Se não perdoamos, como queremos ser perdoados?
Postado por Mariano Siqueira
É muito fácil querermos o bem daqueles que sempre nos consideram.
Trata-se do que chamamos de troca de gentilezas!
Não cremos que alguém diga o contrário.
Mas o ser humano, de modo geral, tende a ser cruel com aqueles que lhe faz o mal.
Isso, todavia, é a herança da queda do homem desde o Jardim do Éden ( Gênesis 3 ).
No entanto, o Altíssimo não quer que paguemos a maldade com a mesma moeda.
Prova disso, na Oração que o Mestre nos deixou para ser posta em prática, é-nos ensinado como procedermos enquanto estivermos na terra ( Mateus 6.9-15 ).
Em verdade, não se trata de fácil missão.
No entanto, caso queiramos ser verdadeiros filhos do Pai Eterno, não nos resta outro caminho.
O fato de perdoar, porém, de acordo a gravidade da ofensa, não obriga o ofendido ter que confiar mais nunca em quem lhe prejudicou.
Agora, se o tal ainda guarda mágoa certamente precisa de libertação espiritual para poder ser livre.
Do contrário, a escravidão somente trará tormento.
Texto de Tadeu de Araújo
Postado: 19 de outubro de 2016
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