quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Pr. Jadson revela que doença quase abalou sua vida na Bolívia

Pastor Jadson ministra no culto de doutrina desta terça



Missionário contou que bactéria desconhecida se alojou em seu corpo, mas foi repreendida


Uma bactéria desconhecida quase foi a responsável por abalar definitivamente a estrutura física do pastor e missionário Jadson Esdras, que faz a obra do Senhor na Bolívia mantido pela Assembleia de Deus em Alagoas. No culto de doutrina da noite desta terça-feira (31), o ministro narrou como foram os momentos iniciais assim que chegou ao país. Ele sofreu durante quase um mês sem que soubesse a doença.

Os sintomas, segundo contou o pastor Jadson, começaram nos primeiros dias em que ele e a família chegaram à Bolívia. A febre renitente de 38 graus era o sinal mais evidente de que nada estava bem no organismo do missionário. Como os remédios não surtiam o efeito pretendido, os médicos foram procurados para um diagnóstico mais preciso. Tudo em vão, já que os exames não atestavam a causa da enfermidade.

A esposa dele, Jadielma Clementino, é enfermeira e ajudava a orientá-lo, mas também não compreendia o que estava acontecendo. A temperatura do corpo não normalizava e já era motivo de preocupação para toda a família.

Em um determinado dia, conforme o relato do obreiro, o pastor já enfraquecido se trancou no quarto e falou com Deus em oração. “Fui sincero naquela ocasião. Perguntei a Deus se aquela era a vontade Dele, que eu morresse momentos depois que a promessa da obra missionária fosse cumprida na minha vida. Eu adormeci e tive uma revelação. Nela, eu estava numa sala escura e ouvia muitas vozes. Procurei saber o que conversavam e vi que diziam: ‘nós, bactérias, vamos ter que ir embora, porque ela pediu reforço’. A chefe dizia que iria ficar. Depois me acordei”, revelou.

Segundo o pastor Jadson, o reforço seria o pedido de orações feito pela irmã Jadielma aos crentes alagoanos. “Quando me acordei, pedi para ir ao médico urgente. Estava passando mal. Lá, fizeram novos exames e me colocam soro. O resultado saiu e o médico revelou que as taxas estavam normais, mas havia uma bactéria no sangue que ele desconhecia. Eu, imediatamente, pedi para que retirassem o soro – eu me responsabilizaria – porque sabia que Deus estava no controle. Em casa, pus a mão na minha cabeça, orei e determinei que a referida bactéria voltasse para o inferno. Aos poucos fui melhorando e até hoje estou bem para glória de Deus”, contou o missionário.

Ele fez uma leitura bíblica para subsidiar o testemunho que contou e demonstrou, mais uma vez, a gratidão por estar em Alagoas e rever os amigos obreiros e a família.

O louvor do culto de doutrina desta terça-feira ficou na responsabilidade do coral Mensageiros do Gólgota, da orquestra Adoradores por Excelência, ambos da Assembleia de Deus no bairro de Santa Lúcia, em Maceió, além de cantores locais que receberam a oportunidade.








Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
Postado em 31 de julho de 2012

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