segunda-feira, 9 de maio de 2011

PALAVRA MISSIONÁRIA

Aux. Sandiego barboza


O Mais Excelente dos Dons

Perguntaram a Jesus qual era o maior mandamento de todos e ele respondeu: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento (...) e o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Desses dependem toda a lei e os profetas.” (Mt 22.37-40)
Os dois mandamentos estão fundamentados em uma só palavra, AMOR, o dom mais excelente.
E para seguirmos estes mandamentos, foi o próprio Deus quem deu o maior exemplo quando, por amor ao homem pecador, prova seu amor ao entregar seu à morte sendo nós ainda pecadores (Jo 3.16). Jesus, então, deixa-nos um novo mandamento para amarmos uns aos outros, como ele nos amou (Jo 13.34).
A palavra “amor” (grego = ágape) é o mesmo amor de Jesus, o amor sacrificial, ou seja, sacrificar sua própria vida por amor ao outro. O apóstolo do amor, João, mostra-nos a forma mais radical de seguirmos o exemplo do nosso mestre:

“Nisto conhecemos o amor: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos nossos irmãos” (1 Jo 3.16)

Apesar de tantas evidências acerca deste assunto, em nossos dias nos distanciamos cada vez mais dessa verdade bíblica, pois já se cumprem todas as profecias sobre do fim:

“porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos (...) sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, (...) sem amor para com os bons,, traidores (...) mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dele(...)” (2 Tm 3.2-5)

Esta lista de pecados, apresentada por Paulo, têm suas raízes no amor próprio. Hoje, cada vez mais somos ensinados a valorizar nossos próprios desejos egoístas, centrados em nós mesmos. Por não examinar as escrituras como os crentes de Bereia (At 17.10-11) ouvimos, em pregações e hinos, barbaridades que incentivam as guerras entre os irmãos. (Tg 4.1-3)
A nossa guerra não é contra sangue nem contra carne, mas contra Satanás e seus anjos (Ef 6.12), esses sim são nossos verdadeiros inimigos.
Jesus nos ensina como devemos tratar nossos inimigos terrenos:

“Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos odeiam (...) e orai pelos que vos perseguem e vos maltratam, para que sejais filhos do Pai que está no céu (...)” (Mt 5.44-45)

Talvez você esteja se perguntando, como posso ter este amor? Realmente, é impossível para a natureza humana amar desse modo, pois não é inerente a ela. O amor do qual Jesus fala é o seu amor que é derramado em nossos corações pelo Espírito Santo. Desta forma, precisamos buscar esse amor, pois Deus é o único capaz de concedê-lo.
Paulo, escrevendo aos cristãos de Coríntios, no capítulo 12, ensina acerca dos dons espirituais, vamos lembrá-los: palavra da sabedoria, palavra conhecimento, fé, dons de curar, profecia, discernimento, variedade de línguas e interpretação de línguas. No último versículo ele nos surpreende ao dizer: “Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente.” (v. 31) Aleluia!
Para sermos conhecidos como discípulos de Cristo, precisamos buscar essa marca (Jo 13.55). É o amor de Deus, em nós, que nos identifica como cristãos, não os conceitos humanos.

“(...) havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, elas cessarão; havendo ciência, desaparecerá (...) Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior é destes é o amor.” (1 Cr 13.8-13)
Então, o amor é o maior dos dons e está disponível a todos aqueles que desejarem este presente divino. Deus deu o seu filho por amor, Deus deu seu filho para as missões, Deus conta com você. AME!


Postado em 09 de maio de 2011

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