O Sudão caiu duas posições em 2016. Mas, a queda não
significa que a perseguição no país esteja menor e sim, que em outros
ela foi mais intensa
Sudão
A perseguição religiosa no país é sistemática e uma espécie de política de limpeza étnica. Historicamente, o islã está profundamente enraizado na sociedade do Sudão. Os tipos de cristãos afetados são expatriados, históricos, convertidos e protestantes não tradicionais.
Além disso, nas últimas décadas a imprensa e meios de comunicação têm enfrentado restrições e a liberdade de expressão e religião tem sido muito reduzida. A paisagem étnica-cultural é muito diversificada e complicada: árabes contra negros, muçulmanos contra cristãos. A separação do Sudão do Sul não conseguiu resolver estes problemas. Isto é principalmente verdadeiro para os negros africanos, como para um número significativo de cristãos, que vivem no país. O governo do Sudão está implementando estritamente a política de uma religião, uma cultura e uma língua.
O envolvimento da Portas Abertas com a igreja no país tem sido focado em equipar os líderes e pastores para os diferentes aspectos do ministério, apoiando o desenvolvimento da comunidade e fornecendo assistência prática aos cristãos perseguidos. O trabalho inclui projetos de distribuição de Bíblias e literatura cristã, discipulado e desenvolvimento comunitário.
"Eu sabia que Deus iria me ajudar, que Deus sabia que eu era uma vítima da injustiça. É o meu direito praticar a religião que eu escolher.” Meriam Ibrahim, cristã sudanesa.
Postado: 22 de agosto de 2016
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