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Fiscais que impediram os cristãos devem ser punidos
Conflitos entre agentes penitenciários e a Intendência Geral do Sistema Prisional (Igesp) de Alagoas eram resultantes apenas de reivindicações internas por melhores condições de trabalho e de salários por parte dos servidores. No entanto, as “briguinhas” internas tomaram outro rumo no mês de maio. Dois agentes teriam impedido a realização de um trabalho evangelístico por um grupo cristão dentro do presídio Cyridião Durval.
Pouco se sabe sobre a ocorrência, mas há informes de que os dois funcionários levaram uma repreensão e podem até ser transferidos.
O fato aconteceu no domingo, 17 de maio, mas só chegou ao conhecimento da imprensa na segunda-feira (1º de junho) com a publicação, no Diário Oficial do Estado, de portaria assinada pelo intendente do Sistema Prisional, tenente coronel Luiz Bugarim, determinando a apuração rigorosa.
Bugarim é evangélico e afirma que a relação entre a direção dos presídios do Estado e as igrejas é bastante harmoniosa, tendo em vista o trabalho importante de resgate das almas perturbadas presas nas celas executado por cada uma delas.
Segundo apurou a reportagem do AD ALAGOAS, o grupo cristão teria chegado à porta da unidade prisional para um momento de evangelização. Mas dali mesmo retornou por ordem dos fiscais. Um dos evangélicos perguntou o nome de um dos servidores, que respondeu ser Wagner. Ele teria apresentado a sua defesa à direção, mas os argumentos não foram convincentes, chegando ao conhecimento dos oficiais superiores.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas, Jarbas de Souza, preferiu formular outra denúncia contra a Igesp. Segundo ele, o espaço do órgão no Diário Oficial é preenchido apenas com informações contra a categoria.
Vários membros assembleianos fazem evangelizações rotineiras no Sistema Prisional. Eles relatam que costumam ser bem recepcionados por funcionários, inclusive pelos reeducandos. Uma congregação da Assembleia de Deus funciona dentro do Cyridião Durval, cujo dirigente é o pastor José Murcio Soares, que já labuta com os presos há cinco anos e quatro meses.
O líder da congregação goza de grande respeito e admiração por parte dos diretores da Igesp.
Conflitos entre agentes penitenciários e a Intendência Geral do Sistema Prisional (Igesp) de Alagoas eram resultantes apenas de reivindicações internas por melhores condições de trabalho e de salários por parte dos servidores. No entanto, as “briguinhas” internas tomaram outro rumo no mês de maio. Dois agentes teriam impedido a realização de um trabalho evangelístico por um grupo cristão dentro do presídio Cyridião Durval.
Pouco se sabe sobre a ocorrência, mas há informes de que os dois funcionários levaram uma repreensão e podem até ser transferidos.
O fato aconteceu no domingo, 17 de maio, mas só chegou ao conhecimento da imprensa na segunda-feira (1º de junho) com a publicação, no Diário Oficial do Estado, de portaria assinada pelo intendente do Sistema Prisional, tenente coronel Luiz Bugarim, determinando a apuração rigorosa.
Bugarim é evangélico e afirma que a relação entre a direção dos presídios do Estado e as igrejas é bastante harmoniosa, tendo em vista o trabalho importante de resgate das almas perturbadas presas nas celas executado por cada uma delas.
Segundo apurou a reportagem do AD ALAGOAS, o grupo cristão teria chegado à porta da unidade prisional para um momento de evangelização. Mas dali mesmo retornou por ordem dos fiscais. Um dos evangélicos perguntou o nome de um dos servidores, que respondeu ser Wagner. Ele teria apresentado a sua defesa à direção, mas os argumentos não foram convincentes, chegando ao conhecimento dos oficiais superiores.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas, Jarbas de Souza, preferiu formular outra denúncia contra a Igesp. Segundo ele, o espaço do órgão no Diário Oficial é preenchido apenas com informações contra a categoria.
Vários membros assembleianos fazem evangelizações rotineiras no Sistema Prisional. Eles relatam que costumam ser bem recepcionados por funcionários, inclusive pelos reeducandos. Uma congregação da Assembleia de Deus funciona dentro do Cyridião Durval, cujo dirigente é o pastor José Murcio Soares, que já labuta com os presos há cinco anos e quatro meses.
O líder da congregação goza de grande respeito e admiração por parte dos diretores da Igesp.
Acesso em 03 de junho de 2009.
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