Cristãos são discriminados na vida privada e
profissional. Eles são forçados a negar sua fé e retornar para a
religião tradicional do Butão, o budismo
Butão
A maioria dos cristãos butaneses tem praticado a fé cristã já há 20 anos, mais ou menos, compondo assim a primeira geração de cristãos no país. Uma segunda geração, no entanto, está emergindo, e enfrenta a mesma luta que seus pais enfrentaram desde o início, para prover um discipulado adequado às mulheres, jovens e crianças que têm como desafio alguns males sociais, como a violência doméstica, divórcios e uso abusivo de drogas.
Os cristãos são discriminados na vida privada e profissional. Eles são forçados a negar a fé e retornar para a religião tradicional do Butão, o budismo, que é protegido pelo governo e tem um papel predominante na sociedade. A minoria cristã não é formalmente reconhecida e tem sido acusada e até atacada violentamente. "Tenho medo, mas Deus é minha paz. Deus é o meu conforto", disse um líder cristão butanês.
Diante desse cenário, a Portas Abertas tem trabalhado com eles através de programações que visam o sustento espiritual por meio de seminários, conferências para a liderança, treinamento de líderes mulheres, apoio às escolas bíblicas e retiro para jovens. O objetivo é equipar essas pessoas para que tenham condições apropriadas de articular sua fé e também sejam testemunhos vivos de transformação em todas as áreas de suas vidas.
Pedidos de oração
Ore pelos colaboradores da Portas Abertas, para que sejam estratégicos em suas ações e sejam fortalecidos através do Espírito Santo.
Interceda pelos cristãos butaneses para que vençam todas as lutas e desafios que lhes são apresentados no dia a dia da igreja.
Ore pelos novos convertidos, em especial os jovens. Que eles sejam impactados pelo amor de Cristo e sigam firmes em sua nova fé.
Leia também
Cristãos se reúnem secretamente dentro de um táxi
As dificuldades dos cristãos butaneses
Postado: 22 de setembro de 2016
0 comentários:
Postar um comentário