Bruna Furlan demonstrou seriedade ao dizer que preferiria ser reconhecida pelo trabalho
A deputada federal evangélica Bruna Furlan (PSDB/SP, de 27 anos, considerou uma brincadeira o título de musa do Congresso, que lhe deram assim que pisou na Câmara Federal, no dia da posse. E já disse que não quer ser musa, preferindo ser reconhecida pelo trabalho e não pela beleza. Ela é estreante na política e demonstra seriedade no que fala, inclusive na postura por ser cristã.
Alvo de atenções no dia da posse, a deputada diz preferir que continue com a colega Manuela D’Ávila (PC do B-RS) o título de “musa do Congresso”.
“Ela [Manuela] continua sendo a musa”, disse, bem-humorada. “A gente fica contente com o elogio, mas acho isso uma brincadeira. A gente tem que ser reconhecida mesmo é pelo trabalho”, afirmou a deputada, solteira, evangélica e de longos cabelos loiros.
Formada em direito e pós-graduada em gestão de cidades, ela foi diretora da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) e participou de programas de inclusão social com foco em moradia e educação.
“Estou muito entusiasmada, muito animada. É o início de um mandato e tenho certeza que vamos conseguir desenvolver um bom trabalho e realizar os grandes anseios da população”, afirmou.
Bruna seguiu a orientação do partido e foi uma das parlamentares que ajudou a eleger o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS).
Filha do prefeito de Barueri (SP), Rubens Furlan, Bruna é a terceira deputada federal mais votada da bancada paulista, com 270.661 votos – atrás de Tiririca (PR), com 1.353.820 votos, e Gabriel Chalita (PSB), com 560.022 votos.
Postado em 04 de fevereiro de 2011
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