EDITORIAL

Infanticídio Indígena- preservação de cultura ou violação à vida?


Entre as mais de 200 etnias existentes no Brasil, cerca de 20 ainda praticam o infanticídio, de acordo com este princípio tribal, gêmeos, filhos de mães solteiras, crianças com problema mental ou físico, ou doença não identificada pela tribo devem ser mortas, pois são consideradas uma maldição para a tribo em que nasceram.
Vários são os métodos cruéis empregados para a realização deste ato. As crianças podem ser executadas através de flechas disparadas contra seus corpos, podem receber uma morte rápida ou podem ser enterradas vivas para esperar a morte.
O número de crianças mortas através desta prática ainda é desconhecido, mas segundo uma pesquisa da Funasa de 2006, somado à óbitos de causas externas o infanticídio corresponde a 0,4 % do total de mortes de menores de um ano entre a população indígena.
A questão é que o direito à vida está sendo violado sob uma roupagem de cultura. Precisamos orar para que esta ação venha ser banida por lei e para que mais vidas venham ter o privilégio de conhecer a Jesus Cristo.

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