Depois do ataque contra duas igrejas no norte do país, muçulmanos prometem se unir aos cristãos para proteger suas igrejas na província Nordeste do país.
A atitude vem contradizer a opinião de analistas políticos, que acreditavam que os ataques tinham o objetivo de incentivar a violência entre cristãos e muçulmanos.
A polícia ainda investiga o incidente.
Muitos culpam o grupo al-Shabab pelo ataque. Al-Shabab (os jovens, em árabe) é um grupo militante da Somália ligado à rede terrorista al-Qaeda. Uma das justificativas é que Garissa, cidade em que ocorreu o atentado, fica a apenas 200 quilômetros da fronteira entre o Quênia e a Somália.
No ataque, 17 pessoas foram mortas e mais de 40 foram feridas.
Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 14 de julho de 2012
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