quinta-feira, 14 de abril de 2016

O “Clamor de Batum” desperta AD em Bebedouro para orar pelos indígenas

Culto de Missões na AD Bebedouro

O culto teve como tema: “Povos indígenas: O maior desafio missionário!”

 Foi em meio a um cenário indígena montado na lateral e no centro do templo que a Assembleia de Deus em Bebedouro foi recebida no culto de missões realizado no último domingo (10). O departamento de missões da congregação escolheu o mês de abril para falar sobre os povos indígenas no culto temático.

 Com o tema: “Povos indígenas: Um desafio missionário!” e o templo devidamente adornado, os presentes puderam conhecer um pouco mais sobre a necessidade do evangelismo nas tribos espalhadas pelo País. No estudo, um dos problemas relatados foi as barreiras impostas pela Fundação Nacional do Índio (Funai) para a pregação do evangelho a estes povos.

 Louvaram ao Senhor no culto a União de Jovens e Adolescentes Novas de Alegria, o coral Boas Novas, os departamentos Levitas (senhores), Novas de Sião (infantil) e Primeiros Passos (discipulado), e a cantora Raissa.

 RELATÓRIO:

 O relatório missionário foi exposto por meio da peça teatral “O Clamor de Batum”, executada pelo grupo Evangelizart. A exposição contou a história verídica do casal de missionários, George e Helena, que recebeu a visita desesperada dos membros de uma tribo indígena que queriam conhecer o evangelho para não ir para o inferno.

 Após a apresentação, o coordenador de missões, diácono Mariano Siqueira, enfatizou a veracidade dos fatos apresentados e falou sobre a cultura primitiva, destacando o infanticídio que ainda acontece em algumas tribos.

 O diácono Thiago Ferreira comentou sobre a dificuldade de ter missionários nesses locais devido às restrições impostas pela Funai, uma vez que ela considera a pregação do evangelho um risco contra a cultura indígena. Thiago falou também da escassez de porções bíblicas traduzidas para esses povos e, em seguida, levantou a igreja em um clamor para que Deus abra as portas para os missionários e haja salvação em meio aos índios.

 OFERTA MISSIONÁRIA

 Uma novidade para o culto deste mês foi o momento da oferta missionária. O diácono Mariano propôs um desafio a toda a igreja, para que os irmãos depositassem a oferta numa cesta que estava no meio do templo, à frente do púlpito, onde dois jovens, caracterizados de índios, aguardavam a contribuição.

 Outro momento que chamou a atenção foi o agradecimento do irmão Alexandro, que fez um voto ao Senhor inspirado pelo testemunho da irmã Jessiane, apresentado no mês passado. Ele também propôs o voto em seu coração, foi atendido e cumpriu com sua promessa.

 MENSAGEM

 A mensagem da noite foi ministrada pelo presbítero Cleverton Vasconcelos baseada na trajetória do apóstolo Paulo. Partindo do livro de Romanos 1.14-17, Cleverton discursou sobre três sentimentos do coração missionário, que são: “Eu sou devedor”, “Eu estou pronto” e “Eu não me envergonho”.

 De acordo com o pregador, somos devedores, pois recebemos a incumbência de pregar o evangelho como nos foi pregado; e nos sentimos prontos, pois fomos impactados pela graça da salvação, sentindo o desejo de proclamar a dádiva recebida.

 O último sentimento missionário foi explicado com o exemplo do próprio apóstolo Paulo, que, mesmo tendo razões para se envergonhar por ter sido um perseguidor, não o fez, pois escutou o próprio Cristo dizendo-o para proclamar a salvação.

 Ao final da mensagem, toda a igreja se alegrou na presença do Senhor quando uma vida que retornou aos pés de Jesus Cristo.































  Postado 14 de abril de 2016

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