segunda-feira, 2 de julho de 2012

O fariseu e a mulher pecadora (4)

DC. MARIANO SIQUEIRA


Ao ver isso, o fariseu que o convidara disse consigo mesmo: Se esta fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, porque é pecadora.(Lucas 7:39)

Simão testemunhara uma cena incomum e interessante, mas seus pensamentos com respeito a isso eram tipicamente farisaicos. Ele sabia da existência de Deus e não achava impossível que Deus pudesse enviar um profeta. Ele reconhecia que por causa do pecado as pessoas eram pecadora. Mas ele mesmo não tinha nada que ver com esse assunto: Estava cego para seus próprios pecados e a lamentável situação em que ele mesmo se encontrava. Por isso, a ideia de que Deus não tinha nada que ver com os pecadores e até um profeta evitaria a companhia deles, facilmente lhe surgiu na cabeça. Porque o fariseu não tinha o devido conhecimento de si mesmo e não sentia o peso de seus pecados, ele só podia imaginar Deus como um ser severo, portanto, não consegui enxergar o salvador na luz verdadeira.
Todas as religiões fundadas pelo homem revelam essas características. Seus adeptos admitem que existe pessoas boas, as quais, afirmam, não precisam de salvador nem da graça.
O senhor Jesus compreendia os sentimentos da mulher pecadora que derramou suas lagrimas na presença dele. Ele também conhecia os pensamentos de Simão, por isso decidiu falar a Simão pessoalmente.


(continua...)

Postado em 02 de julho de 2012

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