segunda-feira, 20 de junho de 2011

Igreja em Belém reconstitui chegada de Daniel Berg e Gunnar Vingren

Reconstituição da chegada dos fundadores da AD no Brasil


Vestidos com roupas da época, rota dos missionários foi reapresentada no Pará

Na reconstituição da chegada dos fundadores da Assembleia de Deus, em Belém, momento que antecedeu a grande carreata do Centenário no último sábado (18), os suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg foram representados pelo pastor Kleber Almeida e o ator Daniel Vieira, líder do teatro da Missão. A embarcação “Saint Clement” saiu do Píer do Ver-o-Rio até a Escadinha do Cais, e dentro dela vários membros da Igreja, todos vestidos com roupas da época.

A importância dessa encenação vai além dos muros da Igreja; revive um tempo em que Belém já estava esquecida pelo resto da nação. “Estou revivendo o chamado de Deus e o momento é grande e novo para a nação e para o mundo, onde a chama pentecostal chega a um continente sofrido e sem esperança”, comentou pastor Kleber.

Ele contou que na época da chegada dos pioneiros, a febre amarela e a lepra tomavam conta da população de Belém. “Belém vivia a miséria pós auge da borracha. Então viver esse momento aqui, hoje, me faz lembrar que Deus sempre olha por nós e por essa nação, mesmo para os que vivem sem esperança, sem amor e sem vontade de viver”, completou.

Para o ator Daniel Vieira que interpreta Gunnar Vingren o momento é de honra e de emocionante surpresa. “Nunca imaginei que estaria hoje aqui no Centenário da minha Igreja desempenhando papel tão importante. Gunnar era um grande pastor. É uma honra saber que Deus me escolheu para representar um homem tão fantástico e perceber que a história não acabou. É hora de surgir mais Gunnars e mais Daniéis”, confessou emocionado.

Para os milhares de evangélicos que assistiram à encenação, a emoção não é diferente. “Vim de Miquelândia, cidadezinha de Goiás e estou sem palavras para descrever o que sinto. Esta cidade é maravilhosa e viver tudo isso está além das minhas expectativas”, enfatizou Cremilda Emília, 49 anos.

Para o paulista André Alcebides, 73 anos, que veio sozinho participar do Centenário, o momento nunca foi tão grande e significativo. “Há 25 anos sou evangélico e já participei de vários eventos, mas como este não vi igual. É gratificante perceber o quanto a Igreja esta crescendo e mostrando sua importância”.

Mesmo para quem é de Belém o momento vai ficar marcado pra sempre. Lêda Franco, 51 anos, conta que a sensação que sentiu não tem explicação. “Fazer parte de uma igreja como essa, que consegue mover o mundo inteiro só nos enche de alegria. O Centenário ganhou uma dimensão impressionante e eu estou agradecida de fazer parte desse momento”, disse.



Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em
20 de junho de 2011

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