Missionários da AD retornam da África, mas ficam em Alagoas por pouco tempo

Pr. Pedro Tavares e irmã Noemi

Secretário de Missões não revela, mas o Pr. Pedro Tavares e a irmã Noemi devem contribuir muito mais para obra missionária

Ainda sem explicação para o que aconteceu em São Tomé e Príncipe, na África, onde faziam a obra do Senhor, os missionários alagoanos pastor Pedro Tavares e irmã Noemi, retornaram ao Brasil há pouco mais de uma semana. O casal tem a intenção de tratar da saúde, mas novos horizontes o esperam. É o que deu a entender o secretário de Missões da Assembleia de Deus em Alagoas, pastor Paulo Mesquita.

Os missionários esbarraram em questões burocráticas no serviço de imigração e tiveram os respectivos passaportes retidos por agentes daquele País. Para resolver este problema, o pastor Paulo Mesquita entrou em contato com a embaixada de São Tomé e Príncipe, no Brasil, e soube que não havia irregularidades na documentação. Com esta constatação, o passaporte foi liberado.

De acordo com o pastor Mesquita, o casal Pedro Tavares e irmã Noemi pregou no culto deste domingo (8) na igreja-sede e contou o testemunho do que Deus realizou enquanto a obra era feita em São Tomé e Príncipe. Na próxima semana, há um culto especial com a presença deles. Conforme adianta o secretário de Missões, vêm novidades por aí. “Não posso adiantar agora. É algo que irá contribuir para o crescimento do trabalho missionário. Só isso que posso dizer no momento”, resguarda-se.

O retorno do casal não sacrificou o trabalho missionário, que, por enquanto, vai ficar sob os cuidados do pastor Nelson e de sua família. Eles são habitantes daquela ilha e já colaboram em um dos cinco campos assistidos pela Igreja Assembleia de Deus Missionária do Brasil. Além deles, os pastores Antônio (Guadalupe), Delciano (Príncipe), Reis (Neves) e Walter (Ribeira Afonso) compõem os líderes. Cada um deles recebe uma contribuição de Alagoas para ajudar na manutenção da obra de Deus. “Não abandonamos o trabalho, muito pelo contrário. A cada seis meses vamos tomar conhecimento do que está sendo feito nas ilhas africanas”, assegura o pastor Paulo Mesquita.

O trabalho missionário da Convenção Alagoana chegou a São Tomé e Príncipe em 2004. Atualmente, servem ao Senhor mais de 300 membros. Com os congregados, o número de crentes chega a 900, dos quais 400 são crianças. Mais quatro templos devem ser construídos nos próximos anos e o trabalho infantil tende a ser crescer. Estas são algumas metas da Semadeal (Secretaria de Missões da Assembleia de Deus em Alagoas).


Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em 10 de novembro de 2009.

Posted in: