Quando um cristão é preso, normalmente é torturado, a não ser que negue o nome de Cristo, se arrependa e volte à fé islâmica
Paquistão
O clima para a igreja no Paquistão é sempre muito tenso. Onde há cristãos há ataques, insultos, mortes e injustiça. Se algum líder do governo se levanta para defender as minorias religiosas, aqueles que protegem a lei de blasfêmia prevalecem pela violência. No ano de 2011, Salman Tasir, um político paquistanês foi morto porque pretendia revisar a tal lei, que chegou a mencionar como “lei negra”. Salman era contra o extremismo religioso e foi um dos maiores defensores de Asia Bibi.
Quando um cristão é preso, normalmente é torturado, a não ser que negue o nome de Cristo, se arrependa e volte à fé islâmica. Há alguns casos em que cristãos ficam sob custódia da polícia e acabam morrendo por não suportar a violência dos oficiais. Mas essa ideologia anti-cristã não é aceita por todos os cidadãos. Em 2015, jovens muçulmanos realizaram uma campanha em defesa do cristianismo.
Para evitar as expressões pejorativas, que têm o objetivo de humilhar os seguidores de Cristo, esses jovens criaram o termo “povo do Messias”, que faz parte do movimento Green for White (verdes pelos brancos). Na bandeira do Paquitão existe um campo verde escuro que representa a maioria muçulmana no país, e uma faixa branca que representa as minorias religiosas. Mas os direitos dessas minorias são desprezados, principalmente pelo governo. Ore pelos nossos irmãos perseguidos no Paquistão.
Leia também
Cristãos podem ser defendidos pelo governo paquistanês?
Crianças cristãs são rejeitadas nas escolas
Postado: 05 de fevereiro de 2017
0 comentários:
Postar um comentário