Confira pronunciamento feito na Sessão da Câmara dos Deputados em 16 de fevereiro
Em pronunciamento na Câmara Federal, o deputado pastor Marco Feliciano (PSC/SP) afirmou que não seria interesse da bancada evangélica presente àquela Casa Legislativa colocar o cristianismo em evidência ao ponto de monopolizá-lo como única fonte de ideias. Segundo ele, os parlamentares que professam a fé em Jesus Cristo ouvirão as ideologias de cada segmento.
Confira o pronunciamento do pastor Marco Feliciano no dia 16 de fevereiro encaminhado ao Portal AD Alagoas pela assessoria do gabinete do deputado.
Senhor Presidente
Senhoras e Senhores Deputados
De tempos em tempos aparecem pessoas que talvez imbuídas das melhores intenções, distorçam conceitos, pensamentos e os mais primários princípios de relacionamentos sociais. Pois vejamos, existe nesta Casa, um grupo de deputados que compõem a bancada de Evangélicos que é composta por deputados que professam a fé cristã, mas que não pretendem monopolizar o cristianismo, nem apresentar idéias sem ouvir a opinião de todas as vertentes do pensamento humano.
Sempre nos norteamos por princípios bíblicos, esse sim, defendemos como regra de conduta individual e social. Quando ouvimos pessoas se referirem a nós, como fundamentalistas cristãos, deveram lembrar que, no Brasil não existe fundamentalismo cristão, pois essa designação não cabe numa doutrina onde se ensina que se nos batem numa face, que ofereçamos a outra, e que a quem se humilha, exaltado será.
Lembramos também, que pregamos o amor por todos aqueles que são considerados filhos de Deus, apenas fazemos restrições a atitudes de pessoas que possam vir a ferir os princípios dos bons costumes, e que comprometam por sua repercussão a formação das crianças e dos adolescentes, que são os mais frágeis, no que se refere a absorver costumes e práticas, que não são aceitas pela maior parte da sociedade.
Igualmente sabemos que após estudos do comportamento psicológico de indivíduos, que apresentam tendências diferentes da maioria são difíceis de explicar, a que se respeitar e amá-los da mesma forma, mas evitar se colocar como algo a se banalizar para a parcela dessa sociedade, que prefere educar as suas crianças no conceito da possibilidade de vir a formar uma família tradicional, pai, mãe e filhos.
Enquanto defensor desse conceito, tenho a certeza que o apoio não se resume só na bancada dita Evangélica, mas pela grande maioria dos Deputados desta Casa de Leis.
Muito Obrigado!
Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em 21 de fevereiro de 2011
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