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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Como fazer contato com a Igreja Perseguida?

 

No site ou na revista Portas Abertas, você lê uma história que toca o seu coração. O testemunho daquele irmão perseguido edifica sua vida, e você deseja entrar em contato com ele para consolar, agradecer, encorajar. A dúvida é: como você poderá contatá-lo?

 Situações como essa não são raras. O Espírito Santo gera, em muitos cristãos brasileiros, empatia e compaixão para com a Igreja Perseguida. Entretanto, entrar em contato com o cristão perseguido nem sempre é possível.

 Contato benéfico
 O contato que o escritório brasileiro da Portas Abertas tem com a Igreja Perseguida é intermediado pelos colaboradores estrangeiros que vivem ou trabalham nos países em que atuamos. Toma-se esse cuidado para proteger a integridade do cristão perseguido, bem como a de nossos colaboradores, pois seu contato com o exterior nem sempre é benéfico. Em muitos casos, a sociedade em que vivem vê com maus olhos quem recebe ajuda de outros países — essas pessoas acabam sendo julgadas como espiões internacionais ou traidores de seu país.

 A situação varia de pessoa para pessoa, de país para país; leva-se em consideração o estado emocional do cristão perseguido, o contexto atual de sua nação. Quando é declarado que o contato com cristãos de países livres é benéfico, a Portas Abertas organiza campanha de cartas ou outras atividades. Por se tratar de situações delicadas, o contato direto e pessoal é evitado.

 Cara a cara
 Existem duas formas de se ter contato pessoal com a Igreja Perseguida. A primeira é com a visita dos correspondentes internacionais,, que vêm periodicamente ao Brasil, provenientes de diversas partes do mundo. Durante suas pregações você pode ouvir relatos do campo, e após a mensagem, é possível conversar com eles e tirar algumas dúvidas.

 Outra forma é por meio das viagens de campo organizadas por nosso  ministério de viagens, o Sem Fronteiras Essa experiência única possibilita o viajante a ter contato com a Igreja Perseguida e vivenciar um pouco do dia a dia dos cristãos naquele país.

 Texto retirado da seção “Sua vez”, da revista Portas Abertas, edição de junho de 2013. Você pode participar enviando sua sugestão para o e-mail falecom@portasabertas.org.br.

 Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
 Postado em 30 de dezembro de 2013

Por que não realocamos cristãos perseguidos em outros países?

 

A Portas Abertas entende que, apesar da perseguição, a comunidade precisa da Igreja; de outro modo, “como ouvirão, se não houver quem pregue?” (Rm 10.14). Se a Igreja for encorajada a sair para países mais seguros, seus compatriotas não terão a chance de conhecer e ver Jesus na vida do seu povo

 O foco do ministério da Portas Abertas é fortalecer a Igreja onde ela se encontra, a fim de que seja sal e luz em sua sociedade. Por isso, todos os nossos esforços e recursos são aplicados em levar até a Igreja Perseguida itens de que necessita; em ministrar cursos bíblicos para que resista à oposição ou para que não tenha de ir até outro continente para obter uma formação teológica; em criar formas de os cristãos perseguidos terem sustento em sua própria comunidade, abençoando-a também com seu trabalho.

 Mesmo em situações difíceis, como acontece atualmente na Síria, e como aconteceu com o Iraque durante os anos mais duros da guerra, procuramos trabalhar de modo a fortalecer aqueles que optassem por não fugir do conflito. Assim, foram instituídos até atendimentos psicológicos para os que passaram por experiências de trauma.

 Exceções
 Nesses 58 anos de ministério, há pouquíssimos casos de pessoas que foram resgatadas de seus países e alocadas em outras nações. Em todos os casos, os indivíduos corriam risco de morrer.

 O caso mais conhecido é da cristã eritreia Helen Berhane. Após três anos e meio presa em condições subumanas, Helen foi transferida a um hospital para tratar os ferimentos graves de suas pernas, coluna, nuca e cabeça. A cristã recebeu permissão dos médicos para voltar para casa, mas depois de ser ameaçada, a única solução que pareceu viável seria fugir do país. Assim, Helen fugiu para países africanos, chegando por fim na Dinamarca, onde obteve asilo político.

 Texto retirado da seção “Sua vez”, da revista Portas Abertas, edição de junho de 2013. Você pode participar enviando sua sugestão para o e-mail falecom@portasabertas.org.br.

 Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
 Postado em 30 de dezembro de 2013

A Portas Abertas Brasil envia missionários?

 

Desde seu início, o chamado da Portas Abertas tem sido “fortalecer o que resta e estava para morrer” (Ap 3.2). Ou seja: o foco da organização é fortalecer a Igreja em áreas onde ela corre risco de extinção, e capacitá-la a ser sal e luz no país em que vive

 A Portas Abertas acredita que a Igreja local é a mais capacitada a alcançar seu próprio povo, pois consegue transmitir o evangelho para sua língua e cultura. Assim, o objetivo de nosso ministério não é ir ao país e evangelizar, e sim habilitar os irmãos a superar a perseguição e pregar o evangelho aos seus compatriotas.

 Quem trabalha no campo?
  Os colaboradores que administram os projetos e as bases da Portas Abertas nos países onde atuamos não são missionários. São funcionários da Portas Abertas Internacional, selecionados e contratados pelas bases de campo, que não têm ligação direta com nossa base no Brasil. Também contamos com a ajuda de voluntários — que podem ser cristãos e entidades do próprio país, ou até mesmo missionários estrangeiros. Todas essas pessoas ajudam na entrega de material, ministração de treinamentos e visitas. Elas são importantes contatos para o trabalho da Portas Abertas na região. A partir de suas informações, conhecemos os casos de perseguição e planejamos os projetos de auxílio aos irmãos perseguidos.

 Como funciona a Portas Abertas no Brasil?
   Cremos que fomos chamados por Deus para cumprir uma tarefa: trabalhar para que a comunidade cristã no Brasil seja permeada pelas necessidades, motivações, visão e valores da Igreja Perseguida, de modo que a Igreja aqui seja impactada e abençoada pela oportunidade de servir aos que sofrem. Embora seja um ministério, a Portas Abertas Brasil é gerida como uma empresa. Nossos colaboradores são escolhidos mediante processo seletivo para realizar as tarefas mais variadas no escritório. Cada um, com seu trabalho, serve à Igreja Perseguida e contribui para cumprirmos a missão que Deus nos deu.

 Texto retirado da seção “Sua vez”, da revista Portas Abertas, edição de junho de 2013. Você pode participar enviando sua sugestão para o e-mail falecom@portasabertas.org.br. 

 Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
 Postado em 30 de dezembro de 2013

Por que a Portas Abertas não realiza projetos de campo no Brasil?

É comum recebermos perguntas do tipo “Por que a Portas Abertas não ajuda as igrejas mais pobres no Brasil” ou “Por que vocês não agem em favor dos brasileiros que são difamados por causa de Jesus?” Entenda o motivo

 A base do ministério da Portas Abertas encontra-se no texto de Apocalipse 3.2, que despertou o Irmão André, fundador da organização, a procurar por cristãos na Cortina de Ferro: “Fortaleça o que resta e que estava para morrer”. Esse chamado ainda dirige nossa atuação: a Portas Abertas concentra seus esforços em países em que a Igreja está a ponto de morrer caso não receba ajuda externa.

 Sendo assim, atuamos nas nações que têm uma postura mais opressiva contra os cristãos, fortalecendo-os a fim de que permaneçam firmes diante da perseguição e capacitando-os para que sejam a luz de Cristo nesses lugares escuros.

 E o Brasil?
 Entendemos que a Igreja brasileira não se encontra nesse estágio em que uma intervenção externa se faça necessária. Apesar de incidentes, há liberdade para se cultuar e pregar, garantidos pela Constituição.

 Sendo assim, nossa esfera de atuação aqui é outra: conscientizar a Igreja brasileira acerca da realidade da perseguição, mobilizando os cristãos brasileiros a orar, apoiar e agir em favor de seus irmãos na fé.

 Nosso objetivo é que a comunidade cristã no Brasil seja permeada pelas necessidades, motivações, visão e valores da Igreja Perseguida, de modo que a Igreja aqui seja impactada e abençoada pela oportunidade de servir aos que sofrem. Quando os cristãos perseguidos são fortalecidos, eles podem beneficiar e alcançar outros ao seu redor.

 Texto retirado da seção “Sua vez”, da revista Portas Abertas, edição de junho de 2013. Você pode participar enviando sua sugestão para o e-mail falecom@portasabertas.org.br.

 Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
 Postado em 30 de dezembro de 2013

O que minha igreja pode fazer pelos cristãos perseguidos?

 

Talvez a pergunta acima seja sua também. Saiba como sua igreja pode apoiar a causa dos cristãos perseguidos


 Mobilize a igreja em oração
  A Portas Abertas tem um boletim de oração diário chamado “Vamos Orar”. Este é enviado mensalmente junto à revista e também publicado no site. Você pode criar em sua igreja grupos de oração semanais ou mensais; grupos de mulheres, homens ou crianças, porque a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. (Tiago 5.16)

 Envie cartas de encorajamento
  Enviar cartas aos cristãos perseguidos pode ser um ato bem simples, porém de grande efeito na vida dos nossos irmãos, pois, através de sua carta, eles serão encorajados a permanecerem firmes e não se sentirão sozinhos.  Obtenha instruções e veja as campanhas de cartas que estão vigentes. Nesta página há também o endereço para onde as correspondências devem ser enviadas e modelos de texto.

 Divulgue
 Infelizmente, uma minoria no Brasil conhece a causa da Igreja Perseguida e você pode ser um instrumento de Deus para que seu pastor, seu líder e sua igreja se engajem no socorro aos nossos irmãos que vivem sob perseguição. Realize um culto de missões a cada mês ou dentro da possibilidade do calendário de sua igreja e divulgue a causa de nossos irmãos. Preparamos  uma página em nosso site com recursos que você pode utilizar em sua igreja.

 Não deixe de participar também do DIP (Domingo da Igreja Perseguida) que, em 2014, será realizado em 25 de maio. Visite o site para fazer seu cadastro e receber um kit de materiais gratuito.

 Doe
 Não há valor mínimo ou máximo de doação. Sua igreja pode doar o quanto quiser; tanto mensalmente, através de um carnê de doações, ou através das campanhas online. A cada mês, disponibilizamos em nosso site, campanhas de doações para diferentes projetos, mas, se sua igreja desejar assumir um compromisso mensal e doar via carnê, entre em contato com nosso Canal de Relacionamento através do telefone (11) 2348-3330 ou do email: falecom@portasabertas.org.br.

 Separamos alguns exemplos interessantes de parceiros da Portas Abertas que se envolveram no serviço à Igreja Perseguida e passaram a mobilizar suas igrejas:

 Leandro Ferreira de Souza - Taperuna – RJ
  “Em nossa igreja, costumamos separar um domingo por mês para falar sobre a Igreja Perseguida. Este evento é conhecido como Domingo Missionário. Cada mês, um país diferente. Falamos das necessidades desse país (apresentação de slides), dividimos a igreja em pequenos grupos para orar (acreditamos que nossas orações são verdadeiras flechas que atingem as nações enquanto oramos), e também levantamos uma oferta específica para o país em questão. Esses cultos têm ajudado a igreja local a ampliar a visão de que existe uma Igreja global, amada por Cristo.”

 Roberta Rodrigues de Carvalho Lima - São Paulo – SP
 “O Ministério Estação Crescer (M.E.C.) da Igreja Batista Betel (em Santana - São Paulo) participa do trabalho missionário com os cristãos perseguidos através de momentos de oração e contribuição. As crianças, todo domingo, ouvem sobre um país, seu povo e, utilizando os pedidos do site da Portas Abertas, oram. Depois contribuem com ofertas. Utilizamos fotos, materiais representativos do país, bandeiras e mapas para informar as crianças e tornar mais significativo. Em alguns domingos também oferecemos desenhos para colorir sobre o país.”

 Erany Bonfim da Cruz - Vera Cruz – BA
 “Tiro cópias do boletim Vamos Orar e as entrego para quem de fato vai orar mesmo. Orar de joelhos, por todos os pedidos, um a um. Montei murais com fotos de cristãos perseguidos e pedidos de oração em minha casa e lidero um grupo de oração de mulheres para juntas intercedermos pela Igreja Perseguida ”

 Texto retirado da seção “Sua vez”, da revista Portas Abertas. Esta seção destina-se a esclarecer as suas dúvidas. Caso tenha alguma pergunta, escreva para falecom@portasabertas.org.br.

 Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
 Postado em 30 de dezembro de 2013

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Preciso encontrar os cristãos perseguidos porque… (13)

 
 …eles me ajudam a amar o mistério da vontade de Deus


A vida cristã envolve viver com o mistério. Muitas vezes, a vontade de Deus é totalmente incompreensível para nós. É assim mesmo que deveria ser, já que os caminhos de Deus são muito maiores do que os nossos, mas isso não significa que seja mais fácil conviver com ele. Viver com mistério é difícil.

 Uma reação que tenho notado entre os cristãos de todo o mundo é tentar transformar mistérios em problemas. Este é um caminho falso. Os problemas são questões "lá de fora" que podem ser resolvidos. Como colocar um homem na Lua é um problema, e não um mistério. Um problema sempre pode ser resolvido com tempo suficiente, recursos e engenho humano.

 Por exemplo, o mal que existe no mundo é um mistério, não um problema. Mistérios não podem ser resolvidos. Chegar a um acordo sobre eles é perfeitamente possível. Podemos tentar tratar o mal como um problema, por meio da oração para a cura ou libertação, ou introduzir uma melhor educação, ou a eleição de líderes morais mais fortes, e assim por diante, mas por mais que tentemos, ele não vai embora. Nós nunca poderemos resolver o "problema" do mal. É um mistério. Nós tentamos entendê-lo da melhor maneira possível, mas temos que viver com ele.

 Cristãos perseguidos não são diferentes dos demais cristãos em muitos aspectos. Eles são cheios de falhas, equívocos e pecados – assim como os cristãos da Igreja brasileira. Também nesta questão de lidar com o mistério da vontade de Deus, apresentam as mesmas características.

 O mistério deve ser vivenciado em silêncio, humilde e cuidadosamente. Nós não devemos ter pressa para explicar o que não pode ser explicado. Lembro-me de uma visita à China onde conheci a casa de um famoso líder da igreja. Nós estávamos falando sobre avivamento.

 Avivamento é um mistério. Por que Deus traz para alguns países e não a outros? Nós não sabemos. Este líder disse que sabia: "Oh, não há mistério para o avivamento. Avivamento é provocado pela perseguição. Você ora por perseguição, e você vai ter avivamento mais tarde."

 Mas, isso é completamente controverso. Muitos irmãos da Igreja Perseguida desconhecem a história da Igreja em todo o mundo. Deus tem trazido avivamento sobre aqueles que não sofrem perseguição. Os grandes avivamentos do século 18 da América e Grã-Bretanha, por exemplo, foram trazidos em grande parte como resultado da pregação de Whitefield e Wesley. Também é notável que há lugares onde a perseguição não trouxe avivamento. Da África do Norte e Oriente Médio, surgiram muitos líderes da Igreja primitiva, como Tertuliano e Agostinho. Agora, só há as ruínas de areia de igrejas e a crescente ascensão do islamismo.

 Os mistérios também devem nos fazer mais honestos. Temos de admitir que "não conhecemos" a Deus. Mas, muitas vezes pedimos para obter respostas, que nós simplesmente não conseguimos manusear.

 Mas, se eu olhar para as experiências, ao invés de olhar para as explicações dos cristãos perseguidos, percebo que, no coração do mistério, não há frustração, mas alegria e graça. O mesmo líder chinês – tão confiante porque sabia a fórmula para o avivamento – também compartilhou uma experiência na prisão: "Eu tinha perdido a minha igreja, minha liberdade, e eu estava começando a perder a minha saúde, então eu gritei a Deus: ‘Por que o Senhor está me deixando passar por isso?’”

 Ele não recebeu resposta formal, mas disse: "Eu senti uma luz dentro de mim que afugentou a escuridão, e eu recebi a companhia de Cristo. Eu não posso explicar mais do que isso, embora Deus saiba que eu tentei. Isso nunca dá certo. Mas o mistério da vontade de Deus foi o que me permitiu repousar sob a confiança de Cristo.”

 Mistérios parecem escuros como buracos negros, mas quando entramos neles, nos encontramos diante de uma descoberta maravilhosa. No centro não há escuridão, mas luz. Esta luz é a luz de Cristo. Paulo descreveu a si mesmo como um "mordomo dos mistérios de Deus." (1 Coríntios. 4.1). Este mistério é o mistério do amor. Não tenha medo do mistério de Deus. É escuro do lado de fora, mas cheio de luz no interior.

 O texto acima foi retirado do livro "15 razões por que precisamos ter um encontro com a Igreja Perseguida" (tradução livre), de Ron Boyd-MacMillan, diretor estratégico da Portas Abertas Internacional.

  Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
 Postado em 25 de dezembro de 2013

domingo, 22 de dezembro de 2013

Morre aos 79 anos a pioneira da Assembleia de Deus em Bebedouro

 
 Irmã Bezinha faleceu aos 79 anos


Irmã 'Bezinha' partiu nesse sábado por complicações decorrentes de um AVC

 Morreu, no começo da tarde desse sábado (21), a mulher que foi a pioneira da igreja evangélica Assembleia de Deus no bairro de Bebedouro, em Maceió. A irmã Berenilda Gomes do Nascimento, carinhosamente conhecida como ‘Bezinha’, iria completar 80 anos em janeiro e não resistiu às complicações de saúde devido a um Acidente Vascular Cerebral (AVC) que sofreu recentemente.

 O corpo dela ficou exposto para visitação pública na noite desse sábado, além da madrugada e manhã deste domingo (22). Parentes, amigos, membros da igreja e obreiros passaram pela congregação para prestar solidariedade à família enlutada. A cerimônia fúnebre aconteceu às 14h30 e o sepultamento, às 16h, no cemitério de Bebedouro.

 ‘Bezinha’ foi acometida de um derrame cerebral e, por conta do quadro agravado, precisou ficar internada para tratamento. No fim de semana, o estado de saúde piorou e a irmã dormiu no Senhor. Ela faria idade nova no próximo dia 16 de janeiro.

 DEDICAÇÃO

 Enquanto esteve na Terra, dedicou a vida para a obra de Deus. Aceitou Jesus aos 7 anos e mais pra frente os primeiros cultos assembleianos em Bebedouro aconteceram na casa dela. De lá, a obra se expandiu e teve grandes frutos, que permanecem até hoje.

 Por muitos anos, foi coordenadora de ensino no departamento infantil daquela congregação. Passou ainda pelo discipulado, cuidando dos novos convertidos, e pelo círculo de oração para as crianças, trabalho em que ela demonstrava muito amor para fazer.

 “Ela foi uma verdadeira missionária. Dedicou a sua vida para o ensino da Palavra, era uma conselheira e uma grande amiga. Merece homenagem pois foi um exemplo de mulher cristã”, afirmou o jovem Gabriel Paes, de Bebedouro, que diz admirar bastante a trajetória de vida da irmã ‘Bezinha’.
 






 Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
 Postado em 22 de dezembro de 2013

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