Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males; e alguns,
nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com
muitas dores. Tu porém, ó homem de Deus, foge destas coisas... Pois
haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário,
cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que
sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a das ouvidos à verdade,
entregando-se às fábulas. ( I Tm 6, 10-11a; II Tm 4, 3-4).
Postado por Mariano Siqueira
É indiscutível a importância que o dinheiro pode proporcionar à vida das pessoas.
O mesmo é, do ponto de vista humano, a mola mestra desse mundo.
Quem o tem em abundância certamente desfruta do bom e do melhor.
Tanto nos momentos de lazer quanto no enfrentamento das enfermidades, o famoso 'capilé' faz a diferença.
A Bíblia não condena o que é conseguido de modo honesto.
É fundamental, porém, não amar o dinheiro, pois a tendência é nunca estar satisfeito com o que se tem (Eclesiastes 5.10).
Além do mais, é perigoso se ter a grana e outros bens maus adquiridos (Jeremias 17.11; Tiago 5.1-3).
Em verdade, quem entra pelo caminho acima mencionado, procura dor e tristeza para si.
Assim sendo, nunca valerá a pena!
Muito embora entendamos o quanto deve ser bom ter condições materiais privilegiadas durante a nossa passagem terrena, é claro, obedecendo os princípios cristãos, mas não desconhecemos que há momentos cruciais que atravessamos, que apenas o Grande General é capaz de nos preencher e acalmar (Mateus 11.28; Filipenses 4.7).
Texto de Tadeu de Araújo
Postado: 09 de fevereiro de 2017
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