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O culto teve a presença dos ministros que participarão do 15º Fórum de Missões do Nordeste
Louvores de adoração a Deus abriram o culto de Santa Ceia do mês de maio no templo central da Assembleia de Deus em Alagoas. Em ocasião deste memorial, a leitura bíblica rememorou a apresentação de Jesus Cristo, fisicamente ressuscitado, aos apóstolos para garantir realidade de Sua vivificação (Lucas 24.33).
No início da noite, o pastor-presidente Rev. José Orisvaldo Nunes de Lima apresentou os ministros que participarão do 15º Fórum de Missões das Assembleia de Deus do Nordeste: Pr. Francisco de Assis (MA), Pr. Reinerio Dantas (PI), Pr. Aluísio (PI), Pr. Jairo Caillo (RN), Pr. Isaque Silva (PE) e o anfitrião, Pr. Sebastião Oliveira (Secretário Executivo de Missões da AD Alagoas). O evento começa nesta quarta-feira (8) e segue até a sexta-feira (10). Também foram apresentados os pastores que compõem as Mesas Diretoras da Igreja e da Convenção de Ministros (COMADAL).
Na exposição da mensagem, o pastor Jayro Kaillo (RN) compartilhou com os presentes uma reflexão inspirada nos registros do evangelista Lucas sobre o estado das igrejas na Judeia, na Galileia e em Samaria, descritas como igrejas de paz, que eram edificadas e que se multiplicavam (Atos 9.31). O preletor destacou no texto que esta condição, que retrata uma igreja avivada, era efeito de dois alicerces fundamentais dessas igrejas: “Elas andavam no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo”.
“O nosso desejo é estar em meio a crentes avivados, onde vemos Deus operar, mas para isso a igreja precisa ser alicerçada em Cristo Jesus e no temor a Deus. Se quisermos igrejas edificadas, o nosso alicerce espiritual deve ser Cristo e nosso manual deve ser a Palavra de Deus”, afirmou.
Após a ministração, teve início a Santa Ceia acompanhada pelos hinos da Banda Louvores de Sião, do Coral Celeste, Coral da UEMADAL e dos cantores convidados. Neste momento, o pastor-presidente trouxe uma meditação sobre a Ceia, alertando que a cerimônia só representa o verdadeiro sacramento quando é consagrada em memória do calvário e do sangue derramado de Cristo Jesus.
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