quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Não confundamos o amor de publicidades com o de ações

 


Postado por Mariano Siqueira 

Muito se tem falado de amor entre as pessoas na terra.
 Afinal, é muito fácil dizermos: "Eu te amo"!
 E, quando se trata daqueles com os quais nos afinamos, aí é que a coisa funciona mesmo!
 Em verdade, na maioria das vezes, isso é mais uma troca de gentilezas do que a realidade.
 Prova disso, quando somos prejudicados, principalmente em situações constrangedoras, temos tendência de esquecermos a 'frase' tão badalada com entusiasmo, isto é: "Eu te amo"!
 Nós, serem humanos imperfeitos, somos egoístas, vingativos e também rancorosos.
 E quem diz o contrário, não é honesto consigo mesmo.
 No entanto, há criaturas piores do que outras.
 Agora, quando o Eterno é nosso Salvador, mas também o Senhor da nossa vida, por mais que outrem nos prejudique, não deixamos de amá-lo.
 Isso, todavia, é manifestado através de nossas atitudes e não de falsas publicidades.
 As Escrituras, entretanto, não nos constrangem a ter afinidades com quem nos prejudica.
 Pelo contrário, a mesma se nos admoesta no tocante à aparência do mal (1 Tessalonicenses 5.22).
 Portanto, prudência é também remédio.
 Não esqueçamos, todavia, das admoestações bíblicas: 1 Coríntios 13; 1 João 2.9-11).
 "Amar é imperativo, gostar é opção".

Texto de Tadeu de Araújo

Postado: 16 de fevereiro de 2017

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