Pastor João Luiz é o autor do projeto; prefeito vetou
Maceió pode ganhar mais um feriado no ano se depender do Projeto de Lei de número 5.942/09, de autoria do vereador e pastor da Igreja Quadrangular João Luiz (PP). A sugestão de criar o Dia do Evangélico e ainda mais instituir feriado na capital não foi bem avaliada pelos demais parlamentares da Câmara Municipal, muito menos pelo prefeito Cícero Almeida (PP), que já vetou o projeto.
A decisão do Chefe do Executivo não significa que o Dia do Evangélico – proposto para 31 de outubro – não será mais instituído. Os vereadores ainda apreciarão o veto e podem derrubá-lo já na próxima semana, durante a sessão.
Argumenta o autor do projeto que a data é comemorada em diversas cidades do País, como é o caso de Brasília. No entanto, os membros da Câmara rebatem partindo do pressuposto que a defesa do pastor João Luiz contradiz uma lei federal que fixa em quatro o número de feriados municipais. E Maceió já teria a quantidade limite.
Um dos parlamentares, vereador Galba Novaes (PRB), avalia que o projeto não está apresentado e precisaria de reformulações. A principal delas seria instituir o Dia do Evangélico, mas sem o feriado.
A observação dele contraria a opinião do vereador Marcelo Gouveia (PRB). Segundo ele, todos os dias podem ser dos evangélicos e de qualquer outro segmento religioso.
O prefeito Cícero Almeida alegou inconstitucionalidade e por isso vetou o projeto. Mesmo assim, conforme preconiza o regimento interno da Câmara Municipal, os vereadores ainda podem tornar a decisão do prefeito sem efeito algum. Bastaria que a maioria dos membros da Casa sustentasse a mesma opinião, ou seja, pela aprovação do Projeto de Lei.
Entre os evangélicos, conforme lista de opiniões postadas em um portal de notícias de Alagoas, a criação de uma data específica para eles tem gerado polêmica. Alguns que assumiram ser cristãos afirmaram que a ideia não é das melhores, principalmente se for feriado. Eles acreditam que há muitas datas ligadas a religião no Brasil e que não precisa de outra.
Outros apóiam e gostariam que o projeto fosse aprovado pelos vereadores. Seria uma maneira de valorização e reconhecimento. Os que não professam a fé em Jesus são mais taxativos e pedem dos vereadores a criação de projetos voltados ao interesse coletivo.
Maceió pode ganhar mais um feriado no ano se depender do Projeto de Lei de número 5.942/09, de autoria do vereador e pastor da Igreja Quadrangular João Luiz (PP). A sugestão de criar o Dia do Evangélico e ainda mais instituir feriado na capital não foi bem avaliada pelos demais parlamentares da Câmara Municipal, muito menos pelo prefeito Cícero Almeida (PP), que já vetou o projeto.
A decisão do Chefe do Executivo não significa que o Dia do Evangélico – proposto para 31 de outubro – não será mais instituído. Os vereadores ainda apreciarão o veto e podem derrubá-lo já na próxima semana, durante a sessão.
Argumenta o autor do projeto que a data é comemorada em diversas cidades do País, como é o caso de Brasília. No entanto, os membros da Câmara rebatem partindo do pressuposto que a defesa do pastor João Luiz contradiz uma lei federal que fixa em quatro o número de feriados municipais. E Maceió já teria a quantidade limite.
Um dos parlamentares, vereador Galba Novaes (PRB), avalia que o projeto não está apresentado e precisaria de reformulações. A principal delas seria instituir o Dia do Evangélico, mas sem o feriado.
A observação dele contraria a opinião do vereador Marcelo Gouveia (PRB). Segundo ele, todos os dias podem ser dos evangélicos e de qualquer outro segmento religioso.
O prefeito Cícero Almeida alegou inconstitucionalidade e por isso vetou o projeto. Mesmo assim, conforme preconiza o regimento interno da Câmara Municipal, os vereadores ainda podem tornar a decisão do prefeito sem efeito algum. Bastaria que a maioria dos membros da Casa sustentasse a mesma opinião, ou seja, pela aprovação do Projeto de Lei.
Entre os evangélicos, conforme lista de opiniões postadas em um portal de notícias de Alagoas, a criação de uma data específica para eles tem gerado polêmica. Alguns que assumiram ser cristãos afirmaram que a ideia não é das melhores, principalmente se for feriado. Eles acreditam que há muitas datas ligadas a religião no Brasil e que não precisa de outra.
Outros apóiam e gostariam que o projeto fosse aprovado pelos vereadores. Seria uma maneira de valorização e reconhecimento. Os que não professam a fé em Jesus são mais taxativos e pedem dos vereadores a criação de projetos voltados ao interesse coletivo.
Acesso em 16 de maio de 2009.
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