Postado
por Mariano Siqueira
A Palavra de Deus nos diz que o povo de Israel viveu no Egito por um período de quatrocentos e trinta anos (Êxodo 12.40).
Não quer dizer que todo esse tempo foi de opressão.
Prova disso, somente depois da morte de José, quando se levantou outro rei que não o conhecera, aí é que se deu início a perseguição (Êxodo 1.8-11).
No entanto, como tudo tem seu tempo determinado (Eclesiastes 3.1), assim, o Senhor tirou o seu povo do jugo das mãos do cruel Faraó, usando o servo Moisés para comandar a saída naquela noite memorável.
Além do mais, fez perecer no mar vermelho todos os egípcios que saíram em perseguição ( Êxodo 14.5-31), inclusive, o próprio Faraó ( Salmo 136.15).
Antes da partida, porém, o povo tinha que comemorar a Páscoa, isto é, comer cordeiro assado, pães ázimos e ervas amargosas (Êxodo 12.8).
E desse modo a ordem foi obedecida.
Aliás, ficou estabelecido que aquele dia seria uma lembrança às gerações como estatuto perpétuo.
Afinal, o que a mencionada comemoração significa para o povo judeu, até os dias de hoje?
A principal festa de seu calendário, pois trata da libertação de Israel do jugo cruel do Egito.
A Páscoa para os cristãos, entretanto, representa a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
Nós, todavia, comemoramos a 'Santa Ceia do Senhor', pois é uma das ordenanças deixadas à igreja.
Ele é o Cordeiro Pascal de todos aqueles que o aguardam, sem perder a esperança de sua Gloriosa Vinda.
Resta-nos, porém, apesar das nossas imperfeições, pedirmos ao Mestre, que sempre nos dê um coração limpo, no meio de uma geração perversa, onde todo o tipo de maldade é a regra predominante (Mateus 5.8).
Ora vem, Senhor Jesus!
Texto
de Tadeu de Araújo
Postado: 18 de maio de 2017
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