O evangelismo é proibido. Os bruneanos não podem
importar materiais cristãos, não podem ter uma Bíblia e, muito menos,
construir igrejas
Brunei
Contato com os cristãos em outros países, a importação de Bíblias e a celebração pública do Natal são proibidos em Brunei. Igrejas anglicanas e católicas romanas são as únicas comunidades cristãs reconhecidas, e suas atividades são restritas. Igrejas não registradas são consideradas "seitas ilegais" e monitoradas ou fechadas. Cristãos convertidos do islamismo têm de agir secretamente.
Desde 2011, a lei islâmica foi totalmente implementada para todos os muçulmanos a fim de regular assuntos civis, e agora está sendo estendida para cobrir infrações penais, também. Isso vai significar multas em caso de não comparecer às orações que os muçulmanos realizam de sexta-feira, até castigo corporal para o roubo e a pena de morte por adultério.
"Eu quero ver crianças cristãs com base sólida em Cristo, e, para quem não o conhece, que o encontrem através de nós. No entanto, para tal ousadia, há um preço a pagar. O governo não gosta de mim. Eles me perseguem sempre. Eu poderia ter deixado o país, mas eu sei qual é o meu papel. Deus tem me chamado para me tornar a Ester desta geração." Joyce (pseudônimo), missionária e diretora em uma das melhores escolas de Brunei




















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