Cerca de 2.000 pessoas de todo o mundo se reuniram na Igreja Batista Northside, em Charlotte, uma mega-igreja no fim de semana (15 a 16 de outubro) para ouvir apologistas renomados na defesa da fé cristã. Por 17 anos, os cristãos se reuniram na Carolina do Norte todos os anos para aprender a defender a sua fé filosófica e científica.
Embora a Conferência Nacional de Apologética Cristã tenha abordado os temas habituais um dos destaques do evento deste ano foi uma palestra sobre o presidente Barack Obama e sua ideologia.
"O presidente Obama é, de certa forma um homem misterioso. Ele talvez tenha sido o cara mais desconhecido para entrar na Casa Branca", disse o autor best-seller e renomado apologista Dinesh D'Souza.
D'Souza não é um estranho para a conferência apologética anual, organizada pela Southern Evangelical Seminary. Como um dos palestrantes mais requisitados, ele já havia falado sobre a evidência do cristianismo, a existência de Deus, o tema do sofrimento e da vida após a morte.
Mas com o lançamento de seu novo livro, “The Roots of Rage Obama” (A origem da raiva de Obama), o estudioso nascido na Índia voltou sua atenção para o homem que lidera a América.
Os cristãos, segundo ele, são chamados a compreender o mundo para que eles possam ser uma influência positiva no mesmo.
"Nós precisamos estar cientes de como nossos dirigentes pensam e [são] ativos em nossa cultura", disse sábado, às pessoas Igreja Batista de Northside como ressaltou a importância de se engajar no debate público.
Então, o que motiva a Obama? ele representava.
Obama não seguiu os passos de seu pai - ele teve quatro esposas e ficava frequentemente embriagado. O presidente americano mal conheceu seu pai porque ele abandonou a família quando Obama tinha apenas dois anos.
Mas, conclui D'Souza, principalmente a partir da leitura autobiografia de Obama, que ele escolheu assumir a missão de seu pai.
Sr. Obama era um economista. Ele escreveu um artigo intitulado "problemas enfrentados pelo nosso socialismo" que foi publicado em 1965 no “East Africa Journal”. No artigo, ele propõe a eliminação de estruturas de poder e aumento de impostos. As propostas são baseadas na suposição de que os ricos anticolonialistas ficaram ricos roubando dos pobres e, portanto, tudo o que têm não conquistaram por seus méritos.
"Meu medo é, em certo sentido, a América de hoje está sendo governada pelos sonhos de um membro da tribo Luo da década de 1950 que foi de certa forma preso a uma visão do mundo que é completamente irrelevante no mundo de hoje", disse ele.
D'Souza, que foi recentemente nomeado presidente do The King's College, em Nova York, destacou que ele não está tentando bater em Obama.
"Eu estou tentando entendê-lo", disse ele. "Como cristãos e como cidadãos, penso que devemos sempre olhar para os nossos líderes e tentar entendê-los.
Alex McFarland, presidente do Southern Evangelical Seminary, também vê a necessidade dos cristãos se envolverem na vida pública, especialmente no que se refere ao governo. É o que diz a Bíblia, ressaltou.
Fonte:http://www.cpadnews.com.br/
Postado em 20 de outubro de 2010
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