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Diácono Luciano Rocha conta livramento de morte Luciano Rocha sofreu descarga elétrica de 220 volts e sobreviveu por um milagre divino
O diácono Luciano Rocha, membro da Assembleia de Deus em Benedito Bentes 1, escapou da morte por um milagre divino. Até os próprios médicos reconheceram o tamanho do livramento de morte. Ele sofreu uma descarga elétrica de 220 volts por quase dez segundos e sobreviveu. O acidente aconteceu durante o feriado de carnaval.
Na consagração de jovens da igreja, ele pediu a oportunidade para relatar o fato e aproveitar para agradecer ao Senhor por tê-lo tirado do vale da sombra da morte. A juventude se alegrou pela bênção e concordou que somente pela mão de Deus o obreiro ainda está vivo.
Ele contou que trabalhou durante o dia e chegou por volta das 20 horas. Mesmo cansado ainda teve forças para cultuar ao Senhor no Congresso de Jovens. Ao retornar para casa, após o culto abençoado, ele disse que precisou enrolar o longo fio de uma bomba d’água. Ele não percebeu que o aparelho estava conectado na extensão de energia.
Ao terminar de enrolar, o ‘garfo’ da extensão tocou em seu antebraço e passou corrente elétrica. O filho mais velho estava próximo, mas, nervoso, não conseguiu agir. A esposa, irmã Luciana Alves, correu até a tomada e tentou desconectar. “Demorou ainda cerca de dois segundos para ela conseguir tirar da tomada”, contou o obreiro.
De acordo com o diácono Luciano, a sensação é desesperadora de quem está sofrendo uma descarga elétrica. “Minhas pernas ficaram duras e meu corpo tremia todo. Quando minha esposa desconectou a tomada eu tombei e não consegui mais caminhar. Meu filho pensou que eu estava morto”, narrou.
Ele foi levado rapidamente para a Santa Casa de Misericórdia de Maceió, onde foi atendido no setor de urgências e emergências. Um dos médicos suspeitou, pela marca no antebraço, que o choque teria sido de, no máximo, dois segundos. “Quando dissemos que foi quase dez segundos, ele disse que tinha sido o 'homem lá de cima'”, revelou Luciano Rocha.
“O Senhor ainda fecha cova de crente. Não sabemos o dia em que vamos partir; é num piscar de olhos. Agradeço as misericórdias de Deus em minha vida”, comentou o diácono.
Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em 14 de março de 2011
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