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Cuba passa por pior crise desde 1990

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Jogral: Peregrinos em uma Terra Estranha – A Jornada do Cristão Rumo à Pátria Celestia

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Jogral: "A Esperança é Jesus"

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Jogral: "A Esperança é Jesus"

Maior é Jesus! Maior que a vida, maior que a dor, maior que qualquer poder! Nada nem ninguém pode se comparar a Ele! [Pessoa 1 – Firme e impactante] Maior que a vida que passa, Ele é o Eterno! A vida...

domingo, 29 de setembro de 2024

Orando em meio à perseguição

Para Maurício, cristão indígena mexicano, a oração ajuda a fortalecer sua fé frente aos desafios da perseguição


Mauricio, sua esposa e seus filhos sempre saem juntos para minimizar o risco de ameaças e ataques

 Para Mauricio e sua família, cristãos indígenas que vivem em Chiapas, no  México, a oração é uma das ferramentas mais importantes para manutenção da fé em meio à perseguição. “Minha família se reúne para orar, cantar e jejuar, o que fortalece nosso espírito”, explica. Mauricio foi batizado em uma igreja a duas horas de distância de sua comunidade, onde recebeu ajuda em oração para não se desencorajar e ter sua fé fortalecida. 

Mas para ele, orar não apenas o protege, mas também muda corações. Quando Mauricio viu que o primeiro comandante da comunidade – um de seus principais perseguidores – sofreu um ferimento na mão, não hesitou em ajudá-lo. Atou a ferida e orou por ele. “Ninguém mais queria ajudá-lo, apenas eu. Isso o surpreendeu”, disse. No mesmo ano, o segundo comandante da polícia ficou doente e Mauricio, novamente sem hesitar, orou por ele. “Quando chegamos na casa dele, fui bem recebido. Nós oramos e deixamos uma oferta para cobrir as necessidades dele. Então ele entendeu que queríamos fazer o bem e não deveríamos ser incomodados”, acrescentou.

 Atualmente, Mauricio continua na mesma situação que o impede de viver a fé em completa liberdade. Apesar de algumas pessoas na comunidade terem parado de persegui-lo, outras continuam o ameaçando, apenas para que reaja negativamente e o acusem a ponto de colocá-lo na prisão ou expulsá-lo. Felizmente, Mauricio aprendeu a controlar suas reações e dar a outra face.

 “Não muito tempo atrás, deixei meu filho pequeno ir passear e ele voltou ferido porque jogaram pedras na cabeça dele”, revela Mauricio. Quando os perseguidores o viam com sua esposa saindo, se aproximavam da casa deles para assediar seus filhos. “É por isso que tento levar minha família comigo aonde eu vou”, acrescenta.

 Desafios e resiliência

 Além disso, ele não pode compartilhar sua fé publicamente na comunidade e, para se encontrar com outros cristãos, tem que sair da comunidade, o que é um problema, pois a única forma de fazer isso é alugando um carro, que custa cerca de 60 dólares. Entretanto, apenas por ser cristão, as pessoas na comunidade cobram dele três vezes esse valor.

 “Agora, por causa de mudanças nas autoridades, elas permitem apenas carros da comunidade, proibindo veículos de outras comunidades, como os irmãos que costumavam me pegar para ir à igreja. Agora o único jeito é pedir para alguém da minha comunidade que tenha carro e pagar a quantia pedida”, disse.

 Nesse contexto, a Portas Abertas ajudou Mauricio e sua família de várias formas para fortalecê-los: diferentes treinamentos bíblicos e auxílio financeiro. Ele também recebeu auxílio para desenvolver um projeto econômico em que vende fast food, porém a comunidade não permitiu que ele prosperasse com a desculpa de que aquilo prejudicava a saúde das pessoas.

 “Eu peço que todos os irmãos e irmãs no corpo de Cristo me ajudem em oração para que Deus me dê forças para suportar essa situação, porque não posso viver minha fé plenamente. Por favor, ore por minha liberdade religiosa, para que eu não seja mais forçado a participar de tradições no lugar onde vivo, e que toda a comunidade conheça a palavra de Deus”, conclui. 


 Em comunidades indígenas mexicanas, as leis são definidas por líderes comunitários, o que leva os cristãos a serem presos, agredidos ou mesmo mortos. Além disso, famílias também são deslocadas, têm o acesso a água e eletricidade negado e são expulsas. Com uma doação, você permite que cristãos sejam preparados para se defender legalmente em casos de perseguição em comunidades indígenas.

          Mauricio recebeu ajuda da Portas Abertas por meio de treinamento bíblico e apoio financeiro 


Fonte:https://portasabertas.org.br/
29 de setembro de 2024

Multidões atacam famílias cristãs em Bangladesh

A crise política permitiu o avanço de grupos radicais no Norte do país


Casa destruída durante ataques violentos em agosto de 2024

 Safiq Biswas é um cristão de origem muçulmana que vive no Norte de Bangladesh. No dia 10 de agosto, durante a crise política violenta que afetou o país, a casa de Safiq foi atacada enquanto ele estava trabalhando na roça da família. A violência afetou diversos cristãos locais  e demanda orações da igreja global pela Igreja Perseguida em Bangladesh.

 No momento do ataque, a filha de Safiq ligou para ele pelo telefone e pediu que voltasse rapidamente do campo para casa porque um grupo de muçulmanos locais havia se reunido em frente à casa e começava a atacá-los. O grupo gritava “mandem embora os cristãos de Bangladesh” e outros discursos anticristãos enquanto procuravam Safiq.

 “Esse homem é o líder dos cristãos nessa área. Ele está convertendo as pessoas em seguidores de Jesus. Engana muçulmanos inocentes pelo caminho errado. Então ele não tem direito de ficar aqui. Deve sair do vilarejo! Esse tipo de pessoa deve morrer”, diziam os radicais em frente à casa de Safiq.

 Saqueados e assediados

 Eles saquearam a casa e quebraram a cerca da casa do cristão. Poucos dias depois do ataque, Safiq voltou para casa e viu o rastro de destruição. “Eles fizeram o que bem entenderam, se vingaram de mim atacando minha casa e ninguém os impediu. Não pude acreditar no que vi quando voltei. Tive sorte de não estar em casa quando eles vieram, senão seria morto. Deus me protegeu ao me mandar para o campo. Agora minha família está abrigada na casa de diversos parentes”, conta o cristão.

 De mesmo modo, Rafiqul Biswas e sua família foram afetados pelos ataques violentos. Eles são a família mais perseguida no vilarejo em que vivem no Norte de Bangladesh. Antes da violência em agosto deste ano, eles já eram alvos de assédio e pressão dos vizinhos.

 Mas, no dia 5 de agosto, com a saída da primeira-ministra, os vizinhos zombaram dos cristãos dizendo: “Quem os protegerá agora? A primeira-ministra fugiu para a Índia. Ela foi deposta”.

 Socorro para as famílias atacadas

 Conforme a oposição crescia, Rafiqul percebeu que sua família corria risco de vida. Por isso, logo escondeu todos e quando terminou de proteger a esposa e os filhos, um grupo de radicais apareceu em sua porta e perguntava aos vizinhos: “Onde está Rafiqul? Onde ele está escondido?”. Frustrados por não o encontrar, o grupo foi embora gritando que o cristão nunca mais deveria voltar ao vilarejo e que, se ousasse fazer isso, enfrentaria duras consequências.

 Próximo à região, Moktakim, um evangelista de 46 anos, também era vítima frequente de assédios por ser cristão. Quando a crise começou, ele passou a tomar ainda mais cuidado nas palavras que usava ao conversar com os muçulmanos em sua comunidade e passou a circular menos no vilarejo para não chamar atenção.

 “Todos estava com raiva de mim porque evangelizava muçulmanos. Quando fui ao mercado para buscar itens de necessidade emergencial, eles zombaram de mim e me insultaram. Eles intencionalmente me provocavam, esperando que eu deslizasse e pudessem me atacar. Mas eu não me irei. Apenas os ignorei e consegui sair dali”, conta Moktaim.

 Parceiros locais da Portas Abertas  estão trabalhando ativamente entre a comunidade de cristãos perseguidos, como Moktaim, Rafiqul e Safiq, afetados pela crise que precisam de ajuda. “Estamos em contato com cristãos de várias partes do país, pois estamos com muitas restrições de deslocamento. Mobilizamos todos, pastores, parceiros locais, evangelistas, para localizar todas as famílias afetadas e estamos trabalhando para oferecer alimentos, ajuda emergencial e abrigo para que possam sobreviver a essa crise”, conta uma parceira local em Bangladesh. Contamos com suas orações e apoio.

                      Alimentos entregues pela Portas Abertas a cristã atacada em Bangladesh 
                               Casa de família cristã destruída durante protestos violentos em Bangladesh    


Fonte:https://portasabertas.org.br/
29 de setembro de 2024

Cristão sobrevive a campo de trabalho forçado norte-coreano

Chin-hwa encontrou em Cristo força para resistir às pressões na Coreia do Norte


Os cristãos são vistos como inimigos pelo governo norte-coreano (foto representativa)

 A insatisfação da população cresce a cada dia na Coreia do Norte, consequentemente, o regime exerce ainda mais pressão para manter o controle. Entre os principais oprimidos pelo governo estão os cristãos que correspondem a um número ainda indeterminado dos presos políticos na Coreia do Norte.

 Simon Lee* conta que “alguns cristãos são presos por causa da fé em Jesus, outros conseguem manter a fé em segredo por algum tempo. Mas o fato é que, quando se descobre um seguidor de Jesus na Coreia do Norte, as punições são muito maiores”.

 O próprio sistema de prisão da Coreia do Norte é confuso para os cidadãos. Kim Jin-chul*, um refugiado norte-coreano, conta que, quando criança, sabia muito pouco sobre os campos de trabalho forçado. "O partido fala sobre os campos prisionais, todos sabem que eles existem, mas a maioria dos cidadãos comuns não tem ideia de onde eles ficam. No rádio, às vezes, ouvimos notícias de que ‘um espião foi pego e levado para um campo de trabalho forçado’, mas fiquei surpreso ao descobrir que um desses campos ficava perto do meu vilarejo.”

 O mistério dos campos de trabalho forçado

 Kim Jin-chul estava admirando as montanhas quando, de repente, observou uma cerca alta com uma placa dizendo “Perigo. Esta é uma cerca elétrica. Não ultrapasse”. Imediatamente, entendeu que estava diante de um campo de trabalho forçado. “Não consegui ver além da cerca, porque tive que fugir rapidamente”.

 O que acontece nos campos de trabalho forçado também é um mistério. Somente os que trabalham neles ou estão presos sabem a realidade, mas não podem contar a ninguém para não serem punidos. E não são muitos os que sobrevivem e conseguem sair dos campos para relatar o que acontece lá dentro.

 Chin-hwa*, um cristão que conseguiu sobreviver à fome e aos campos de trabalho na Coreia do Norte conta que “quando olho para o passado, muitas cenas de dor se passam em minha mente. Meus pais eram cristãos secretos e foram mandados para os campos de trabalho forçado sob acusação de serem uma família rebelde por causa da fé em Jesus. Apenas o fato de nossa família não negar a fé em Jesus foi a razão de não podermos nos ver, conversar ou ir a lugar algum”, ele conta.

 Apesar dos anos de trabalho duro nos campos, o cristão permaneceu firme em Cristo. “Só foi possível resistirmos porque as promessas de Deus estavam em nossas mentes, penetravam o nosso espírito. Nós nos lembramos de Malaquias 4.2, que diz que o sol da justiça nascerá sobre os que temem o nome de Deus”, conta Chin-hwa.

 Hoje, Chin-hwa vive escondido em uma área muito inóspita, mas não perde a alegria. “O que pode ser mais glorioso que a felicidade e a liberdade que tenho experimentado todos os dias após tanto tempo nas sombras do sofrimento? Deus olhou para o seu filho na escuridão da dor e deu uma grande oportunidade de experimentar o paraíso na terra antes do tempo”, conclui o cristão.

 “A experiência de Chin-hwa prova como é difícil a vida nos campos de trabalho forçado. Quem em sã consciência veria a Coreia do Norte como um paraíso na terra? Apenas alguém que esteve nos campos de trabalho forçado por décadas em condições sub-humanas”, conclui Simon Lee.

 *Nomes alterados por segurança.

Fonte:https://portasabertas.org.br/
29 de setembro de 2024

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Jovem é liberta de espíritos malignos no interior de Alagoas

O evangelista Adriano Oliveira e obreiros de Riacho da Jacobina clamaram ao Senhor pela libertação da jovem


No último dia 24 de setembro, o evangelista Adriano Oliveira, dirigente do campo eclesiástico de Riacho da Jacobina, juntamente com alguns obreiros da região, visitou o sítio Telhas para prestar apoio espiritual à família do irmão Geraldo, membro da congregação em Riacho da Jacobina. O objetivo da visita foi orar pela libertação de uma das filhas do irmão Geraldo, que se encontrava oprimida por forças malignas.

 Para a glória de Deus, o inesperado aconteceu: além de Jesus libertar a jovem, após a ministração da mensagem pelo pastor local, com o tema "Que queres que eu te faça?", baseado em Marcos 10:51, outras nove pessoas também se renderam a Cristo no momento do apelo. Dessa forma, além da libertação milagrosa da jovem, o Senhor salvou mais nove almas.

 “O que Deus está realizando aqui é algo tremendo. Vidas estão sendo libertas, pessoas oprimidas estão sendo restauradas, e Jesus tem batizado, renovado e curado. O nome do Senhor tem sido glorificado”, relatou o pastor Adriano Oliveira.

 Para completar a obra, um novo ponto de pregação foi estabelecido no local, para a honra e glória de Deus. Oremos por este trabalho evangelístico, para que o Senhor continue a salvar e transformar vidas.

 “Sou imensamente grato ao meu amado pastor-presidente Rev. José Osvaldo Nunes de Lima e às nossas briosas Mesas Diretoras, pela confiança em permitir o desenvolvimento deste lindo trabalho de pastoreio e evangelismo no Sertão alagoano”, finalizou Adriano Oliveira.

Fonte:https://adalagoas.com.br/
27 de setembro de 2024

Festividade das senhoras na AD Novo Mundo é marcada com mover do Espírito Santo e vidas para Cristo

A igreja celebrou 38 anos do Círculo de Oração e do departamento Cânticos dos Fiéis



No último domingo, 22 de setembro, a Assembleia de Deus em Novo Mundo comemorou o 38º aniversário do Círculo de Oração e do departamento de senhoras Cânticos dos Fiéis. O culto festivo foi marcado por momentos de louvor e adoração, com a participação especial do departamento de senhores Embaixadores de Sião, do grupo de senhoras Cântico dos Fiéis, dos jovens da UJADNM, o grupo Cântico de Davi e da Banda Tabernáculo.

 A leitura oficial da Palavra ficou a cargo do evangelista Pedro Alves, que leu Isaías 43:11-13, destacando o poder soberano de Deus e Sua atuação ao longo da história. Após o louvor, o presbítero Elenilson compartilhou o histórico do Círculo de Oração e a trajetória do departamento Cântico dos Fiéis, relembrando momentos marcantes que consolidaram o trabalho ao longo desses 38 anos.

 Seguindo a programação, o grupo de senhoras apresentou um jogral, exaltando a fidelidade de Deus. Em seguida, o grupo entoou o hino oficial da festividade.

 A mensagem bíblica da noite foi ministrada pela irmã Graziele Brandão, que trouxe uma reflexão impactante baseada em Mateus 15.21-28, abordando a história da mulher Cananeia. A pregação destacou o poder de Deus, levando salvação e transformação à humanidade. "Quando Deus decide salvar, Ele sai do ordinário e vai ao extraordinário. Ele cria situações para que Suas bênçãos cheguem a lugares onde jamais chegariam", destacou.

 Ao final da pregação, o evangelista Pedro Alves fez o apelo para que aqueles que ainda não tinham entregue suas vidas a Cristo pudessem fazê-lo. Seis pessoas aceitaram a Jesus como seu Senhor e Salvador, entre elas um jovem casal que, com lágrimas, se rendeu aos pés de Cristo.

 A coordenadora das senhoras, Luciene Albuquerque, finalizou o culto com palavras de gratidão a Deus, ao pastor Pedro Alves, à diretoria do departamento de senhoras e à pregadora Graziele Brandão, por suas contribuições valiosas na festividade. Luciene também agradeceu à dirigente da consagração, Irmã Tereza, e às do Círculo de Oração, Maura e Lourdes, bem como à visitadora Maria José (Marinha), que foram essenciais para o sucesso do evento.

 INTERCESSÃO

 A programação festiva começou na quinta-feira, com a consagração festiva, seguida pelo Círculo de Oração festivo. Durante esses dias, as irmãs da congregação estiveram em constante oração e louvor, buscando a presença de Deus e preparando o caminho para a grande celebração de domingo.

 A consagração tem a direção das irmãs Marlene e Tereza, o círculo de oração é dirigido pelas irmãs Maura e Lourdes, o departamento de senhoras Cântico dos Fiéis é conduzido pelas irmãs Thaísa, Luciene, Marluce, Margarida e Débora, e a campanha visitadora tem a liderança da irmã Maria José (Marinha).



































Fonte:https://adalagoas.com.br/
27 de setembro de 2024

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Jogral: Peregrinos em uma Terra Estranha – A Jornada do Cristão Rumo à Pátria Celestia

Número de participantes: 8

Versículo central: “Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a vindoura.” – Hebreus 13:14

Introdução (Todos Juntos):

Todos dizem em uníssono com reverência e firmeza:

Todos: Nesta terra somos apenas peregrinos. Andamos por caminhos de provação, mas o nosso destino é o céu. Aqui não é o nosso lar, pois buscamos a pátria celestial que nos espera além deste mundo passageiro.

Ato 1: A Caminhada do Peregrino

1º Participante: Como peregrinos, caminhamos por esta vida com o coração voltado para o céu. Não somos deste mundo, e não nos conformamos com as suas vaidades e ilusões. "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento" (Romanos 12:2).

2º Participante: O cristão é aquele que anda por fé e não por vista. Ele sabe que há uma estrada estreita, muitas vezes difícil de percorrer, mas é por ela que passamos. "Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição" (Mateus 7:13).

3º Participante: Ainda que as dificuldades surjam e as tempestades nos alcancem, sabemos que não estamos sozinhos. O Senhor vai à nossa frente como um farol na noite escura. Ele é o nosso guia! "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo" (Salmos 23:4).

Ato 2: As Provações do Caminho

4º Participante: Nesta jornada, enfrentamos tribulações. O mundo não compreende o peregrino, porque somos diferentes. Nossas esperanças não estão nas riquezas desta terra, mas em um tesouro que os olhos não podem ver. "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem corroem, mas ajuntai tesouros no céu" (Mateus 6:19-20).

5º Participante: Os nossos olhos contemplam o invisível, e a nossa esperança está firmada na eternidade. O que vemos agora é passageiro, mas a glória que nos espera é eterna. "Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória" (2 Coríntios 4:17).

6º Participante: Por isso, suportamos com paciência os sofrimentos e as aflições, sabendo que, ao final da nossa peregrinação, há um lugar preparado para nós. Um lugar onde não haverá mais dor, lágrimas ou morte. "Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima" (Apocalipse 21:4).

Ato 3: A Esperança da Pátria Celestial

7º Participante: A nossa esperança é firme, pois o Senhor nos prometeu um lar eterno. Enquanto caminhamos por esta terra estranha, o nosso coração se alegra na certeza de que Jesus foi preparar-nos lugar. "Na casa de meu Pai há muitas moradas; vou preparar-vos lugar" (João 14:2).

8º Participante: Que gloriosa esperança! A cidade celestial, a Nova Jerusalém, nos aguarda. Não há neste mundo prazer que se compare com a alegria de estar na presença do Senhor por toda a eternidade. "Aquele que vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho" (Apocalipse 21:7).

Conclusão: O Clamor dos Peregrinos

1º Participante: Oh, que alegria saber que este mundo não é o nosso fim! Estamos de passagem por este vale de lágrimas, mas o céu é o nosso destino final.

2º Participante: Caminhemos, pois, com firmeza, não nos deixando abater pelas lutas ou provações, mas com os olhos fixos na nossa pátria celestial.

3º Participante: Porque um dia, o nosso Salvador voltará para nos buscar, e o que agora é uma jornada difícil se transformará em eterna bem-aventurança.

4º Participante: Peregrinos, ergam suas cabeças! Não desanimem, pois grande é a promessa de Deus para nós. Ele nos garantiu um lar que jamais se abalará!

5º Participante: Que a nossa vida aqui seja um testemunho daquilo que esperamos, da glória que ainda há de se manifestar. Que todos saibam: não pertencemos a este mundo.

6º Participante: Portanto, caminhemos com fé e esperança. A nossa jornada, embora cheia de desafios, nos levará ao encontro do nosso Rei, que nos espera de braços abertos.

7º Participante: Ó Senhor, guia-nos pelo caminho, fortalece-nos em nossa caminhada. Sabemos que, ao final, estaremos contigo para sempre!

8º Participante: E assim, peregrinos em uma terra estranha, seguimos rumo ao lar eterno, firmes na fé e cheios de esperança, até que finalmente sejamos recebidos nas portas da Nova Jerusalém!

Final (Todos juntos):

Todos: Peregrinos somos! Não somos deste mundo. Nosso lar é no céu, junto ao Pai. Marchamos com esperança, pois a pátria celestial nos espera. Louvado seja o nome do Senhor, que nos conduz à glória eterna!

Esse jogral destaca a jornada cristã com uma mensagem de esperança e fé, refletindo a caminhada do cristão como um peregrino que busca o céu enquanto passa por este mundo.

Autoria: Mariano Siqueira

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Jogral: "Do Getsêmani à Ressurreição – O Propósito da Cruz"


Participantes: 10 pessoas (numeradas de 1 a 10)


Tema central: A trajetória de Jesus do Jardim do Getsêmani até a ressurreição, com ênfase no propósito da crucificação e da ressurreição – a salvação da humanidade.

Todos (juntos):

"Pai, se possível, passa de mim este cálice, mas que seja feita a tua vontade, não a minha."

Assim começou a jornada do Salvador, na agonia do Getsêmani. O começo do plano que mudaria a história da humanidade.

Pessoa 1:

No Jardim do Getsêmani, o Filho de Deus se prostrou.

Ali, a angústia de toda a humanidade Ele tomou.

Pessoa 2:

Com suor de sangue, em oração Ele clamou,

Pois sabia que sobre Ele o peso do pecado estava prestes a cair.

Pessoa 3:

Era o preço do resgate. Não por causa dos seus pecados,

Mas pelos nossos! Nós, culpados, e Ele, o Cordeiro imaculado.

Pessoa 4:

O Filho do Homem foi traído com um beijo,

A dor não era só física, era o fardo da traição.

Os amigos que o seguiram, agora o deixaram só.

Pessoa 5:

Levado ao Sinédrio, humilhado e acusado,

Sem culpa alguma, como um criminoso foi tratado.

Pessoa 6:

Pilatos lavou as mãos, a multidão gritou: "Crucifica-o!"

E Ele, em silêncio, aceitou a sentença da cruz.

Pessoa 7:

Coroaram-no com espinhos, zombaram de Sua realeza.

O Rei dos reis, em Sua grandeza, se entregou à pequenez humana.

Pessoa 8:

Carregando a cruz, Jesus caminhou ao Calvário.

Cada passo era uma declaração de amor,

Cada golpe de chicote uma prova do seu compromisso.

Pessoa 9:

Pregado na cruz, Ele foi erguido entre o céu e a terra,

Como o mediador entre Deus e os homens.

Pessoa 10:

Ali, sobre o madeiro, Ele disse: "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem."

Mesmo na dor, Ele nos amou, nos perdoou!

Todos (juntos):

O silêncio do Calvário ecoava na eternidade. O Cordeiro estava sendo imolado, e o céu se preparava para a vitória da cruz.

Pessoa 1:

Ao meio-dia, trevas cobriram a terra. O sol se escondeu,

Pois Aquele que é a luz do mundo estava a ponto de entregar seu espírito.

Pessoa 2:

Jesus clamou: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"

Ele levou sobre si a separação que o pecado causa entre o homem e Deus.

Pessoa 3:

Naquela cruz, todo o pecado, toda a injustiça, toda a maldade,

Foi colocada sobre Ele. O Cordeiro puro e santo tomou o lugar de todos.

Pessoa 4:

E então, em um brado que rasgou os céus, Ele disse: "Está consumado!"

O preço foi pago, a dívida cancelada, o resgate realizado!

Pessoa 5:

Seu corpo foi descido da cruz e colocado em um túmulo frio.

Parecia ser o fim... mas era apenas o começo!

Pessoa 6:

O silêncio do sábado trouxe dúvidas, medos e lágrimas,

Mas o domingo estava prestes a amanhecer, e com ele, a maior vitória de todas!

Pessoa 7:

Ao terceiro dia, bem cedo, as mulheres foram ao sepulcro,

E para sua surpresa, a pedra estava removida!

Pessoa 8:

Um anjo as saudou com palavras de esperança:

"Por que buscais entre os mortos aquele que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou!"

Pessoa 9:

A morte foi vencida! O túmulo não pôde segurá-lo.

Jesus, o Cristo, ressuscitou, como havia prometido!

Pessoa 10:

A ressurreição de Cristo é a nossa garantia de vida eterna.

Porque Ele vive, podemos enfrentar o amanhã!

Todos (juntos):

Aleluia! Cristo vive! Ele ressuscitou!

Pessoa 1:

A cruz não foi o fim, mas o cumprimento do propósito eterno.

Pessoa 2:

Foi no Getsêmani que a obediência se firmou,

Foi na cruz que o sacrifício se consumou,

E foi no túmulo vazio que a vitória se revelou.

Pessoa 3:

O objetivo da cruz? Reconciliação!

Por meio de Sua morte, fomos trazidos de volta ao Pai.

Pessoa 4:

Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, as nossas dores.

O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e por suas pisaduras, fomos sarados.

Pessoa 5:

O véu do templo se rasgou, o acesso a Deus foi aberto.

Não há mais separação entre o homem e o Criador. Agora, somos livres!

Pessoa 6:

A cruz nos ensina o poder do amor sacrificial.

Jesus, o Rei dos reis, se fez servo, para que nós pudéssemos reinar com Ele.

Pessoa 7:

E a ressurreição nos dá esperança.

Ele venceu a morte para que nós pudéssemos viver eternamente.

Pessoa 8:

Mas o propósito da cruz não é apenas a nossa redenção,

É também a nossa transformação.

Pessoa 9:

Agora, como filhos de Deus, somos chamados a carregar a nossa cruz,

A viver em obediência, amor e serviço, como Ele viveu.

Pessoa 10:

A cruz é a prova de que o amor de Deus é maior do que o pecado,

Maior do que a morte, maior do que qualquer circunstância.

Todos (juntos):

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:16)

Pessoa 1:

O Getsêmani nos ensinou a obediência perfeita.

Pessoa 2:

A cruz nos revelou o sacrifício supremo.

Pessoa 3:

E a ressurreição nos deu a certeza de que Ele vive e reina para sempre.

Pessoa 4:

Jesus venceu a morte para nos dar vida.

Pessoa 5:

Hoje, a cruz não é símbolo de derrota, mas de vitória!

Pessoa 6:

O túmulo vazio é a nossa garantia de que a vida eterna é real.

Pessoa 7:

E a ressurreição de Cristo é o ponto culminante de toda a história.

Pessoa 8:

Que possamos viver todos os dias com essa certeza:

Fomos amados, redimidos e transformados pela cruz.

Pessoa 9:

Jesus veio ao mundo para nos dar vida, e vida em abundância.

Pessoa 10 (sozinho):

Que nunca esqueçamos o verdadeiro propósito da cruz:

Amor, redenção e salvação. Vivamos para Ele, que nos amou até o fim!

Todos (juntos):

Cristo vive! Ele ressuscitou! Aleluia!


Mariano Siqueira

Jogral: "A Esperança é Jesus"

(Baseado em Mateus 24 e o tema do arrebatamento)


(Todos entram e formam um semicírculo. Silêncio e expectativa no ar. O ambiente está tenso, refletindo os tempos de tribulação.)

1º Participante:

(Solene e reflexivo)

"Os dias estão mais escuros... O que estamos vendo foi profetizado. O mundo está cheio de guerras, ódio, e fomes.

A Palavra nos alertou: 'Ouvireis de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim.' (Mateus 24:6)"

2º Participante:

(Em tom de aviso)

"E quem pode negar? Nação contra nação, reino contra reino, terremotos e desastres por toda parte! O que Jesus falou está se cumprindo, os sinais estão diante de nós!"

3º Participante:

(Com tristeza e preocupação)

"E as pessoas? Seus corações estão cheios de ódio, de indiferença. O amor tem se esfriado. Muitos estão perdendo a fé, abandonando a verdade por mentiras."

4º Participante:

(Com dor)

"Quantos se desviam! Quantos negam o Salvador! Preferem o pecado, preferem o engano... Não veem que o fim está perto!"

5º Participante:

(Com voz forte)

"Mas nós sabemos! Nós, que aguardamos o Rei, temos a esperança firme! Ele nos prometeu: 'Quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas!' (Mateus 24:33)"

6º Participante:

(Em tom de alerta)

"A vigilância é a chave. Não podemos cochilar, não podemos nos distrair. Jesus nos disse: 'Vigiai, porque não sabeis a que hora virá o vosso Senhor.' (Mateus 24:42)"

Todos:

(Em uníssono)

"Vigiai! Não sabemos o dia nem a hora!"

7º Participante:

(Com esperança)

"Mas a nossa confiança está nEle! Aquele que nos chamou, nos sustentará. Ele prometeu que voltaria para nos buscar, e Ele não falha! O arrebatamento é certo, e nós O veremos!"

8º Participante:

(Empolgado)

"Os céus se abrirão, e o Filho do Homem descerá nas nuvens! Que glória será quando ouvirmos a trombeta soar!"

9º Participante:

(Com voz de alegria)

"Os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro, e nós, os que estivermos vivos, seremos transformados num piscar de olhos! Seremos arrebatados para encontrá-Lo nos ares!"

10º Participante:

(Em êxtase)

"Que dia glorioso! Que esperança imensa! A dor, o sofrimento, a tribulação... tudo isso ficará para trás quando estivermos com Ele para sempre!"

1º Participante:

(Com seriedade)

"Mas até lá, o inimigo não ficará quieto. Ele planeja contra a igreja, quer ver a destruição dos escolhidos, quer fazer o povo de Deus cair."

2º Participante:

(Com tom de resistência)

"Ele levanta perseguições, tenta nos amedrontar, tenta esfriar nossa fé... Mas não vai conseguir!"

3º Participante:

(Firme)

"Porque Jesus nos avisou! Ele disse que seríamos perseguidos, que seríamos odiados por causa do Seu nome, mas Ele também prometeu que estaria conosco até o fim!"

Todos:

(Com convicção)

"Até o fim! Jesus estará conosco!"

4º Participante:

(Ecoando o alerta)

"Sim! O Senhor não nos deixa! Ele nos dá forças para vencer as provas, nos sustenta em meio às aflições. Não tememos o que está por vir!"

5º Participante:

(Com voz forte)

"O inimigo pode preparar seus planos, mas nós sabemos que a vitória já é do Senhor! A nossa esperança não está nas coisas deste mundo, mas no Salvador que vem!"

6º Participante:

(Com poder)

"Porque Ele virá! Ele prometeu que voltaria, e a Sua palavra é fiel e verdadeira! O céu e a terra passarão, mas Suas palavras não hão de passar!"

7º Participante:

(Com expectativa)

"E quando Ele vier... Ah, que dia glorioso será! Não haverá mais dor, nem lágrimas, nem morte. A vitória final será nossa!"

Todos:

(Em uníssono)

"A vitória será nossa! Jesus vem nos buscar!"

8º Participante:

(Cheio de esperança)

"Eu vejo o céu se abrir! O Rei dos reis desce com poder e grande glória, e nós, a Sua igreja, seremos arrebatados! A trombeta soará, e seremos levados para morar com Ele!"

9º Participante:

(Empolgado)

"Não há medo, não há dúvida, pois a nossa esperança é certa. A nossa confiança está em Jesus, o autor e consumador da nossa fé!"

10º Participante:

(Com voz firme)

"E até aquele dia, nos manteremos vigilantes. Não seremos apanhados de surpresa, porque o nosso Senhor nos disse para vigiar e orar!"

Todos:

(Em uníssono e com poder)

"Vigiai e esperai! O Senhor vem buscar a Sua igreja! A nossa esperança é Jesus!"

(Pausa dramática, todos levantam as mãos para o céu e falam juntos com emoção:)

Todos:

"Jesus vem! Aleluia!"

(Todos se abraçam, enquanto uma música suave e triunfante toca ao fundo, simbolizando a esperança no arrebatamento e a vitória final.)

Final:


O jogral termina com uma mensagem clara de esperança, vigilância, e confiança na volta de Jesus. Ele reforça o arrebatamento e o cumprimento das promessas divinas, com cada participante tendo momentos de fala, criando um ambiente impactante e emocionante. Esse formato expandido pode durar entre 6 a 8 minutos, dependendo do ritmo e intensidade de cada fala.

Autoria: Mariano Siqueira


Jihadistas atacam capital do Mali


Os radicais fazem parte de um grupo associado à Al-Qaeda


De acordo com as forças nacionais, a situação foi controlada

 Na última terça-feira (17), o grupo Jama’at Nusrat al-Islam wal Muslimin (JNIM), associado à Al-Qaeda, atacou a escola Faladie durante um treinamento militar e outras áreas da capital do Mali, Bamako. De acordo com as forças nacionais, a situação foi controlada e operações pontuais estão em andamento para restabelecer a ordem definitivamente.

 Contatos locais da  Portas Abertas em Bamako contaram que os sons de tiros começaram às 7h30 no dia do ataque e se espalharam por toda a cidade. Além do ataque à escola, eles fizeram tiroteios em outras partes da capital antes do pôr do sol. Os extremistas assumiram a responsabilidade pelo ataque no mesmo dia.

 Deslocados internos mais vulneráveis

 “A estrava que levava ao aeroporto foi bloqueada durante o ataque, mas o próprio aeroporto não foi fechado, pois os radicais se esconderam nas plantações de milho perto dali”, disse um contato local. Segundo a agência BBC, os radicais afirmaram ter causado inúmeras perdas humanas e materiais.

 O JMIN está ativo no Norte do Mali desde 2012. Conforme avança, muitos foram mortos e milhões de vítimas se tornaram deslocadas internas. Um dos campos que abrigava esses deslocados ficava na capital, ao lado da escola Faladie, onde 300 famílias, ou seja, mais de 3 mil pessoas que fugiam da violência dos extremistas em outras partes do país, viviam.

 O ataque recente preocupa o país, visto que o grupo está saindo do Norte e avançando para outras áreas do Mali. No mês passado, líderes cristãos também foram vítimas da intimidação dos jihadistas, como obrigar todos os pastores e cristãos a se converterem ao islã ou saírem do vilarejo.

 Quando as forças nacionais chegaram e começaram a operação para proteger os cidadãos em Bamako, os ataques cessaram e até agora não há notícias sobre novos ataques. Contamos com suas orações pela Igreja Perseguida no Mali em meio a essa crise.


Fonte:https://portasabertas.org.br/
20 de setembro de 2024

Cuba passa por pior crise desde 1990

População enfrenta racionamento rígido de alimentos e de medicações


Cuba é o 22º país na Lista Mundial da Perseguição 2024 (foto representativa)

 De acordo com a organização El Clarín, Cuba enfrenta a pior crise no país desde 1990. Faltam alimentos, remédios, combustíveis e os cortes de energia têm sido frequentes. Tudo isso somado a crescente inflação e queda na produção agrícola agrava os problemas socioeconômicos do país que hoje ocupa o 22º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2024. 

 Há seis décadas, a população cubana recebe um subsídio de alimentos do governo, mas, por causa da crise que tem se intensificado, as autoridades não conseguem mais oferecer o recurso como antes. O pão está menor, o arroz está quase desaparecendo e não se encontra mais café ou óleo na ilha desde agosto de 2024.

 Na semana passada, o Ministro da Indústria de Alimentos disse à televisão que um navio estava no porto de Havana, mas a “preciosa carga de trigo” que ele trazia não podia ser descarregada pois não recebeu o pagamento da entrega. No início de setembro, um navio de arroz foi impedido no porto pelo mesmo motivo.

 Geladeiras vazias

 Cuba usa três mil toneladas de trigo por mês para manter a produção de pão, mas só conseguiu comprar mil toneladas em julho e em agosto, agora, 600 toneladas em setembro, relata El Clarín.

 Rosalía Terrero, uma mulher de 57 anos, percebe com nitidez a crise. “Recebo sete fatias de pão de 60 gramas por dia. uma para cada membro da minha família. Meus netos comem praticamente toda a nossa porção”, ela conta. Os idosos, em geral, são os que mais sofrem com a escassez de alimentos.

 Linorka Montenegro, de 55 anos, mãe de quatro filhos e que cuida de cinco netos, contou na fila para receber alimentos subsidiados do governo: “Minha geladeira está completamente vazia. Não há nada”.

 Diante das dificuldades, “os cubanos permanecem famintos do momento em que acordam até o momento em que vão dormir”, resume Rosalía Terrero. Nesse contexto, os cristãos perseguidos são ainda mais pressionados e precisam de apoio em oração.

 Pedidos de oração

  •  Ore para que em meio à crise, os cristãos perseguidos sejam testemunhas de amor e da graça de Deus em Cuba. 
  •  Interceda pelo sustento das famílias famintas em Cuba. 
  •  Peça a Deus que a igreja não seja abalada pela escassez que o país enfrenta.

Fonte:https://portasabertas.org.br/
20 de setembro de 2024

Jogral: "A Esperança na Volta de Cristo"

08 participantes 


(Baseado em Mateus 24 e com os personagens: Líder, Vozes da Tribulação, Promessa, Sinais, Inimigo, Perseguição, Esperança e Arrebatamento.)

(O ambiente começa com uma luz suave. No centro está o "Líder", olhando para os outros personagens que estão dispersos, representando as diferentes forças que operam nos últimos dias. Cada personagem tem uma postura única, refletindo sua natureza.)


Ato I: O Início das Tribulações

Líder:

(Com voz firme e decidida)

"Estamos nos tempos que Jesus profetizou. As tribulações começaram, e o mundo caminha para o fim. O que vemos ao nosso redor são sinais claros. Mas o que a igreja deve fazer? Qual é o nosso papel agora?"

Voz da Tribulação:

(Com voz grave e pesada, avançando lentamente)

"Eu trago dor e sofrimento. Eu sou as guerras, as pestes, as fomes que assolam a terra. Muitos estão desesperados, sem saber o que fazer. Muitos duvidam da fé, caem na apostasia. O que farão agora?"

Voz dos Sinais:

(Solene, como um aviso)

"Os sinais estão por toda parte! Ouvem-se rumores de guerras... Nações se levantam contra nações. Terremotos, tempestades e catástrofes por toda a terra. Como Jesus disse: 'Todas essas coisas são o princípio das dores.' (Mateus 24:8). Quem está atento?"

Líder:

(Observando, pensativo)

"Sim, os sinais são claros. O mundo está em caos. Mas para a igreja... esses sinais são um alerta. Precisamos estar prontos."

Voz da Promessa:

(Com tom sereno, cheio de esperança)

"A promessa de Deus permanece. Mesmo em meio à tribulação, Ele não se esqueceu do Seu povo. Ele prometeu que nos salvaria, que enviaria Seu Filho novamente. Ele virá para buscar Sua igreja, e nós precisamos crer nisso!"

Ato II: O Avanço da Perseguição e o Inimigo

Voz do Inimigo:

(Com risos sarcásticos e sombrios)

"Vocês falam de promessas? Eu trago destruição! Eu levanto contra vocês nações, reis, e governos. Eu preparo um tempo de perseguição contra a igreja! Muitos serão presos, outros mortos, e o medo será minha arma. Quem poderá resistir a mim?"

Voz da Perseguição:

(Com voz dura, ecoando o terror)

"Eu sou o medo que sufoca, a dor que oprime. Levanto falsas acusações, derrubo os líderes da igreja, coloco irmãos contra irmãos. Muitos negarão a fé por minha causa. Quantos resistirão à prova?"

Líder:

(Com firmeza, sem medo)

"Sabemos que vocês virão, sabemos que a perseguição aumentará. Mas também sabemos que não estamos sozinhos! Jesus nos advertiu: 'Sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.' (Mateus 24:9) Mas Ele também disse: 'Aquele que perseverar até o fim, será salvo!' (Mateus 24:13)"

Ato III: A Esperança que Permanece

Voz da Esperança:

(Com um tom suave, mas firme, trazendo consolo)

"Eu sou a esperança que brilha no meio da escuridão. Mesmo quando o mundo está em trevas, eu continuo a iluminar o caminho. O Senhor não nos deixou sozinhos. Ele prometeu voltar, e nós esperamos por Ele, com nossos corações firmes e vigilantes."

Voz dos Sinais:

(Confirmando)

"E os sinais continuam! A Palavra é clara: quando estas coisas acontecerem, saibam que o fim está próximo, às portas. Vigiai, pois não sabeis o dia nem a hora! (Mateus 24:33,42)"

Voz do Arrebatamento:

(Com grande entusiasmo, proclamando)

"Sim! Ele virá! O Rei dos reis voltará para buscar o Seu povo! Num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta, os mortos em Cristo ressuscitarão, e nós, os que estivermos vivos, seremos arrebatados para encontrar o Senhor nos ares! (1 Tessalonicenses 4:16-17)"

Ato IV: O Conflito Final

Voz do Inimigo:

(Desafiador)

"Mas eu não vou desistir! Eu tenho um exército de enganos e mentiras! Levanto falsos profetas, falsos milagres, e muitos seguirão a minha voz! Quantos de vocês poderão resistir?"

Líder:

(Firme, com autoridade)

"Resistiremos! Não porque somos fortes, mas porque Aquele que está em nós é maior do que aquele que está no mundo! (1 João 4:4) A igreja se mantém firme porque nossa fé não está em homens, mas no Deus vivo!"

Voz da Promessa:

(Com força, reafirmando)

"E Ele prometeu! A promessa é clara: 'Eu vou preparar-vos lugar, e se Eu for, virei outra vez e vos levarei para Mim, para que onde Eu estiver, estejais vós também.' (João 14:3) Ele virá buscar Sua igreja!"

Voz da Esperança:

(Cheia de alegria)

"E enquanto esperamos, a nossa esperança não falha. Mesmo em meio às provações, mesmo diante do inimigo, nós continuamos a confiar, porque sabemos que o nosso Redentor vive e Ele virá!"

Voz do Arrebatamento:

(Com voz triunfante)

"E naquele dia, todo olho o verá, toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor! E nós, os Seus escolhidos, seremos levados para estar com Ele para sempre!"

Ato V: O Grande Clímax

Todos os Participantes (em uníssono):

(Com vozes fortes e poderosas)

"Jesus vem buscar Sua igreja! A nossa esperança está nEle! Vigiai e orai, porque o Filho do Homem está às portas!"

Líder:

(Concluindo com poder)

"E quando o arrebatamento vier, não haverá mais dor, nem sofrimento. A vitória será completa! E nós reinaremos com Ele para sempre!"

(Todos levantam as mãos, e juntos proclamam em alta voz:)

Todos:

"Aleluia! Maranata! Jesus vem!"

(Final emocionante, todos se abraçam, com luzes aumentando e música triunfante tocando ao fundo.)

Final:


Obs: Este jogral pode facilmente durar entre 8 a 10 minutos, dependendo da entonação e da ênfase dada pelos participantes. Ele explora cada aspecto da tribulação, perseguição, e da gloriosa esperança no arrebatamento, com diálogos profundos e emocionantes, mantendo a dinâmica dos personagens que você sugeriu.

Autoria: Mariano Siqueira

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