domingo, 24 de novembro de 2013

O que falamos das pessoas?

 

Todos nós, sem exceção, enquanto estivermos vivos, uns mais outros menos, nunca deixaremos de comentar a respeito dos outros, sejam próximos ou não.

 É algo do ser humano esse comportamento. E quem diz o contrário, não está dizendo a verdade.
 Há, porém, uma diferença entre assuntos triviais, isto é, corriqueiros, e os maldosos, aqueles que são devastadores à boa imagem dos cidadãos.
 É difícil de entendermos, como é que "figuras", que nunca fizeram parte das amizades de outrem, nem são próximos dos amigos do flechado, conseguem "informações", ou mesmo idealizam-nas e divulga-as por pura maldade.
 Ah, íamos esquecendo: geralmente, quem assim procede, sente-se incomodado pela honra dada por Deus, a inocente vítima, e, por essa razão, o brilho deixa em desespero o não privilegiado.
 Não temos dúvidas de que, quem se encontra na situação mencionada, precisa, urgente, de libertação, pois está preso pelas garras do inimigo.
 Aliás, é bom ressaltarmos que, quem não está trilhando por esse caminho do mal, não se esqueça de orar e vigiar, conforme Marcos 14.38.
 Pois estamos sujeitos a queda. Assim sendo, todo o cuidado é pouco, mas também não esqueçamos das companhias, de acordo 1 Coríntios 15.33.
 Para as nossas meditações, leiamos e coloquemos em prática o que se nos dizem as passagens: Mateus 7.12; Salmo 141.3; Provérbios 21.23.

 Em Cristo,

 Tadeu de Araújo

  Postado em 24 de novembro de 2013

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