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Suposto volume alto do som foi denunciado ao Ministério Público
A perseguição ferrenha a templos evangélicos devido ao volume do som está mais próxima dos alagoanos do que nunca e o primeiro caso de interrupção dos cultos já foi registrado na capital. A Assembleia de Deus no Mutirão 1 recebeu uma notificação da Secretaria Municipal de Controle e Convívio Urbano (SMCCU) e veio a determinação do templo-sede, no Farol, para que a igreja fosse fechada por tempo indeterminado.
O fato tomou estas proporções devido a uma ação movida no Ministério Público (MP) Estadual proveniente de uma vizinha do templo. Ela mostrou-se insatisfeita com o suposto "barulho" das reuniões e resolveu chamar, inicialmente, a Polícia. Isto aconteceu há dois meses. Os militares não puderam fazer nada, na ocasião, visto que nenhuma irregularidade havia sido constatada.
Insatisfeita, a mulher denunciou o caso ao Ministério Público visando fechar a igreja. A intenção dela foi revelada por outros moradores, que não demonstram estar incomodados com os cultos realizados na congregação.
O pastor da igreja, José Carlos de Gusmão, tentou inúmeras vezes conversar com a moradora, sem sucesso. Irredutível, ela insistia em acabar com os cultos. Sabendo do propósito, o líder da congregação preferiu modificar a programação durante a semana. De acordo com uma fonte, os trabalhos tiveram o volume do som diminuído, a banda de música entrava na escala apenas no fim de semana e alguns cultos acabaram.
Quando parecia estar tudo calmo, a notificação da SMCCU pegou os crentes de surpresa. A determinação da Secretaria atendia ao pedido do MP, que sugeria o fechamento da igreja por tempo indeterminado justamente pelo excesso no volume do som.
Um abaixo-assinado com assinaturas da vizinhança atesta que a insatisfação é apenas desta mulher que formulou a denúncia e de uma irmã dela, que mora na mesma rua onde o templo está situado. Esta comprovação leva a crer que o objetivo da moradora era único e exclusivo perseguir os membros da Assembleia de Deus que servem ao Senhor naquela localidade.
A SMCCU não chegou a lacrar o prédio, como ocorre em alguns estabelecimentos comerciais que são alvos da mesma denúncia. A igreja-sede, na pessoa do pastor José Antônio dos Santos, presidente da AD Alagoas, achou prudente cumprir com o que foi descrito na notificação, que pedia o fechamento do templo. O departamento jurídico da Assembleia de Deus prepara a documentação necessária para responder a denúncia judicialmente.
A perseguição ferrenha a templos evangélicos devido ao volume do som está mais próxima dos alagoanos do que nunca e o primeiro caso de interrupção dos cultos já foi registrado na capital. A Assembleia de Deus no Mutirão 1 recebeu uma notificação da Secretaria Municipal de Controle e Convívio Urbano (SMCCU) e veio a determinação do templo-sede, no Farol, para que a igreja fosse fechada por tempo indeterminado.
O fato tomou estas proporções devido a uma ação movida no Ministério Público (MP) Estadual proveniente de uma vizinha do templo. Ela mostrou-se insatisfeita com o suposto "barulho" das reuniões e resolveu chamar, inicialmente, a Polícia. Isto aconteceu há dois meses. Os militares não puderam fazer nada, na ocasião, visto que nenhuma irregularidade havia sido constatada.
Insatisfeita, a mulher denunciou o caso ao Ministério Público visando fechar a igreja. A intenção dela foi revelada por outros moradores, que não demonstram estar incomodados com os cultos realizados na congregação.
O pastor da igreja, José Carlos de Gusmão, tentou inúmeras vezes conversar com a moradora, sem sucesso. Irredutível, ela insistia em acabar com os cultos. Sabendo do propósito, o líder da congregação preferiu modificar a programação durante a semana. De acordo com uma fonte, os trabalhos tiveram o volume do som diminuído, a banda de música entrava na escala apenas no fim de semana e alguns cultos acabaram.
Quando parecia estar tudo calmo, a notificação da SMCCU pegou os crentes de surpresa. A determinação da Secretaria atendia ao pedido do MP, que sugeria o fechamento da igreja por tempo indeterminado justamente pelo excesso no volume do som.
Um abaixo-assinado com assinaturas da vizinhança atesta que a insatisfação é apenas desta mulher que formulou a denúncia e de uma irmã dela, que mora na mesma rua onde o templo está situado. Esta comprovação leva a crer que o objetivo da moradora era único e exclusivo perseguir os membros da Assembleia de Deus que servem ao Senhor naquela localidade.
A SMCCU não chegou a lacrar o prédio, como ocorre em alguns estabelecimentos comerciais que são alvos da mesma denúncia. A igreja-sede, na pessoa do pastor José Antônio dos Santos, presidente da AD Alagoas, achou prudente cumprir com o que foi descrito na notificação, que pedia o fechamento do templo. O departamento jurídico da Assembleia de Deus prepara a documentação necessária para responder a denúncia judicialmente.
Acesso em 14 de maio de 2009.
1 comentários:
Nos ja sofremos todo tipo de perseguição, no inicio da igreja, em alagôas e em todo Brasil,A constituição garante o direito ao culto...Até mesmo em locais publicos como é o caso das igrejas, o que acho interesante é que nas festas do mundo, o som pode estar topado, como é o caso dos trios eletricos, incomoda o sono de muita gente crianças, anciôes enfêrmos etc... Porque uma mulher dessa não vai lá no minsterio público, ou mesmo não liga pra poliçia, para baixarem o som, além do mais os cultos, vão até as 21 horas, quando a lei do silêncio é até as 22 horas, esse povo não ler contituição não? Nós igreja do Senhor não podemos estar cedendo aos caprichos de pessoas totalmente endemonhiadas.... Acho que a igrja já sofreu de mais. e agora chega, se tiver que baixar o som.. Tudo bem agora fechar a igreja por conta de uma endemonhiada acho um pouco demais. e ceder ao inferno, com alguém usado para impedir a obra de Deus, está na hora de fazer valer a nossa constituição, nem que cada crente tenha que andar, com uma debaixo do braço também, como andamos com nossas Biblias, sinceramente... Quem devia fazer um abaixo assinado era a igreja, para ela se mudar de bairro, quem sabe e morar no meio do mato... Ou mata, com certeza ela ainda ia reclamar do cântico dos pássros... Agora para quem para o autor, da orquetra sifônica da floresta? rsrs Só Jesus mesmo para guardar a sua igreja... Shalom Adonay
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