terça-feira, 29 de maio de 2012

Polícia investiga assassinato de evangélico morto a tiros em Maceió

Juarez foi executado a tiros. A polícia investiga o caso


Juarez José da Silva foi executado a tiros no bairro Poço na manhã deste domingo

A polícia apura a morte de Juarez José da Silva, de 44 anos, executado na manhã deste domingo (27) em um dos trechos da Rua Carlos Miranda, no Vale do Reginaldo, no bairro do Poço, em Maceió. Juarez era evangélico da Assembleia de Deus e foi morto com vários disparos de arma de fogo dentro de seu próprio carro, um Gol chumbo, placa MVH 5705/AL.

Juarez já colaborou como correspondente do Jornal Novas de Esperança, da Assembleia de Deus em Alagoas. Ele e várias pessoas de sua família são membros da denominação em Maceió.

O evangelista Adriano Oliveira, do Farol, disse que Juarez era amigo de vários pastores da igreja. Ele ajudou muito nas cruzadas Cristo é a Resposta e no programa de rádio. Foi um de nossos correspondentes do JNE por muito tempo”. O sepultamento de Juarez está previsto para a manhã desta segunda-feira, dia 28, às 10 horas. Seu corpo está sendo velado na Central de Velórios do Plan Vida Renascer, na Praça da Faculdade, Centro de Maceió.

O crime

De acordo com informações preliminares, Juarez estava com o assassino dentro do carro. O crime teria ocorrido momentos depois de uma discussão no veículo, por volta das 8h30 da manhã. Testemunhas disseram à polícia que o criminoso saiu do carro com a arma em punho e fugiu a pé, logo em seguida. O suspeito não foi identificado.

Ainda conforme informações da polícia, um dos familiares da vítima contou que Juarez havia saído de casa dizendo que faria cobrança do aluguel de uma casa no Vale do Reginaldo.Familiares contaram que Juarez não tinha inimigos e não sabem a quem atribuir o assassinato. Ele também não tinha antecedentes criminais. No entanto, a vítima havia sofrido um atentado dias atrás.

Logo após a tentativa de homicídio, Juarez vendeu um depósito de água mineral e gás de cozinha. A polícia já sabe que pessoa que comprou o depósito não pagou o valor do negócio, que seria quitado por prestações. Juarez recorreu à justiça a fim de receber o valor em débito. Depois disso, segundo informações colhidas por policiais, Juarez começou a receber ameaças de morte por telefone. O caso será investigado pela Delegacia do 9º DP, no Jacintinho.









Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
Postado em 29 de maio de 2012

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