essas mulheres são privadas de ver seus próprios filhos. A dor emocional que elas enfrentam é muito grande".

 O especialista também comenta que é uma injustiça separar estas mulheres de suas famílias. Além disso, elas não encontram na prisão nenhum estímulo para distrair a mente, não contam com atividades educacionais ou de formação profissional. Elas ficam ali sozinhas, com seus pensamentos e suas orações. Quando adoecem não contam com muitos cuidados médicos.

 Pedidos de oração

 Ore para que essas mulheres sejam fortes e nunca desistam da sua fé.
 Peça a Deus para que elas não se sintam zangadas, mas que encontrem esperanças através do Espírito Santo que habita em cada uma delas.
 Ore também para que elas tenham alguma palavra de conforto quando são visitadas e que, de alguma forma, recebam a palavra de Deus em seus corações.

Postado em 22 de outubro de 2015

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