quarta-feira, 14 de setembro de 2011

De volta ao Brasil, Pr. Sérgio e miss. Ester falam sobre o trabalho nos EUA

Seminário com o pastor Sérgio Bastian na Semana de Missões em Bebedouro


"Não desanime. Se Deus chamou você, ele abrirá as portas", diz Pr. Sérgio

Após quatorze anos e meio servindo ao Senhor nos Estados Unidos, o pastor Sérgio Bastian e sua esposa, missionária Ester Bastian estão de volta ao Brasil e contam ao Portal AD Alagoas como foi trabalhar no país. O casal e seus filhos enfrentaram dificuldades, mas hoje enumeram bons resultados alcançados graças à intercessão da igreja pela obra e a convicção da chamada divina.

Veja aqui aentrevista.

Em uma entrevista, o pastor Sérgio e sua esposa, missionária Ester relatam detalhes de sua experiência de levar a mensagem da Palavra de Deus para os americanos. O pastor lembra o momento que chegou ao país, fala sobre a realidade espiritual que o missionário precisa enfrentar e aconselha os jovens obreiros que desejam seguir ganhando vidas para o Reino de Deus.

O pastor Sérgio Bastian explica que a realidade espiritual é uma barreira que o missionário precisa vencer e acrescenta: “A luta maior do missionário sempre será no âmbito espiritual”. Antes de seguir para os Estados Unidos, o casal trabalhou com missões no Brasil e também na Argentina, mas segundo eles, os Estados Unidos foram o lugar em que enfrentaram mais dificuldades para levar a mensagem do Evangelho de Cristo.

A missionária Ester conta durante a entrevista que é comum sentir-se diferente no país, no entanto, isso às vezes representa um problema. “Agente fala do adolescente que quer ser igual, mas isso passa também com adulto. Às vezes os americanos chegavam para o Sérgio e começavam a falar pensando que ele era americano. E quando ele abria a boca e mostrava o sotaque agente via a reação na hora”, disse a missionária Ester.

Na opinião do pastor Sérgio, os centros de missões do Brasil ainda precisam melhorar. “Ainda há casos de missionários que são enviados sem o conhecimento da língua, da cultura, do povo, e na maioria das vezes não se dá ao missionário um tempo para aculturação”, afirma.

Para poder dar início aos trabalhos, ao chegar aos Estados Unidos, o pastor e sua família passaram seis meses estudando o idioma, durante oito horas diárias. Segundo Bastian, todo esse esforço foi para uma melhor aculturação e teve o apoio do pastor José Antonio dos Santos. Contudo, hoje ele avalia que o ideal seria estudar o idioma por um ano.



Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em
14 de setembro de 2011

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