Em uma recente entrevista, líder chamou de idiotas os pastores que não pregam a teologia da prosperidade
O pastor Silas Malafaia voltou a causar polêmica com suas pregações incisivas. O pastor, embasado na teologia da prosperidade, causou a ira de alguns fieis que reclamaram na forma como o famoso líder pede dinheiro aos fiéis.
A nova polêmica aconteceu no dia 16 de fevereiro durante a inauguração de um dos novos templos da denominação do pastor, a Igreja Vitória em Cristo, na cidade de Araruama, no Rio de Janeiro. Silas Malafaia anunciou que construirá cerca de 1.000 templos da denominação no Brasil nos próximos anos.
O pastor pregava quando lembrou que o templo em que estava havia custado R$ 600 mil, então afirmou que "Quem não der oferta, tudo bem. Mas não sairá daqui abençoado". A frase causou revolta de alguns fieis que, acreditando que é Deus quem abençoa, deixaram a igreja imediatamente e denunciaram a pregação do pastor. Diversos sites e blogs cristãos e até ateus criticaram a atitude do líder da denominação.
Outras polêmicas
O pastor Silas Malafaia, desde que adotou a Teologia da Prosperidade, tem se envolvido em muitas polêmicas, a mais recente foi quando em entrevista chamou de idiotas os pastores que não pregam a teologia da prosperidade e que deveriam perder a credencial para pregar.
Durante as eleições para Presidente do Brasil recebeu um "incentivo" para trocar seu apoio à candidata evangélica Marina Silva para o candidato pró-aborto José Serra. Em uma campanha, o pastor pediu para os fieis ofertarem parte do dinheiro que reservam para o aluguel de suas casas e 30% de dízimo ao invés dos 10% para receber uma bênção. Outra polêmica famosa foi o Clube dos R$ 1.000, onde os fieis deveriam doar à denominação uma quantia no mesmo valor.
Contra as constantes críticas que recebe, o pastor Silas Malafaia afirmou não se importar com a opinião da maioria: "Líder é aquele que toma decisões baseadas em princípios e não se preocupa com a opinião da maioria".
Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em 03 de março de 2011
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