Os ribeirinhos e os índios da Amazônia
Ribeirinhos são povos que vivem em áreas isoladas da bacia amazônica, nas margens de rios e lagos, eles não são índios e representam um total de 36 mil habitantes que subsistem da caça, da pesca, da produção de farinha e da comercialização de açaí e palmito. Mais de 70% deles são analfabetos e vivem em situações bem precárias.
Na maioria das localidades não há energia elétrica, comércio, nem tão pouco postos de saúde. Muitos deles são afligidos por doenças como a malária e a dengue, doenças comuns em áreas de matas, e a situação piora ainda mais pela alimentação precária, basicamente de farinha e peixe, o atendimento médico mais próximo fica a dias de distância, e muitos chegam a sucumbir.
Sua religião é uma mistura de catolicismo romano e tradições supersticiosas, sendo os festejos religiosos a maior fonte de lazer, que são marcados por prostituição, brigas, bebedeiras e até mortes.
Outro povo igualmente necessitado são os índios. Estima-se que a comunidade indígena no Amazonas é formada por 53 grupos, que falam 15 dialetos e que existam 13 grupos isolados sem noção de vida civilizada, ou de um Deus que salva.
As missões evangélicas em tribos indígenas estão sendo atrasadas e até bloqueadas pela FUNAI sob o aspecto irrelevante de que a cultura dos índios sofrerá alteração. Eles vivem em um contexto social parecido com o dos ribeirinhos, com condições precárias de saúde, educação e habitação.
Portanto os ribeirinhos e os índios são os povos mais necessitados da pregação do evangelho e da assistência social e espiritual da igreja. Oremos para que as missões evangélicas venham ganhar espaço entre estes povos, por recursos financeiros e por todos os projetos missionários empreendidos na Amazônia para que verdadeiramente o Brasil seja uma nação cristã.
Ribeirinhos são povos que vivem em áreas isoladas da bacia amazônica, nas margens de rios e lagos, eles não são índios e representam um total de 36 mil habitantes que subsistem da caça, da pesca, da produção de farinha e da comercialização de açaí e palmito. Mais de 70% deles são analfabetos e vivem em situações bem precárias.
Na maioria das localidades não há energia elétrica, comércio, nem tão pouco postos de saúde. Muitos deles são afligidos por doenças como a malária e a dengue, doenças comuns em áreas de matas, e a situação piora ainda mais pela alimentação precária, basicamente de farinha e peixe, o atendimento médico mais próximo fica a dias de distância, e muitos chegam a sucumbir.
Sua religião é uma mistura de catolicismo romano e tradições supersticiosas, sendo os festejos religiosos a maior fonte de lazer, que são marcados por prostituição, brigas, bebedeiras e até mortes.
Outro povo igualmente necessitado são os índios. Estima-se que a comunidade indígena no Amazonas é formada por 53 grupos, que falam 15 dialetos e que existam 13 grupos isolados sem noção de vida civilizada, ou de um Deus que salva.
As missões evangélicas em tribos indígenas estão sendo atrasadas e até bloqueadas pela FUNAI sob o aspecto irrelevante de que a cultura dos índios sofrerá alteração. Eles vivem em um contexto social parecido com o dos ribeirinhos, com condições precárias de saúde, educação e habitação.
Portanto os ribeirinhos e os índios são os povos mais necessitados da pregação do evangelho e da assistência social e espiritual da igreja. Oremos para que as missões evangélicas venham ganhar espaço entre estes povos, por recursos financeiros e por todos os projetos missionários empreendidos na Amazônia para que verdadeiramente o Brasil seja uma nação cristã.
João Kaycke e Carla Lima.
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