Presidente somente trocou móveis para deixar o ambiente "mais confortável"
O jornal da família Frias, Folha de São Paulo, publicou matéria, no domingo passado, atacando o governo federal sem embasamento. Um dos jornais mais lidos do Brasil, a Folha tem perdido a credibilidade no desejo de atacar o governo Dilma Rousseff. Antes, o atacado era seu antecessor: Luiz Inácio Lula da Silva.
Com chamada escandalosa Bíblia e crucifixo são retirados do gabinete de Dilma no Planalto, o jornal noticiou que, “em sua primeira semana, Dilma Rousseff fez mudanças em seu gabinete. Substituiu um computador por um laptop e retirou a Bíblia da mesa e o crucifixo da parede. Durante a campanha eleitoral, a então candidata se declarou católica e foi atacada pelos adversários sob a acusação de ter mudado suas posições religiosas”, dizia o texto.
Na verdade, a matéria tenta instigar preconceitos religiosos. A notícia não tem veracidade, já que o crucifixo foi retirado por que pertencia ao presidente Lula, que o levou para casa. Já a Bíblia, continua no mesmo lugar. A Secretaria de Comunicação publicou nota desmentindo a matéria da Folha.
Segue a nota oficial:
“Jornais, revistas e sites na rede mundial de computadores divulgaram algumas notícias sobre a primeira semana de trabalho da presidenta Dilma Rousseff que merecem esclarecimentos:
1 – Não houve a retirada do crucifixo do gabinete presidencial. A peça pertencia ao ex-presidente Lula que a recebeu de um artista no início do governo. É de origem portuguesa.
2 – Ao contrário daquilo que afirmaram na mídia, não houve a retirada do exemplar da Bíblia de seu gabinete. Ela [a Bíblia] permanece na sala contígua ao gabinete, em cima de uma mesa – onde por sinal a presidenta já encontrou ao chegar ao Palácio do Planalto.
3 – Embora goste de trabalhar com laptop, a presidenta não mudou o computador da mesa de trabalho. Continua sendo um desktop.”
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Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em 10 de janeiro de 2011
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