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A partir de World Watch Monitor de
Um tribunal distrital na Etiópia acusou seis membros de uma Igreja Ortodoxa Etíope (EOC) de incitar distúrbios públicos, destruindo a confiança pública no governo e disseminar o ódio depois que vieram à tona na mídia que as queixas oficiais foram feitas ao governo sobre o aumento de perseguição de cristãos em uma área predominantemente muçulmana, na parte sul do país.
O tribunal considerou os homens culpados mais cedo em agosto e os condenou a entre cinco e quase nove anos de prisão.
Os homens são membros da Igreja Ortodoxa de Santa Maria em Kilto, 118 milhas ao sul da capital de Addis Ababa na zona de silte do estado SNNP. Silte é uma zona predominantemente muçulmana, que veio a existir depois que o povo silte escolheu por unanimidade para formar uma zona separada em um referendo realizado em 2001. Um número de políticos muçulmanos proeminentes da Etiópia vêm de silte, incluindo o atual ministro da Defesa, o Ministro da Comunicações e líder caucus atual para os assuntos das mulheres no parlamento federal.
Desde a criação da nova zona de mais de uma década atrás, a capital, Worabe, tem um enorme crescimento e é agora o lar de pelo menos quatro mesquitas proeminentes. Mas os líderes da EOC têm-se queixado sobre o aumento de perseguição, incluindo ataques a sua igreja e seus membros por muçulmanos locais e funcionários do governo local. Essas reclamações têm recebido atenção considerável a partir de meios de comunicação independentes locais.
Em 11 de Março de seis membros do Conselho Administrativo Igreja Ortodoxa de Santa Maria escreveu uma carta dirigida aos líderes nacionais do EOC e copiado para diversas instituições governamentais, incluindo o gabinete do primeiro-ministro, em que listou a perseguição que vêm enfrentando. Segundo eles, isso inclui a discriminação em oportunidades de trabalho, despedimento sem justa causa de empregos, injustamente feedback negativo sobre o desempenho no trabalho, a queima de EOC edifícios da igreja, ataques físicos e ameaças contra suas vidas.
Os autores disseram que sua situação havia se tornado insuportável e que comparou às circunstâncias na Líbia, onde, em abril, os chamados Estado Islâmico (IS) militantes filmadas a execução de 30 membros EOC e circularam o vídeo na web.
A questão das execuções de SI é um assunto altamente emocional na Etiópia e levou a protestos contra o governo para manipulação pobre percebido a situação.
Quando a letra comissão administrativa vazou para a mídia, funcionários do governo local convocou os autores para uma reunião e exigiu um pedido de desculpas. Citando fontes locais, meios de comunicação privados locais informaram que os líderes "explicação não" ganhar os funcionários "entendimento". Este último disse aos autores que vai para a mídia foi um erro.
Os seis líderes escreveu uma carta de desculpas. Isso não impediu o procurador distrital de cobrar os membros da comissão em 6 de julho de incitar distúrbios públicos, destruindo a confiança pública no governo e disseminar o ódio. Em 07 de agosto o tribunal de distrito oriental Azeret Berbere considerou-os culpados de todas as acusações.
O juiz sentenciou o líder do comitê administrativo, Yemariam Worke Teshager, a oito anos e oito meses de prisão e condenado cada um dos outros para cinco anos e seis meses de prisão. Eles são Masresha Seife, Nigatua Lema, Mulugeta Aragaw, Habtamu Teka e Maru Lema.
Os seis homens já foram transferidos para a prisão em Worabe, a capital da zona de silte dominado pelos muçulmanos. O líder da diocese regional de EOC indicou que vai recorrer da sentença, mas também disse: "A prisão é comum no cristianismo, e é bom a ser perseguidos."
A Etiópia está classificado # 22 no 2015 Portas Abertas World Watch List (www.worldwatchlist.us) dos 50 piores perseguidores dos cristãos.
Compilado por Jerry Dykstra. Para consultas da mídia, entre em contato com Christine Cape em 404-545-0085 ou Christy Lynn Wilson em 770-401-9842.
Postado em 27 de agosto de 2015
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