sábado, 20 de fevereiro de 2010

Diligência X Negligência A Cosmovisão da religião do Oriental e do Ocidental



Olhamos para o Oriente com olhos altivos e sem visão espiritual. Nos sentimos superiores, tal como a Europa e os demais países do primeiro mundo vêem os países de 3o mundo, principalmente o Brasil, nos denominando de “país de Tupiniquins”, onde há aborígines. Imaginamos e visualizamos um Oriente onde na maioria dos países só há misérias, sobreviventes de guerras, mulheres subjugadas, homens polígamos, extremistas suicidas, terroristas internacionais, homicidas radicais, crianças sem infância, carregando o peso de uma fé que os leva a morte. Assim, como a visão que “os do 1º mundo” tem a nosso respeito é errada; erramos também ao subestimarmos o Oriente. Lá há um povo diligente e que vive sua fé (infelizmente não ao Deus Verdadeiro); eles são teocentristas em relação ao seu deus “Alá”, no qual eles crêem e pelo qual eles vivem. Tudo em suas vidas existe e acontece em função de Alá. Se forem gerados, se estudam, se se casam, trabalham ou façam qualquer outra coisa, absolutamente tudo é para engrandecer, adorar e propagar o seu deus Alá e os ensinamentos de Maomé (isto restringindo-nos somente ao Islamismo, mas bem sabemos que há milhares de outros deuses adorados pelos do Oriente). Até o rato é adorado como um deus!!! Irônico, quando o “verdadeiro Deus Jeová”, o Deus Eterno e Todo Poderoso, que criou tudo e todos para ser glorificado assim, e nós Ocidentais o negligenciamos. Deus separou um povo para Si, a fim de que o adore em espírito e em verdade (João 4.23,24). A princípio este povo se limitava a Israel e alguns outros povos que se rendiam ao Senhor, mas pela ineficácia deles em servir e adorar ao Rei dos Reis e Senhor dos senhores e sua pré-disposição em serem dedicados, devotos e adoradores de falsos deuses; o Senhor se apressou em estender o Seu perfeito e eterno amor ao Ocidente, não hesitando em sacrificar o Seu Santo Filho Unigênito para que isto acontecesse. Pela sua misericórdia, por meio de Cristo, fossemos reconciliados com Ele e tornássemos co-herdeiros com Cristo, para O adorar (O Pai, O Filho e o Espírito Santo) em espírito e em verdade. No entanto, o “único Deus”, digno de toda a honra e glória, se depara com um povo sem princípios; manipulador (que articula tudo, até fé e todos em nome de Deus, mas seu coração está distante da verdade). O Ocidental é egocêntrico e não pretende (em sua maioria) existir em prol de Deus, mas preferem acreditar que Deus sim, existe e tudo criou, formou e faz em função do homem (em particular, do homem ocidental). Ao contrário da fidelidade e diligência do oriental, o ocidental só é fiel a si mesmo, pois crê em um Deus que permanece fiel mesmo quando ele (o homem ocidental) é infiel, por isso vive a fé mais negligente do planeta. Temos o potencial do Deus criador e Todo Poderoso que habita em nós através do Seu Espírito, todavia falhamos no que se refere a nossa parte, que é obediência e dedicação (serviço, dedicação e rendição); porque isto requer renúncia, verdadeira gratidão e adoração a Ele, e o ocidental é muito narcisista. Então, temos um povo instruído na “Palavra Verdadeira”; com dons e virtudes liberados pelo verdadeiro Deus; um povo capacitado e comissionado a ir e pregar a todos os povos, e que, no entanto, não sai do lugar (sua zona de conforto). Não prega; não evangeliza; não testemunha; não impressiona e nem atrai ninguém. Tem um Deus que é a fonte de vida, mas vive uma fé morta, de religiosidade. Será que a única opção para que concretize o sonho de Deus, seria “o oriental” trocar de Deus conosco ou nós de postura diante o Excelso, com determinação e princípios de acordo com Sua Palavra?!... Eu insisto em crer (ainda que para muitos seja utopia), que Deus está levantando uma geração (que se abre para o Seu agir) de verdadeiros adoradores e “trabalhadores” (arrependidos, dispostos, rendidos aos sonhos do Pai), que se posiciona e apresenta-se para ir (aonde Deus mandar, não importando ser a sala ao lado ou o lugar mais longínquo). Ir e pregar, ir e amar; ir e multiplicar (fazendo discípulos); ir e morrer se preciso for, mas de alguma forma fazer valer sua vida nesta terra dos viventes, manifestando a Glória de Deus. Honrando a Deus e agradando-O, fazendo com prazer. Se somos seus “Filhos”. Onde estão estes filhos? Onde estão os filhos de Deus?!!!....


Fonte:http://www.armazemdeideias.net
Postado em 20 de fevereiro de 2010

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