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Como parte do boicote social, as duas famílias cristãs foram proibidas de buscar água potável na única fonte de água pública da vila
No dia 6 de março, os habitantes hindus decidiram em reunião, impedir que as famílias cristãs de se sustentarem na aldeia. Como parte do boicote social, as duas famílias cristãs foram estritamente proibidas de buscar água potável na única fonte de água pública da vila, proibidas de comprar mantimentos na loja da vila e impedidas de trabalhar.
De acordo com o pastor Deepak Kumar, os cristãos foram instruídos pelos líderes da aldeia a interromper as orações e reuniões cristãs na aldeia, e a renunciar à sua fé em Jesus. Após a reunião, vários cristãos pararam de frequentar as orações na aldeia e, gradualmente, o número de cristãos na aldeia caiu de 40 para 12. "Quando as duas famílias que compõem os 12 cristãos restantes se recusaram a desistir de sua fé, a aldeia convocou a Marcha 6ª reunião e decidiu excluir as 2 famílias cristãs através de um boicote social".
Mohan Nishad é um dos 12 cristãos que se recusaram a negar sua fé. Ele contou ao ICC sobre as dificuldades de viver no ostracismo da aldeia: “ Temos que viajar oito quilômetros sempre que precisamos comprar coisas básicas que nossa família precisa. Estamos enfrentando tempos difíceis agora, depois de nos impor o boicote social. Minha esposa não poderia continuar com tanta dor. Ela deixou a gente e a aldeia no dia 10 de março e foi para um lugar desconhecido. Nós não sabemos onde ela está, nós a procuramos e não conseguimos rastreá-la até agora .”
Nishad aceitou Jesus há 6 anos e foi excomungado de sua casta no momento de abraçar Jesus. Agora ele é um pária (sem casta) em sua aldeia.
“Eu não vou deixar Jesus e me converter de volta à religião hindu. Mesmo se eu tivesse que desistir da minha vida, eu o faria, mas não negarei Jesus”. disse ele à ICC:
Com informações International Christian Concern - Foto: reprodução/ICC
Fonte: https://cpadnews.com.br/
Postado: 22 de março de 2022
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