Igrejas pedem oração pelos cristãos da Argélia

Um grupo de igrejas na Argélia estabeleceu o dia 18 de outubro como o Dia Internacional de Oração pelos cristãos do país. A data relembra o primeiro aniversário do...

Advogados e ativistas se manifestam contra decisão do judiciário do Irã

Advogados e ativistas escreveram uma carta aberta ao chefe do judiciário do Irã, pedindo para que a decisão de tirar a guarda de Lydia dos pais adotivos, Sam Khosravi e...

Cristão ex-muçulmano é chicoteado por beber vinho no Irã

O cristão ex-muçulmano Mohammad Reza (Youhan) Omidi foi chicoteado 80 vezes no dia 14 de outubro, por beber vinho como parte da santa ceia, no Irã. É ilegal que os...

Novos conhecimentos ajudam viúva cristã a sonhar novamente

Hoje é o Dia do Professor e a Portas Abertas agradece a todos que compartilham com os alunos a causa da Igreja Perseguida. Nesta data, também lembramos daqueles...

China e Cuba entram no Conselho de Direitos Humanos da ONU, apesar da perseguição religiosa

Países envolvidos em em violações da liberdade religiosa, como China, Rússia, Paquistão e Cuba, foram eleitos pela Assembleia Geral das Nações Unidas para o Conselho de...

Estudante cristã é morta em Bangladesh

A jovem cristã Rukhia Raut, de 23 anos, sofreu agressão sexual e depois foi morta por extremistas islâmicos. Ela era de uma família pobre do Norte de Bangladesh e cursava...

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Pastor é acusado de blasfêmia

PAQUISTÃO


Dezenas de famílias cristãs abandonaram suas casas em uma vila próxima à cidade de Lahore após um pastor ser acusado de blasfemar contra o profeta Maomé. O pastor alega inocência, mas os cristãos temem represálias

 Em uma discussão com um muçulmano no dia 24 de agosto, o pastor Sattar Masih, 37, foi acusado de dizer que Maomé foi um assassino brutal. Sattar nega as acusações. Ele afirma não ter dito nada depreciativo sobre o islã nem seu profeta.

 O pastor foi convidado a comparecer diante de clérigos islâmicos para julgarem seu caso. “Os clérigos vão decidir se ele blasfemou contra nosso profeta. Caso ele se recuse a comparecer, então iremos matá-lo”, disse seu delator, Ali Hassan, 18 anos.

 Temendo não ter um julgamento justo, Sattar fugiu de Lahore com Wasim Raza (um cristão de 21 anos, que havia apresentado Ali Hassan ao pastor), depois que um grupo de muçulmanos foi de casa em casa à procura deles.

 Sattar contou ao World Watch Monitor que um clérigo islâmico lhe perguntou se ele havia afirmado que Maomé fora um homem cruel. “Eu neguei. Disse-lhe que, na ocasião, eu apenas tinha defendido que a Bíblia permanece em sua forma original”, ele conclui.

 Medo generalizado

 No dia 2 de setembro, mais de 250 muçulmanos concordaram em discutir o caso de Sattar. Sete parentes de Sattar e Wasim os defenderam, dizendo que não proferiram nenhuma palavra contra o islã ou seu profeta.

 No dia seguinte, professores de uma escolar no vilarejo questionaram os alunos sobre que tipo de ensino religioso Sattar lhe dava. Mais de cem alunos foram mandados de volta para casa, o que deixou suas famílias alarmadas e levou muitas delas a fugir.

 Um representante da polícia disse que os oficiais intervieram, e que não havia perigo de os cristãos sofrerem ataques. Contudo, os cristãos estão relutantes em retornar para a vila, particularmente Sattar e Wasim, que temem serem mortos.

 O Paquistão sustém um histórico de violência contra pessoas acusadas de blasfemar. Em 2012, um jovem hindu foi brutalmente morto e queimado. No ano passado, um muçulmano foi levado para fora da delegacia onde foi interrogado e queimado vivo.

 Em julho de 2010, dois irmãos cristãos, Sajid Emmanuel e Rashid Emmanuel, foram mortos a tiros no mesmo tribunal onde haviam sido declarados inocentes.

 O Paquistão é o 14º país na Classificação de países por perseguição, uma lista dos 50 países nos quais os cristãos têm mais dificuldade para praticar sua fé. A lista é publicada pela Portas Abertas, um ministério que ajuda cristãos que vivem sob severa perseguição por causa de sua fé.

 De acordo com a lista, “os cristãos paquistaneses se veem presos no meio de organizações radicais islâmicas, uma cultura islamizante e um governo fraco, que coopera militarmente com grupos islâmicos”.

Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
 Postado em 16 de setembro de 2013

domingo, 15 de setembro de 2013

Pastor é feito refém em ataque rebelde nas Filipinas



Vários cristãos foram feridos em um ataque atribuído à Frente de Libertação Nacional Moro

 A Frente de Libertação Nacional Moro (MNLF) é suspeita de realizar o ataque da manhã de segunda-feira (9 de setembro), na Cidade de Zamboanga, província de Mindanao, que deixou pelo menos seis mortos.

 Pelo menos 20 pessoas foram feitas reféns, incluindo um pastor, cujo nome permanecesse omitido por motivos de segurança. Mais de 800 pessoas tiveram de fugir de casa, inclusive da área ocupada em Rio Hondo. Uma igreja local tem cuidado dos feridos.

 A cidade foi colocada em alerta vermelho, com escolas e empresas fechadas. Autoridades dizem que o grupo rebelde usou os reféns como escudos humanos enquanto marchavam em direção à Câmara Municipal.

 A MNLF vem buscando independência ao longo de décadas, na esperança de criar um Estado islâmico independente. Um cessar-fogo foi acordado em 1996, mas algumas filiais do grupo permanecem ativas.

 Asamin Hussin, comandante nacional de segurança da MNLF falou à agência de notícias AP: "Queremos estabelecer o nosso próprio governo bangsamoro, não como um governo autônomo, mas como uma nação independente de Mindanao", disse ele. Bangsamoro refere-se ao povo muçulmano no sul das Filipinas.

Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
 Postado em 15 de setembro de 2013

DECLARAÇÃO DE INDEPENDÊNCIA ISRAEL 65 ANOS



No dia 16 de abril de 2013, o Estado de Israel comemorou seu 65º aniversário. Vale a pena relembrar trechos de sua Declaração de Independência, que desde 1948 norteia os rumos do país:

 "A TERRA DE ISRAEL foi o lugar onde nasceu o povo judeu. Aqui sua identidade espiritual, religiosa e nacional foi formada. Aqui eles conquistaram independência e criaram uma cultura de significado nacional e universal. Aqui eles escreveram a Bíblia e a deram ao mundo."

 "Impulsionados por este vínculo histórico, os judeus lutaram através dos séculos para voltar à terra de seus antepassados e recuperar seu país."

 "Nas últimas décadas, eles voltaram em massas. Recuperaram o deserto, reviveram sua língua, construíram cidades e aldeias e estabeleceram uma comunidade vigorosa e crescente, com vida própria econômica e cultural.Eles buscaram a paz, mas sempre estiveram preparados para se defender."

 "Em meio a uma brutal agressão, instamos aos habitantes árabes do Estado de Israel para que retornem aos caminhos da paz e façam sua parte no desenvolvimento do país, com total e igual cidadania e a devida representações em seus órgãos e instituições."

 "Oferecemos paz e boa-vizinhança a todos os Estados vizinhos e seus povos, e os convidamos a cooperar com a nação independente hebraica para o bem comum de todos."

 "O ESTADO DE ISRAEL será aberto à imigração de judeus de todos os países de sua dispersão; promoverá o desenvolvimento do país em benefício de todos os seus habitantes; será baseado nos preceitos de liberdade, justiça e paz ensinados pelos profetas hebreus."

 "Defenderá total igualdade social e política para todos os seus cidadãos, sem distinção de raça, credo ou sexo; garantirá total liberdade de consciência, culto, educação e cultura; protegerá a santidade e inviolabilidade dos templos e lugares sagrados de todas as religiões."

 "Este reconhecimento, pelas Nações Unidas do direito do povo judeu a estabelecer seu Estado independente, não pode ser revogado. Ele é um direito auto-evidente do povo judeu de ser uma nação como todas as outras nações, em seu próprio Estado soberano."

 "Nosso chamado vai ao povo judeu em todo o mundo, para que se junte a nós na tarefa de imigração e desenvolvimento e fique ao nosso lado na grande luta para o cumprimento do sonho de gerações – a redenção de ISRAEL."

Fonte: Israel na Web - http://www.beth-shalom.com.br)
Postado em 15 de setembro de 2013

QUEM SE LEMBRA DO GENOCÍDIO ARMÊNIO?



"Entre 1915 e 1917 os turcos exterminaram mais de um milhão de armênios. Quem fala sobre isso hoje?" - Adolf Hitler, 1939, pouco antes de iniciar o Holocausto.

 No dia 24 de abril comemora-se em diversos países o Dia em Memória ao Genocídio Armênio. No curto período entre 1915 e 1917, cerca de 1,5 milhão de homens, mulheres e crianças armênias foram mortas pelos turcos.

 Além de um tributo às suas vítimas, a data tem a importância de nos alertar que tragédias desta natureza, se não denunciadas e relembradas, tendem a se repetir.

 Historiadores hoje concordam que o Genocídio Armênio teve forte influência na política e nos métodos de extermínio dos judeus empregados pelos nazistas.


 Quinze anos antes do Holocausto, transporte de famílias em trens de carga, marchas da morte e campos de extermínio em massa já eram amplamente utilizados pelos turcos contra os armênios e observados atentamente por oficiais alemães.

 Mais do que isso, a indiferença da comunidade internacional durante o Genocídio Armênio serviu como estímulo às pretensões nazistas. "Quem fala hoje sobre extermínio dos armênios?", teria indagado o próprio Adolf Hitler, em 1939, a generais que temiam a repercussão de um massacre aos judeus. (Renato Aizenman


Fonte: Israel na Web - http://www.beth-shalom.com.br)
Postado em 15 de setembro de 2013

Yom Kipur, o Dia do Perdão

Judeus tradicionalmente observam esse feriado com um período de jejum de 25 horas


Treze de setembro, ao por-do-sol se iniciará em Israel o Yom Kipur, ou seja, o Dia do Perdão, que é considerado o dia mais sagrado para o Povo de Israel. Neste dia, segundo a tradição, Adonai perdoa os pecados de seu povo, preparando-o para um novo ano.

 Além da comemoração de Yom Kipur, estarão completando quarenta anos da mais difícil guerra que o povo de Israel passou na era moderna, a Guerra do Yom Kipur.

 O Yom Kipur ou Kippur (do hebraico יום כיפור , IPA: [ˈjɔm kiˈpur]) é um dos dias mais importantes do judaísmo. No calendário judaico começa no crepúsculo que inicia o décimo dia do mês judaico de Tishrei (que coincide com Setembro ou Outubro), continuando até ao seguinte pôr do sol. Os judeus tradicionalmente observam esse feriado com um período de jejum de 25 horas, leituras bíblicas e oração intensa.

 Proibições

 Existem 5 proibições no Yom Kipur:

 - Comer (come-se um pouco antes do pôr-do-sol ainda na véspera do dia até o nascer das estrelas do dia de Yom Kipur);

 - Usar calçados de couro;

 - Relacionamento conjugal;

 - Passar cremes, desodorante, etc. no corpo;

 - Banhar-se por prazer.

 A essência destas proibições é mortificar o corpo, dando, então, prioridade à alma. Pela perspectiva judaica, o ser humano é constituído pelo yetzer hatóv (o desejo de fazer as coisas corretamente, que é identificado com a alma) e o yetzer hará (o desejo de seguir os próprios instintos, que corresponde ao corpo). Nosso desafio na vida é "sincronizar" nosso corpo com o yetzer hatóv. Uma analogia é feita no Talmud entre um cavalo (o corpo) e um cavaleiro (a alma). É sempre melhor o cavaleiro estar em cima do cavalo!

 Orações

 Durante as orações fala-se o Vidui, uma confissão, e Al Chet, uma lista de transgressões entre o homem e Deus e o homem e seu semelhante. É interessante notar duas coisas: primeiro, as transgressões estão em ordem alfabética (em hebraico). Isto torna a lista bastante abrangente, além de permitir a inclusão de qualquer transgressão que se queira na letra apropriada.Em segundo, o Vidui e Al Chet estão no plural, o que pretende transmitir a ideia de que o povo judeu é um povo "entrelaçado", onde todos devem ser responsáveis pelos outros. Mesmo não cometendo uma determinada ofensa, pretende-se transmitir uma carga de responsabilidade por aqueles que a cometeram - especialmente se a transgressão pudesse ter sido evitada por aqueles que não arcarão com as culpas.

 O Dia do Perdão

 Durante um longo ano comete o homem toda sorte de erros, atropelos, voluntários, involuntários. O processo da teshuvá (arrependimento, retorno ao bem) não poderá realizar-se magicamente em um dia. A tradição judia coloca ao mês de EluI, último do ano, como prefácio para ir preparando o homem para a reflexão profunda, até o grande caminho interior. Cedo, nas manhãs de Elul se ouve o som do shofar: Desperta povo!Uma semana antes de Rosh Hashaná, também durante a madrugada, se dizem as orações que se chamam "selichot" - perdões). O 1º de Tishrei é o grande dia, a base para um ano novo e um novo ano de vida. Depois seguirão nove dias até o dia do perdão. Dez dias, para aprofundar-se dentro de si, afastar o mal, aproximar o bem. O processo chega a sua culminância no dia 10º de Tishrei : Yom Kipur.A expiação, Kipur, na raiz hebraica, refere-se ao "que cobre", ou seja, o castigo que envolve o ato perverso. Tudo o que se pode anular, deter ou parar é o castigo; mas não o ato cometido; esse ato está aí e a única maneira de superá-la é através de uma transcendental modificação da conduta pessoal posterior. Os atos são do homem, seguirão sendo dele, e a conseqüência, sua responsabilidade. Deus pode apagar o castigo, não o ato. O jejum - que acompanha todo o dia do perdão - por sua parte não faz milagre. O jejum do dia não sacrifica nada a favor de Deus, sendo que tal idéia seria eminentemente pagã. O que faz é reconcentrar o homem em seu espírito, afastá-lo, por algumas horas, da servidão do homem ao corpo e a suas necessidades.Observa-se também que as más ações ou transgressões têm duas polaridades: uma do homem em relação ao homem e a outra, do homem em relação a Deus. A primeira é a da vida diária, exterior, social e inter-humana. A outra, do âmbito da alma, é o segredo da consciência. A primeira é coisa de homens, e os homens têm de resolvê-la: "As transgressões que vão de homem a homem, não são expiadas pelo Yom Kipur, se antes não forem perdoadas pelo próximo ". Daí que se costuma pedir previamente o perdão de nossos semelhantes, se eles não perdoam, Deus não poderá intervir.

 Jejum no Yom Kipur

 É o dia do perdão - quando Deus perdoa a todo Israel. Durante esse dia, nada pode ser comido ou bebido, inclusive água. É permitido lavar a boca, escovar os dentes ou banhar o corpo. Somente o rosto e as mãos podem ser lavados pela manhã, antes das orações. Não se pode carregar nada, acender fogo, fumar, nem usar eletricidade. O jejum não é permitido para crianças menores de 9 anos, pessoas gravemente enfermas, mulheres grávidas e aquelas que deram a luz há menos de trinta dias. Se uma pessoa enquanto estiver jejuando passar mal, a ponto de quase desmaiar, deve-se lhe dar comida até que se recupere. Se houver perigo de uma epidemia, e os médicos da cidade aconselharem que é necessário comer a fim de resistir à moléstia, exige-se que todos comam.Existem outras proibições, além daquelas contra trabalhar, comer ou beber. As relações conjugais são proibidas, bem como o uso de perfumes e ungüentos, exceto para fins médicos. Além disso, sapatos e outras peças da indumentária feitas de couro não podem ser usadas no Yom Kipur, pois não se pode usar nenhum material para o qual seja necessário matar um animal. Após o Yom Kipur, espera-se que haja festa e alegria, não perdendo de vista o fato de que o feriado é um dia santo de júbilo.

 A Guerra do Yom Kipur

 A Guerra do Yom Kipur (em língua hebraica: מלחמת יום הכיפורים; transliterado: Milchemet Yom HaKipurim ou מלחמת יום כיפור, Milchemet Yom Kipur; também conhecida como Guerra Israelo-Árabe de 1973, Guerra de Outubro, Guerra do Ramadão (Ramadã, na forma brasileira) ou Quarta guerra Israelo-Árabe, ocorrida de 6 de Outubro a 26 de Outubro de 1973 entre uma coalizão de estados árabes liderados por Egito e Síria contra Israel.

 A guerra começou com um ataque conjunto surpresa pelo Egito e Síria no feriado judaico de Yom Kipur. Egito e Síria cruzaram as linhas de cessar-fogo no Sinai e na Colinas do Golã, respectivamente, que haviam sido capturados por Israel em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias.

 Os egípcios e sírios avançaram durante as primeiras 24-48 horas, após o qual o cenário começou a se formar em favor de Israel. Na segunda semana de guerra, os sírios foram empurrados completamente para fora das Colinas do Golã. No Sinai ao sul, os israelenses atacaram em uma "brecha" entre dois exércitos egípcios invasores, cruzaram o Canal de Suez (onde a velha linha de cessar-fogo ficava), e isolou o Terceiro Exército do Egito justamente quando o cessar-fogo das Nações Unidas entrou em vigor.

 A guerra teve implicações profundas para muitas nações. O Mundo Árabe, que havia sido humilhado pela derrota desproporcional da aliança Egípcio-Sírio-Jordaniana durante a Guerra dos Seis Dias, se sentiu psicologicamente vingado por seu momento de vitórias no início do conflito, apesar do resultado final. Esse sentimento de vingança pavimentou o caminho para o processo de paz que se seguiu, assim como liberalizações como a política de infitah do Egito. Os Acordos de Camp David, que vieram logo depois, levaram à relações normalizadas entre Egito e Israel - a primeira vez que um país árabe reconheceu o estado israelense. Egito, que já vinha se afastando da União Soviética, então deixou a esfera de influência soviética completamente.

 Resumo da Guerra do Yom Kippur

 O Presidente Gamal Abdel Nasser do Egito, morreu em Setembro de 1970. Foi sucedido por Anwar Sadat, considerado mais moderado e pragmático que Nasser. Como meta de seu governo, resolve neutralizar a política expansionista do Estado de Israel e ao mesmo tempo assegurar a sua posição no mundo árabe. Decide, então, retomar a península do Sinai. O plano para um ataque a Israel sem aviso, em conjunto com a Síria, recebeu o nome de código Operação Badr (palavra árabe que significa "lua cheia"), que incluía a retomada do canal de Suez. Para tanto, os egípcios, recorrendo a possantes bomas de sucção e usando as águas do canal como agente de erosão hídrica, destruíram as fundações da intransponível barreira de 50 metros de altura, construída pelos israelenses com a areia do deserto para guarnecer toda a margem ao norte do canal de Suez contra os exércitos árabes. Desse modo, puderam abrir passagem nas fortificações integrantes da linha Bar-Lev, alcançando o lado desprotegido das casamatas israelenses e obrigando os israelenses a se render. Enquanto o Egito atacava as posições israelenses desprotegidas na Península do Sinai, as forças sírias atacaram os baluartes das Colinas de Golã.

 Graves perdas foram infligidas ao exército israelense. Contudo, após três semanas de luta, as Forças de Defesa de Israel (FDI) obrigaram as tropas árabes a retroceder, e as fronteiras iniciais reconfiguraram-se.

 Damasco, a capital da Síria, foi bombardeada. Uma das consequências desta guerra foi a crise do petróleo, já que os estados árabes, membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiram parar a exportação deste produto para os Estados Unidos da América e para os países europeus que apoiavam a sobrevivência de Israel. Se a curto prazo a medida agravou a crise econômica mundial, a longo prazo a comunidade internacional não perdeu nada com esta dificuldade econômica; muito pelo contrário, vários países em todos os continentes aprenderam a usar fontes alternativas de energia, e inclusive algumas áreas do planeta começaram a descobrir que também possuíam petróleo, como foi o caso da região do Mar do Norte, na Europa, do Alasca, nos Estados Unidos, da Venezuela, do México, da África do Sul, da União Soviética e, de lá para cá, também do Brasil.

 Há que se levar em conta, contudo, que a redução na disponibilidade internacional de capitais agora destinados pelos países ricos à compra de um petróleo mais caro, fez com que os juros das Dívidas Externas dos países pobres aumentassem muito e, com isso, com que suas economias entrassem num período de grave crise que desembocou no caos que fez com que a Década de 1980 ficasse conhecida como "A Década Pedida". Nesse sentido, o Brasil, que pautava seu "Milagre Econômico" na substituição de importações financiada pelo grande afluxo de capital a baixos juros, viu ruir seus Planos Econômicos (elaborados por Delfim Neto) e, com eles, todo o projeto de país sustentado pelo Regime Militar, o que possibilitou a redemocratização de 1985.

Fonte: http://www.cpadnews.com.br/home.html
Postado em 15 de setembro de 2013

Escola primária causa polêmica nos Estados Unidos

Aluna cristã foi proibida de escrever sobre Deus


A mãe de uma criança de 10 anos de idade está à procura de respostas após a professora de sua filha se recusar a deixar a criança escrever a respeito de Deus em um trabalho escolar. Erin Seda, estudante da Lucy Elementary School na cidade de Millington, no estado norte americano do Tennessee, recebeu na escola um trabalho para escrever sobre alguém que ela idolatrava. A menina, que é de família cristã, decidi escrever sobre Deus.

 "Eu olho para Deus. Eu amo a Ele e a Jesus, e Jesus é seu filho na terra. Eu também amo Jesus", escreveu a menina.

 "Foi tão bonito e inocente", disse Erica Seda, mãe da criança, à estação de televisão WREG. Ela relatou também que a filha “falou sobre como Deus criou a Terra”.

 Porém, segundo Erica Seda, a professora de sua filha se opôs à sua escolha e disse que ela não podia citar Deus como seu ídolo no trabalho escolar. Erin contou para a mãe a professora disse que Deus tinha a ver com a religião e não poderia ser o seu ídolo.

 Segundo a Fox News, a professora teria dito ainda ela deveria levar o papel em que escreveu sobre Deus para casa, porque ele não poderia permanecer na escola. A professora teria então aprovado a segunda escolha de Erin: Michael Jackson.

 Erica Seda disse que se reuniu com o diretor da escola, mas ainda tem perguntas sobre o que aconteceu.

 "Eu falei com diretor esta manhã, seria melhor se ela escrevesse sobre Ellen Degeneres?", relatou.

 Christian Ross, porta-voz para as escolas no Condado de Shelby, onde a escola está localizada, disse à Fox News que os “professores são proibidos de promover crenças religiosas em sala de aula”. Porém ressaltou que o distrito não tem uma política que proíbe um estudante de expressar crenças religiosas nos trabalhos escolares.

 Questionado sobre o porquê de a criança ter sido proibida de escrever sobre Deus no trabalho, mesmo não existindo proibição quanto a isso, Ross não deu resposta.

 "Este incidente foi abordado em nível de escola, e o diretor entrou em contato com os pais da aluna em relação às suas preocupações. Por respeito e, a fim de proteger a privacidade de cada aluno e funcionário, o distrito não está comentando mais sobre este assunto", finalizou.

Fonte: http://www.cpadnews.com.br/home.html
Postado em 15 de setembro de 2013

Pastor americano é detido antes de queimar 3 mil exemplares do Corão

Pastor transportava churrasqueira repleta de exemplares com querosene


O polêmico pastor americano Terry Jones foi detido na quarta-feira (11) na Flórida antes de queimar 3.000 exemplares do Corão no aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001, informou a imprensa local.

 Terry Jones, de 61 anos, foi detido em Mulberry, perto de Tampa, Flórida, e enfrenta acusações de transporte ilegal de combustível e porte de arma de fogo, segundo o jornal Orlando Sentinel.

 No momento da detenção, Jones dirigia uma caminhonete que transportava uma churrasqueira repleta de exemplares do Corão molhados com querosene.

 Também transportava garrafas adicionais do combustível, destaca o jornal.

 O plano de Jones era queimar em público o livro sagrado dos muçulmanos na data do aniversário dos atentados de 11/9 e em um momento de grande tensão no Oriente Médio pelo conflito na Síria.

 Segundo o site do pastor, ele tinha planos de queimar na quarta-feira 2.998 exemplares do Alcorão em Tampa Bay, uma referência ao número de vítimas do 11/9.

 Jones ameaçou em 2010 executar um ato similar, o que provocou muita indignação tanto dentro como fora dos Estados Unidos, mas depois desistiu do plano.

 Em 2011, no entanto, o pastor queimou o Corão e no ano seguinte promoveu um filme anti-islâmico. Os três incidentes provocaram atos de violência no Oriente Médio e Afeganistão.

Fonte: http://www.cpadnews.com.br/home.html
Postado em 15 de setembro de 2013

Primavera Árabe: um teste mortal para os cristãos

Islamistas cobram tributo aos cristãos em troca de vida


A Primavera Árabe demonstrou ser mortal para os cristãos em todo o Oriente Médio. Muitos dos líderes derrubados na Líbia, Iêmen e Egito, mantiveram os grupos radicais islâmicos em cheque.

 Agora, em vez de democracia, o rosto desta região é mais uma opressão causada pela batalha dos muçulmanos fundamentalistas em sua luta pelo poder.

 Cristãos sírios têm apoiado o regime de Assad, pois tem protegido as minorias religiosas nos últimos anos, mas esses dias podem estar chegando ao fim.

 Muitos analistas acreditam que, a medida que o sistema enfraquece, na verdade ele fortalece os radicais islâmicos. Nas chamadas zonas libertadas no norte da Síria e em outros lugares é a lei islâmica que é imposta.

 Foi o que aconteceu no Egito, quando a Irmandade Muçulmana assumiu o controle do governo.

 E, apesar da intervenção do exército egípcio ter enfraquecido o grupo, partidários do presidente deposto islâmico Mohamed Mursi, ainda causam estragos contra os cristãos no sul.

 Shaak Shenouda Sadek, é guarda de segurança em uma igreja anglicana, e disse que centenas de membros da Irmandade Muçulmana carregavam armas ao redor do prédio.

 "A igreja foi cercada por todos os lados e as pessoas que rodearam a igreja, estavam armadas", disse Shenouda. "Eles não eram menos de mil, completamente ao redor da igreja, carregando armas."

 Na cidade cristã de Dalga, os defensores de Morsi destruíram um mosteiro e suas belas portas antigas, e outras igrejas próximas foram queimadas.

 "Nós não temos uma igreja na qual orar", disse o cristão ativista Adel Shafiq. "Nós ainda estamos tentando limpá-las. Temos quatro igrejas da região e não podemos orar em qualquer uma delas ", disse ele.

 Em Dalga, a Irmandade Muçulmana começou a cobrar impostos sobre os cristãos. Eles chamam isso de "imposto jizya".

 Segundo informações do colaborador da CBN, repórter, escritor e tradutor Raymond Ibrahim, o jizya é dinheiro ou tributo " que os conquistados não-muçulmanos tinham que pagar historicamente a seus mestres islâmicos como sinal de submissão voluntária e exposições de humilhação para as suas vidas".

 Isso já começou a acontecer na Síria, depois que as forças rebeldes assumiram o controle da cidade cristã mais antiga do mundo, Maalula. Testemunhas dizem que aos proprietários das lojas cristãs foram dadas três opções: pagar $ 70,000 como imposto jizya, converter-se ao Islã ou morrer.

 Rebeldes sírios estão lutando hoje Ma'loula fora. Relatórios recentes indicam que três cristãos foram mortos ao tentar fugir da violência.

Fonte: http://www.cpadnews.com.br/home.html
Postado em 15 de setembro de 2013

Rússia e EUA voltam a negociar paz na Síria no dia 23

SÍRIA


O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, e o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, deverão se reunir no dia 23, em Nova York (Estados Unidos), para discutir as soluções em busca da paz na Síria. A reunião foi marcada durante encontro de ambos, em Genebra (Suíça), na qual foi definido que o governo sírio entregará o arsenal de armas químicas para destruição

 Kerry e Lavrov aproveitarão as reuniões da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nas quais participam os chefes de Estado e Governo, para conversar sobre o tema. Ontem (13), o russo se reuniu com o emissário das Nações Unidas e da Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi.

 Brahimi é o responsável pela organização da Conferência Internacional Genebra 2, que tenta encontrar uma solução política para o conflito sírio. Porém, os trabalhos da missão esbarram na falta de consenso entre as principais potências internacionais. Os governos da Rússia e China discordam de medidas intervencionistas armadas na região.

 Em junho, houve uma reunião com diplomatas russos e norte-americanos, em Genebra, e terminou sem acordo. Quinta-feira (12), Brahimi se reuniu com Kerry. "Estamos determinados a trabalhar em conjunto, a começar pela iniciativa sobre as armas químicas, com a esperança de que os nossos esforços resultem e tragam paz e estabilidade a essa região atormentada do mundo", disse Kerry.

 Os conflitos na Síria duram dois anos e meio e mais de 100 mil pessoas morreram, desde 2011. A estimativa é que existam cerca de 2 milhões de refugiados em países vizinhos – Jordânia, Turquia e Líbano. No último dia 21, dois ataques com armas químicas, nos arredores de Damasco, mataram cerca de mil pessoas.

 Portas Abertas atua na Síria

Há mais de um ano, a Portas Abertas está envolvida em um trabalho de assistência a pessoas desabrigadas na Síria. Desde o início de 2001, mais de três famílias são ajudadas por mês. Você pode participar! Acesse www.apoiesiria.org


Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 15 de setembro de 2013

Egito prorroga estado de emergência até novembro

EGITO


O governo interino do Egito prorrogou por mais dois meses o estado de emergência. Na prática, a medida se estenderá até o fim de novembro. O estado de emergência está em vigência no país há um mês e meio

 Em julho, o presidente Mohamed Mursi foi destituído do poder pelas Forças Armadas e substituído por Adly Mansour. As manifestações nas cidades egípcias aumentaram e a violência também.

 O estado de emergência foi decretado em 14 de agosto, no mesmo dia em que o Exército reagiu a dois protestos de simpatizantes de Mursi, no Cairo, deixando mortos e feridos. As manifestações de simpatizantes e contrários do antigo governo se tornaram frequentes no país, gerando reações do governo.

 Mursi é mantido preso em lugar incerto e não revelado, nos arredores de Damasco, capital síria, sob supervisão dos militares. Religiosos e políticos ligados à Irmandade Muçulmana, que apoia Mursi, foram detidos e serão levados a julgamento. O atual governo pretende proibir a ação do movimento.

 *Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa

 Sobre o conflito

 Pouco mais de dois anos após os protestos que culminaram na tirada de poder do então presidente Hosni Mubarak num episódio mundialmente conhecido como Primavera Árabe, há alguns meses, o Egito passa por uma nova onda de protestos, instabilidade política e incertezas quanto ao futuro. Desta vez, milhares de pessoas foram às ruas pedir a renúncia de Mohamed Morsi, líder do partido Liberdade e Justiça, um braço político do partido quase centenário Irmandade Muçulmana. Ele foi eleito presidente do país em abril de 2012, de forma democrática.

 Para muitos, através de seu governo, Morsi traria mudanças significativas ao Egito, principalmente mais liberdade e igualdade para todos os cidadãos. Mas, de acordo com os críticos do seu governo, ele estava, aos poucos, inserindo princípios religiosos na tomada de decisões e favorecendo membros da Irmandade Muçulmana, o que poderia, futuramente, transformar o país em um Estado Islâmico.

 As manifestações contra Morsi e o consequente aumento da violência levaram o exército egípcio, que anteriormente governou o país por 30 anos através de Mubarak, a tomar o poder e a forçar a saída de Morsi. Para os adeptos da Irmandade e os muçulmanos mais conservadores, essa ação foi considerada um golpe de militar.

 A Igreja

 Muitos muçulmanos radicais e membros da Irmandade Muçulmana acreditam que os cristãos tiveram influência direta na derrubada do presidente Mohamed Morsi e, por isso, os colocaram como alvo de diversos ataques no país. De acordo com o portal de notícias Terra , após o massacre de centenas de manifestantes muçulmanos no dia 14 de agosto, cerca 44 igrejas cristãs foram atacadas. Os cristãos representam hoje cerca de 10% da população total do Egito.

 Pedidos de oração

 • Ore pelo restabelecimento da paz e da estabilidade política no Egito.
 • Peça a Deus para que a Igreja seja sal e luz e manifeste o amor de Cristo a todos os muçulmanos.
 • Interceda para que muçulmanos e cristãos vivam em paz e em harmonia no país.

 Acesse  www.portasabertas.org.br/egito e participe da campanha da Portas Abertas "Ajude o Egito, Agora!"

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 15 de setembro de 2013

Clérigo italiano ainda está desaparecido na Síria

SÍRIA


Relatos sobre o paradeiro e o bem-estar do jesuíta Italiano que desapareceu há mais de um mês ainda são conflitantes. O frei Paolo teria sido sequestrado por jihadistas ligados à al-Qaeda na cidade de Ar-Raqqah, norte da Síria

 A Reuters noticiou em 29 de julho que o frei Paolo Dall’Oglio havia sido raptado por fanáticos ligados à al-Qaeda, na cidade de Ar-Raqqah, norte da Síria. O Vaticano, no entanto, não confirmou a notícia.

 O Vaticano permanece calado até agora, quando vários relatos afirmam que o clérigo teria sido morto. O Observatório Sírio de Direitos Humanos relatou no do mês passado que Paolo fora assassinado, mas retirou a declaração dia 19 de agosto.

 A organização disse que fontes próximas do governo iraquiano confirmaram que ele ainda estava vivo. O governo do Iraque ainda não fez qualquer declaração.

 “Ninguém que refuta a morte de Paolo foi morto apresentou qualquer prova de que ele esteja vivo, e apesar das alegações vagas”, declarou o Observatório Sírio de Direitos Humanos em uma nota.

 O grupo pede que sejam dadas “provas concretas”, tais como um vídeo recente que prove que Paolo esteja vivo, ou a declaração de um membro “limpo e honesto” da oposição síria.

 “Qualquer dano causado ao frei Paolo é um dano à revolução síria, e à liberdade e dignidade do povo”, disse o Observatório.

 Um porta-voz jesuíta expressou “profunda preocupação” acerca do paradeiro de Dall’Oglio. Já a ministra italiana de Relações Exteriores, Emma Bonino, afirmou: “Ainda estamos tateando na escuridão”.

 Postura polêmica

 Paolo trabalhou na Síria por mais de 30 anos, e descreveu seu trabalho como o ato de ”promover a harmonia entre muçulmanos e cristãos”. No ano passado ele foi deportado do país, após falar contra o presidente Bashar Al-Assad e ajudar vítimas da guerra civil. Desde então, Paolo tem trabalhado predominantemente na Europa.

 Em 22 de julho, ele postou uma petição online pedindo ao papa Francisco que intercedesse em favor dos sofredores sírios.

 No entanto, sua postura tem sido controversa para muitos líderes cristãos no país. Nadim Nassar, o único sacerdote anglicano da Síria, contou ao World Watch Monitor: “Qualquer tentativa de politizar a voz de cristãos na Síria é errada e devastadora para eles, porque os enfraquece”.

 Mais sequestros

 Além de Paolo, outros dois bispos sírios foram sequestrados, e sua situação é igualmente desconhecida. Yohanna Ibrahim e Boulos Yaziji foram sequestrados quatro meses atrás.

 Timotehus Matta Fadil Alkhouri, patriarca-assistente do Patriarcado Ortodoxo Sírio de Antioquia, pede a membros da imprensa e políticos para refrear a especulação.

 “Toda semana, algum político ou jornalista publica uma nova história sobre esses dois bispos”, disse ele à agência Fides. “Até agora, chegam apenas a hipóteses. A verdade é que não sabemos quem os sequestrou”.

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 15 de setembro de 2013

Cristã sofre abuso e é morta em Madhya Pradesh

ÍNDIA


A vítima, de 30 anos de idade, foi abusada e morta por dois homens em 29 de agosto na aldeia Bakoudi no Estado de Madhya Pradesh. Seu corpo foi encontrado nu ao lado do filho, que chorava muito

 A identidade da mulher não foi divulgada para proteger a segurança da família. Ela foi brutalmente abusada na frente do filho de 3 anos de idade. Quando ela tentou soar o alarme do local onde estavam, foi assassinada.

 Testemunhas disseram à agência de notícias World Watch Monitor que a cristã sofreu múltiplas facadas no torso e foi estrangulada com o próprio sári. Seu corpo foi deixado nu, ao lado do filho, que gritava e chorava.

 Na manhã seguinte, os gritos da criança foram ouvidos por sua avó, que encontrou o corpo da nora e chamou a polícia. Dois suspeitos foram presos, Mahesh Dohre, 23 anos, que trabalhou com o marido da vítima, e Durgesh Potfode, 25 anos. Ambos são moradores de Bakoudi.

 Apesar de terem sido detidos, os dois foram liberados sem a certeza de que serão processados. A comunidade cristã local ficou bastante abalada com o incidente, e expressou às autoridades locais sua preocupação sobre a vulnerabilidade a qual está submetida.

 É incerto se o ataque ocorreu por causa da religião da vítima, mas mulheres cristãs relatam sofrer frequentes ameaças na área.

 Os cristãos compõem uma pequena parcela da população de Madhya Pradesh (o censo de 2001 coloca o número em cerca de 170 mil pessoas, ou 0,3%), e são apenas 2,3% do total da população da Índia (censo de 2011).

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 15 de setembro de 2013

Vila histórica é palco de confrontos na Síria

SÍRIA


A vila cristã de Maaloula se tornou um campo de batalhas entre grupos rebeldes e tropas do governo desde o dia 4 de setembro. A vila esteve sob o comando do governo até que um dos postos de controle foi alvo de um ataque suicida na semana passada

 Reportagens afirmam que cinco grupos armados lutam contra forças do governo e ocupam partes da vila. O exército havia recuperado o controle da região na quinta-feira (5 de setembro), mas o perdeu no sábado, quando a oposição iniciou uma segunda ofensiva.

 Maaloula é um vilarejo cristão histórico, conhecido por ser um dos dois lugares do mundo onde ainda se fala o aramaico — a língua falada por Jesus. Antes da guerra, a vila era um ponto turístico por causa de suas igrejas e seus conventos, e também pela maravilhosa garganta escavada na montanha, a qual a tradição popular afirma ter surgido milagrosamente para proteger Técla, uma discípula do apóstolo Paulo que estava sendo perseguida.

 No ataque da semana passada, grupos da oposição deram sua palavra de que os templos cristãos não seriam danificados. No entanto, os relatos apontam que pelo menos três igrejas foram seriamente afetadas durante o confronto.

 Além dos combatentes mortos, alguns civis morreram, incluindo cristãos. Ao longo da última semana, cerca de três mil moradores da vila — cristãos e muçulmanos — fugiram para regiões mais segura do país.

 Em meio a tantos relatos, é difícil distinguir o que é verdadeiro. Um civil informou que rebeldes haviam roubado os cristãos. Duas freiras, porém, declararam em um vídeo que elas estavam sendo bem-tratadas pelos rebeldes e não haviam sido lesadas em nada.

 No dia 9 de setembro, as tropas sírias iniciaram uma nova ofensiva contra os rebeldes, que ainda detêm posições estratégicas nas montanhas que rodeiam a vila.

 Os ataques têm despertado o medo entre os cristãos sírios que foram forçados a abandonar suas casas, bem como entre a comunidade cristã de todo o país, embora os ataques pareçam fazer parte de uma estratégia bélica, e não por se tratar de uma vila habitada por cristãos.

 Pedidos de oração
 • Interceda pelos cristãos que foram forçados a deixar suas casas e seus pertences em sua amada vila.
 • Ore por aqueles que foram feridos ou traumatizados. Que eles experimentem o poder curador de Jesus e recebam o cuidado de outros cristãos no país.
 • Enquanto há tensão por causa da situação política, ore para que a comunidade internacional seja guiada pelo Espírito Santo ao tomar suas decisões.

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 15 de setembro de 2013

domingo, 1 de setembro de 2013

Semana Missionária em Bebedouro inicia nesta segunda

Jovens vão se empenhar durante esta semana missionária


Neste período, haverá trabalhos de intercessão, conscientização e evangelismo pelo bairro

 A Assembleia de Deus em Bebedouro, liderada pelo pastor Israel Santos, inicia, nesta segunda-feira (2) e segue até domingo (8), a sexta edição da Semana Missionária. Neste período, haverá trabalhos de intercessão, conscientização e evangelismo pelo bairro.

 O tema do evento, neste ano, é “Para que outros possam viver, vale a pena morrer”. Foram convidados os pregadores: Pr. Ricardo Oliveira (Ponta da Terra), Pr. Paulo Mesquita (Secretário Executivo de Missões do estado), Aux. Talvanes (Bebedouro) e Pb. Ricardo Sabino (Rio Largo).

 Um dos destaques desta edição é um dia inteiro voltado para a intercessão missionária. Serão 24 horas de intenso clamor pelo trabalho de missões, pelos missionários e pelas almas. Para isso, vão ser mobilizados, na terça-feira (3), irmãos que se dispuseram a estar orando no templo até que sejam completadas as 24 horas pretendidas.

 Outra expectativa se forma em torno da blitz e da exposição missionária que acontecerão no sábado (7). A blitz evangelística é um trabalho de evangelismo pessoal e em massa que acontece sempre no feriado da Independência do Brasil, onde jovens e irmãos da igreja entregam folhetos evangelísticos aos transeuntes e aos condutores de veículos que trafegam na região da praça central do bairro de Bebedouro.

 A exposição acontecerá no estacionamento da congregação e mostrará, numa espécie de ‘túnel do tempo’, os esforços da Igreja em resgatar vidas para o evangelho.

 Toda a programação é uma realização do Departamento de Evangelismo e Missões do bairro, sob a coordenação do auxiliar Silas Rafael e tem a supervisão dirigente da congregação.

 Confira a programação:

 DIA 02 - 19H - CULTO DE ABERTURA (PRELETOR: PR. RICARDO OLIVEIRA)

 DIA 03 24 HORAS DE INTERCESSÃO MISSIONÁRIA

 DIA 04 - 19H - PALESTRA (PRELETOR: PR. PAULO MESQUITA)

 DIA 05 CULTUANDO COMO A IGREJA PERSEGUIDA .
 (PRELETOR: AUX. TALVANES)

 DIA 06 - 19H - SANTA CEIA MISSIONÁRIA

 DIA 07 - 7H - BLITZ MISSIONÁRIA (PRAÇA CENTRAL DE BEBEDOURO) .
 15H - EXPOSIÇÃO MISSIONÁRIA

 DIA 08 CONSAGRAÇÃO MISSIONÁRIA .
 14H - EVANGELISMO PESSSOAL . 18H - GRANDE CULTO DE MISSÕES
 E ENCERRAMENTO DA SEMANA MISSIONÁRIA .
 (PRELETOR: PB. RICARDO)


Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
 Postado em 01 de setembro de 2013

Clérigo que acusou a cristã Rimsha Masih é absolvido

PAQUISTÃO


A menina de 14 anos foi presa, suspeita de profanar textos islâmicos. Mais tarde, descobriu-se que o clérigo que a acusou forjou as provas com o intuito de prejudicá-la. O religioso foi então detido. Meses depois, ele foi absolvido de todas as acusações

 Para melhor compreensão do texto abaixo, leia Paquistão: caso Rimsha foi resolvido!”. 

 O caso contra o clérigo Khalid Jadoon Chishti foi encerrado após a corte julgar que não havia evidências suficientes contra ele. Testemunhas tinham, previamente, feito declarações alegando que haviam plantado páginas queimadas do Alcorão no saco de lixo usado por Rimsha, antes de fazer acusações de blasfêmia contra a garota no alto-falante do mosteiro dele, incitando a violência da multidão. As mesmas testemunhas depois disseram que tinham sido coagidas pela polícia e retiraram suas declarações.

 Em outubro passado, em resposta ao Universal Periodic Review (UPR) nas Nações Unidas, o governo paquistanês citou a prisão de Chishti como progresso, quando confrontado com várias críticas relativas à leis de blasfêmia. Foi descrito como enviando “uma forte mensagem a todos aqueles que estão tentando usar indevidamente” as leis, e um “ponto de virada na história do Paquistão”.

 Tahir Ashrafi, presidente do Conselho Ulema do Paquistão, uma coalizão de liderança de clérigos islâmicos no Paquistão, expressou seu desapontamento com a decisão. O Conselho virou manchete ano passado ao condenar o uso indevido das leis de blasfêmia no país e pedindo que o caso de Rimsha fosse conduzido justamente.

 Rimsha, cuja idade mental foi considerada em torno de 14 anos, foi acusada de profanar o Alcorão sob o artigo 295B do Código Penal Paquistanês (CPP), em agosto de 2012. Seu caso foi encerrado pela Suprema Corte Paquistanesa em janeiro de 2013. Ela e sua família tiveram asilo concedido no Canadá.

 Benedict Rogers, diretor jurídico da Christian Solidarity Worldwide (CSW), disse: “A prisão do acusador de Rimsha ano passado foi amplamente louvada como um ponto de virada nos casos de blasfêmia no Paquistão. O colapso do caso é desapontador e reforça a contínua falta de responsabilidade e senso de impunidade que há no coração das falsas alegações de blasfêmia. Isto traz uma mensagem para aqueles que usam indevidamente as leis e permanecem impunes.”

 Leia também

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Rimsha e família vivem agora no Canadá

Fonte:http://www.portasabertas.org.br/
Postado em 01 de setembro de 2013

Assembleia de Deus ganha 19 pastores e 41 evangelistas no encerramento da Convenção

Pastores e evangelistas consagrados


Ordenação e reconhecimento dos obreiros aconteceram nesse sábado (31) no Castelo do Desfiladeiro, em Rio Largo

 Alagoas passa a contar a partir desse sábado (31) com mais 20 pastores e 40 evangelistas assembleianos. Os ministros do evangelho foram ungidos nessa noite no Castelo do Desfiladeiro, em Rio Largo, região metropolitana de Maceió. O encerramento do evento, que comemora 98 anos da Assembleia de Deus no Estado, Convenção Estadual e 90ª Escola Bíblica de Obreiros, deixou o centro de convenções da igreja lotado. Na oportunidade, ainda foram reconhecidos pela Assembleia de Deus dois pastores e dois evangelistas que eram de outros estados.

 Os novos pastores e evangelistas são de vários lugares de Alagoas. Eles chegaram logo cedo ao Castelo do Desfiladeiro com suas respectivas esposas. A função de evangelista no ministério da Assembleia de Deus pode ser permanente ou mais uma fase para a ordenação de pastor. A capital alagoana, como é a cidade mais populosa e a que possui o ministério maior, teve a indicação de 18 pastores e 27 evangelistas.

 A satisfação estampava no rosto dos novos evangelistas e pastores. Um dos candidatos e dirigente da AD Sombra dos Eucaliptos, na capital, Geraldo da Silva, conta que a responsabilidade aumenta com a consagração. “Vamos trabalhar mais e sempre avante, até chegar a Sião”, disse o novo pastor, ao lado de sua esposa Claudizete Nascimento.

 A mesma coisa conta Melque Zedeque Rodrigues, do Povoado de Pai Mané, do interior alagoano. “A consagração a evangelista, para mim, representa mais um degrau, e o objetivo é alcançar mais almas e expandir o Evangelho na região onde trabalho”, relata Rodrigues, também acompanhado de sua esposa Angela Maria.

 Na quinta-feira (29), foram consagrados 135 diáconos e, na sexta-feira (30), a igreja passou a contar com 59 novos presbíteros.

 O encerramento do maior evento da igreja em solo alagoano em 2013 contou com quatro dias intensos de atividades para os assembleianos alagoanos. As comemorações dos 98 anos da Assembleia de Deus no Estado, Convenção Estadual e 90ª Escola Bíblica de Obreiros aconteceram em Maceió, no bairro Farol, no templo-sede e nos auditórios da Convenção dos Ministros da Assembleia de Deus em Alagoas (Comadal) e União das Esposas dos Ministros da Assembleia de Deus em Alagoas (Uemadal), e no Castelo do Desfiladeiro, em Rio Largo, concentrou os cultos noturnos.

 CONFIRA A LISTA

 Pastores

 1. João Bastos dos Santos - Maceió
 2. Erivaldo Teixeira dos Santos - Maceió
 3. Augusto Alves Nicácio - Maceió
 4. Bazileu Antônio dos Santos - Maceió
 5. Joaquim José dos Santos Filho - Maceió
 6. Antônio Batista Xavier - Maceió
 7. Adilson José Tenório Júnior - Maceió
 8. Geraldo Antonio da Silva - Maceió
 9. Claudionor Ramos de Oliveira - Maceió
 10. Manoel Lopes Vasconcelos Filho - Maceió
 11. Adelbrando Afonso de Almeida - Maceió
 12. Israel Santos - Maceió
 13. Alexandre Novaes de Almeida - Maceió
 14. José Alves de Farias Filho - Maceió
 15. Joab dos Santos - Maceió
 16. Napoleão de Castro Silva - Cacimbinhas
 17. José Antônio dos Santos - Teotonio Vilela

 Evangelistas

 1. Mezaque Lopes de Oliveira - Maceió
 2. José Ivanaldo da Silva - Maceió
 3. Alex Sandro Antônio - Maceió
 4. Manacés Lira Miramar - Maceió
 5. Josuel Teixeira de Albuquerque - Maceió
 6. Ricardo Guedes Cavalcante - Maceió
 7. Cremildo Ferreira de Melo - Maceió
 8. Aurino José da Silva - Maceió
 9. José Augusto da Silva - Maceió
 10. Sebastião Francisco da Silva - Maceió
 11. Edson Romão da Silva - Maceió
 12. Maxwell Severino Silva Santos - Maceió
 13. Jabson Antonio Gerônimo da Silva - Maceió
 14. José Moreira - Maceió
 15. Amarildo de Carvalho do Nascimento - Maceió
 16. Jaime Antonio dos Santos - Maceió
 17. Jorge da Silva Torres - Maceió
 18. Marcos de Araújo Barbosa - Maceió
 19. Tony Duarte Silva de Oliveira - Maceió
 20. Carlos Diniz Ferreira dos Santos - Maceió
 21. José Carlos Marques da Silva - Maceió
 22. Melque Zedeque Rodrigues de Melo - Maceió
 23. Antônio da Silva Santos - Maceió
 24. Hélio Vieira Cabral - Maceió
 25. Jailson Amorim de Lima - São Miguel dos Campos
 26. Marcos Júlio dos Santos - São Miguel dos Campos
 27. Lailton Elias dos Santos - São Luiz do Quitunde
 28. José Etelvino da Silva - Colônia Leopoldina
 29. Evandro Pereira de Lima - Ouro Branco
 30. José Morais da Silva - São Luiz do Quitunde
 31. Ernesto Freitas dos Reis - Rua Nova
 32. Romildo Silva Lisboa - São José da Tapera
 33. Ailton Pereira Lins - Teotonio Vilela
 34. Paulo Sérgio Lira - Ipioca
 35. Antônio da Silva Santos - Igaci
 36. José Pereira de França - Paulo Afonso/BA
 37. Jesanias Lima da Silva Santana - Paulo Afonso/BA
 38. José Carlos da Silva Santos - Arapiraca
 39. Francisco José dos Santos - Arapiraca

 Reconhecimento - pastor

 1. José Lucas de Almeida - Maceió - Pastor
 2. Jair Dantas Barbosa - Maceió - Pastor

 Reconhecimento- evangelista

1. Sebastião de Freitas - Maceió - Evangelista
 2. Netilson José da Silva - São Luiz do Quitunde - Evangelista

Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
 Postado em 31 de agosto de 2013

Em noite incrível, Convenção Estadual encerra com 40 convertidos

Ao todo, quarenta pessoas aceitaram Jesus


Pregador da última noite do evento foi o pastor Josué Brandão (BA)

 Na noite em que o Castelo do Desfiladeiro ficou pequeno para a multidão presente, o pastor Josué Brandão (de Feira de Santana/BA) trouxe à tona a admoestação descrita em várias passagens bíblicas para que o cristão mantenha instantes de intimidade com Deus no secreto. A necessidade de estar a sós com o Criador foi a fundamentação da mensagem dele na última noite da comemoração do aniversário de 98 anos da Assembleia de Deus em Alagoas, 90ª Escola Bíblica de Obreiros e Convenção Estadual. Foi incrível ver pessoas chorando para aceitar Jesus ao final da pregação e durante o louvor com o cantor Samuel Mariano (Maragogi). Ao todo, 40 se converteram.

 Cerca de 10 mil pessoas lotaram o Castelo do Desfiladeiro, em Rio Largo e, como uma nuvem de glória, a multidão sentiu a presença do Senhor. A pregação esteve pautada em apenas um versículo bíblico, que é encontrado nos evangelhos, no Novo Testamento. O pastor Brandão fez a leitura em Mateus 6:6, que relata: “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente”. Por meio deste texto, ele lembrou várias passagens nas Escrituras Sagradas em que personagens tiveram momentos em que precisaram se recolher para orar em secreto. A atitude deles foi recompensada com a mudança do cenário da dificuldade.

 Primeiro, o pregador explicou que os discípulos escolhidos por Jesus e que andavam junto com ele sentiram a necessidade de buscar uma orientação do Mestre acerca de como deveriam orar. Como resposta, eles ouviram que a metodologia para se conversar com Deus era surpreendente e não era preciso convocar uma multidão ou fazer-se notório nesse instante. A oração solitária, segundo esclareceu o ministro, era a estratégia infalível para se obter um diálogo mais íntimo e profundo com o Senhor.

 INTIMIDADE - “O Mestre abordou os discípulos e os ensinou como eles deveriam se aproximar de Deus na condição de filhos e filhas. Entendo, ao analisar essa passagem bíblica, que a necessidade dos discípulos não era de aprender a fazer uma oração comum. Eles já sabiam disso com os ensinamentos do judaísmo. O desejo deles era saber como ter um diálogo, falar e escutar a voz de Deus também”, explanou.

 Lembrando-se de vários personagens bíblicos que tiveram momentos de intimidade com Deus em orações em secreto, o pregador do encerramento da convenção alertou que todo cristão precisa e deve ter um local solitário para que possa conversar com o Senhor. “A Bíblia inteira admoesta para que o crente mantenha uma relação íntima com Deus. A solidão não é um sentimento ruim quando se pode ser a oportunidade para fugir das tarefas enfadonhas do cotidiano para se aproximar do Senhor”, acredita o pastor Brandão.

 Ele ainda avisou que é interesse de Deus ter momentos sozinho com os seus filhos. “Ele deseja ter uma intimidade para poder falar com os seus. A oração secreta traz a transformação interior, é o lugar da resignação, da renúncia das vontades e desejos, do reconhecimento da soberania de Deus, da humilhação diante do Criador. Com ela, a graça é gerada diante dos homens, a honra aparece, há vitória sobre os inimigos e diante dos obstáculos da vida. A oração secreta abre cadeias, o mar, move montanhas e bagunça o inferno”, bradou o pregador.

 O ministro baiano seria o pregador também na noite dessa sexta-feira (30), mas um atraso no voo o impediu de chegar a tempo ao Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, em Alagoas. Neste sábado, ele observou o Castelo do Desfiladeiro repleto e aproveitou para alertar acerca da necessidade de se ter mais intimidade com o Senhor nos dias atuais, quando vários fatores contribuem para que o homem se afaste ainda mais das questões espirituais.

 LOUVOR – O momento de louvor, no culto de encerramento da Convenção Estadual, teve a participação de cantores que já estavam na programação do evento e convidados. Adoraram ao nome do Eterno Deus, entre outros, as mulheres que formam a União das Esposas de Ministros da Assembleia de Deus em Alagoas (Uemadal), orquestra Filadélfia (Rio Largo) e a cantora Eveny Braga (Maceió).


















Fonte:http://www.adalagoas.com.br/
 Postado em 31 de agosto de 2013

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